Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

30 records were found.

Apresenta a assinatura do rei. No verso apresenta o registo da nomeação e posse do visconde da Baía, do cargo de adjunto do guarda-mor, vago por morte de João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho.
O casal costumava trazer António Martins mas dele não tinha nem título nem prazo. O Duque mandou mostrar a carta ao almoxarife de Guimarães e ao escrivão do almoxarifado para assentamento do foro no respectivo livro e sua arrecadação anual. O documento foi selado com o selo das armas do Duque do qual restam os furos. Assinado "o Duque". No verso "Registada".
O livro apresenta as seguintes informações dispostas em colunas: n.º das casas, letras dos fogos, lugar, rua, etc., nomes, anos de idade, estado, emprego, naturalidade, filiação, dia/mês/ano em que foi alistado, observações.
Códice factício contendo quatro documentos relativos à arrematação dos bens e do Mosteiro de São Bento de Tibães. Inclui: - Carta de venda da cerca do Mosteiro de São Bento em tibães, que na conformidade da lei, arrematou perante a Junta do Crédito Público, no dia 9 de Julho de 1938, José António da Silva Reis, pela quantia de 7.860 reis. 1838-08-04. - Ofício da Administração Geral do Distrito de Braga ao administrador do concelho de Braga mandando dar posse a José António da Silva Reis, de todos os bens por ele arrematados. 1838-09-13. - Carta de venda de uma casa, denominada de lagar do Engenho de Azeite, situada dentro da Quinta da Clausura, na freguesia de Mire de Tibães, que na conformidade da leis, arrematou José António da Silva Reis perante o administrador geral do Distrito de Braga, no dia 7 de Outubro de 1841, pela quantia de 18.500 reis. 1841-11-09. - Carta de venda de duas propriedades sitas no concelho de Braga, que arrematou António de Moura Monteiro. 1864-05-18.
Sendo capelães D. Fernando de Melo, D. Álvaro da Costa, o cardeal patriarca D. José Manuel. Tem índice dos correspondentes no final do livro.
Tem no início o "Index dos capítulos". Inclui a cópia de várias petições dos tanoeiros, despachos, do "Compromisso da Confraria e Irmandade da Bem-aventurada Santa Ana, sita na Igreja de São Gião desta cidade, de que são administradores os tanoeiros, feito no ano de 1616" (f. 50-58), e "Curiosidade do modo como se deve fazer o exame" (f. 59-68v.).
Processo em que são autores Pedro de Carvalho, fidalgo da Casa Real, e D. Maria, sua mulher, contra mestre Francisco, Boticário e Ana Fernandes, sua mulher, moradores em Évora.
Álvaro Soares, escudeiro fidalgo, filho de Rodrigo Álvares Carvalho, cavaleiro, morador em Bertelo, termo de Celorico de Basto, pede em nome de seu irmão, Paio Rodrigues Carvalho, morador na ilha da Madeira, que seja passado instrumento público com atestação de testemunhos comprovando a sua ascendência, para que Paio Rodrigues Carvalho pudesse gozar das liberdades e privilégios que lhe eram devidos e dos quais não gozava, por na ilha da Madeira, ninguém saber quem era. Apresenta sinal público de Heitor Coelho, tabelião do rei em Celorico de Basto.
O documento inclui: Tombo da capela de Maria Raimunda de que é administrador Nuno [Fº] de Gomes do Campo de Mesquita, morador em Elvas; traslado de alvará relativo aos administradores da capela de Miguel Anes; tombo da Confraria das Lapas; testamento de Beatriz Domingues, mulher de Álvaro Vaz vidreiro (1535) ; testamento de D. Catarina de Lina, mulher de Rui de Brito; tombo da capela de Maria Simões de que é administrador Isabel Fernandes, mulher de André de Faria; tombo da capela do Coutinho de que é administrador Pedro Costa, treslado do testamento de Jorge Dias; tombo da confraria dos Bugalhos; tombo que se fez de certas heranças que um João Afonso de Val e Figueira, termo da vila de Santarém deixou a Jorge Anes seu irmão com carrego de certas missas e outros carregos; "Registo do provimento que o provedor Miguel Nogueira […] no livro da Confraria de Nossa Senhora da Ameixoeira", entre outros. Os f. estão rubricados por Johannes.
Tem índice no início. Inclui: Regimento dos capitães-mores de 1642; provisão sobre as ordenanças, de 1575; regimento do Conselho de Guerra, de 1644; alvará a respeito dos postos da ordenança, de 1709; regimento dos governadores das armas, de 1678; regimento dos auditores gerais, de 1678; regimento das fronteiras, de 1645; regimento das presas, de 1645; regimento das levas, de 1649; pragmática do que se há-de observar na campanha, de 1735; entre outros.
Contém: - pasta encadernada a seda, com abaixo-assinado de republicanos felicitando o cidadão Artur Celestino Sangreman Henriques. 1911-08-06.; - uma fotografia (retrato de Sangreman Henriques); - cópia de duas cartas (cópia) enviadas a Raul Proença relativas a herança depositada no Banco Nacional de Espanha (1911-1928).
Apresenta elementos iconográficos representado animais: urso, lobo cobra, zebra, avestruz, felino, gazela, elefante, leão.
Os títulos de cavaleiro fidalgo foram concedidos nas seguintes datas: - António de Azevedo: 25 de Abril de 1649; - Martim Borges de Azevedo: 9 de Maio de 1657; - José de Sousa Azevedo: 29 de Dezembro de 1702; - Carlos de Sousa Ribeiro: 5 de janeiro de 1741.
O corpo do Rei foi depositado no primeiro caixão pelas 2 horas da tarde. Este era de pau de cedro, forrado por dentro de seda branca e por fora de veludo preto, guarnecido de galão de oiro. Tinha dentro um caixão de cetim preto, de altura de meio palmo cheio de algodão e travesseiro do mesmo e uma almofada branca de setim. Depois do real corpo estar dentro, metemos este caixão em um de chumbo, e este dentro de outro de pau de pinho, forrado de seda branca por dentro e por fora de veludo preto e galões largos de oiro abrilhantados. Este tinha de comprimento nove palmos e quatro de largo e quatro e meio de alto. Foi Sua Magestade vestido de farda rica azul, calça branca, botas de marroquin com esporas, com manto de cavaleiro e manto real, espada, e chapéu e bengala no braço esquerdo. Depois de metida a terra aromática que lhe deitaram os dois cirurgiões em roda do real corpo e por entre as pernas até à cintura, se cobriu com um lençol de cambraia, e em cima uma cobertura de cetim branco, e se soldou o caixão de chumbo, no acto de acabar de escrever o termo de entrega aos padres de São Vicente. Foram os cirurgiões que embalsamaram: o Jacinto Vieira e o Farto, ambos da Câmara de Sua Magestade. Tiveram estes de gratificação 20 moedas cada um.
Sentença dada em nome do cardeal de Lisboa, D. João sobre a posse de uma propriedade no Pigeiro, termo da cidade de Évora, entre o bispo de Évora, D. Diogo, e Pero Lopes. Tem selo de cera vermelha, em cocho de cera, pendente por trancelim azul e branco.