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Autor/Estado civil: D. Ângela Eulália Matilde de Sousa Mariz, tia de Manuel José de Sousa Mariz de quem o marido é tutor. Reú/Profissão: rendeiro da fazenda "Capela", em Unhós. A ação prende-se com com a posse da fazenda situada em "Oliõins", freguesia de São Silvestre de Unhós.
Justificante/Profissão: comerciante de ferragens. A ação prende-se com o inventário dos bens da mulher de José Nicolau Pinto, padrasto de Maria Leodorada Conceição. O casal deve ao autor as ferragens para as obras da sua casa na Cruz dos Quatro Caminhos.
A ação prende-se com o inventário de bens da sogra D. Francisca de Moura Franco.
Filiação: José Enes e Feliciana Maria Rosa Enes. A ação prende-se com a sua capacidade para se emancipar.
Filiação: António Jorge Chaves e D. Maria Vitória da Silva Chaves. A ação prende-se com o inventário dos bens do pai.
Filiação do autor: João Rodrigues Correia e Ângela Rita Cardoso de São José. A ação prende-se com com a parte da herança que lhe cabe e que deve ser entregue pela mãe, apesar de ser menor, para poder ir a banhos nas Caldas para se curar.
Profissão: negociante de sola de bezerros. A ação prende-se com a dívida de António da Cruz.
Réu/Estado civil: foi casado Angélica Maria da Conceição, falecida. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida.
Réu/Estado civil: foi casado Angélica Maria da Conceição, falecida. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida.
Réu/Estado civil: foi casado Angélica Maria da Conceição, falecida. A acção prende-se com o pagamento de uma dívida.
Réu/Estado civil: foi casado Angélica Maria da Conceição, falecida. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida.
Filiação: António Jorge Chaves e D. Maria Vitória da Silva Chaves. A ação prende-se com a utilização indevida dos seus bens.
Filiação: Miguel António Nunes e Lauriana Rosa. A ação prende-se com a prova da sua capacidade para se governar sozinho.
Filiação: Miguel António Nunes e Lauriana Rosa. A ação prende-se com com uma apólice que não pode vender, nem empenhar sem ordem do juízo, por não ter a idade exigida por lei. O suplicante fica órfão aos 14 anos anos, fez-se marinheiro para ir para o Rio de Janeiro tendo depois ido para Pernambuco fixando-se em Olinda onde se estebeleceu, vindo a Portugal apenas para receber a herança dos pais.