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O processo correu pelo cartório do escrivão José Pedro Schiappa de Azevedo.
O processo correu pelo cartório do escrivão José Pedro Schiappa de Azevedo.
A ação prende-se com a reivindicação de uma propriedade que se encontrava indevidamente na posse dos réus, por pertencer ao autor, tendo sido herança de seu avô o capitão António José da Silva Favila.
A ação prende-se com uma dívida que o réu devia ao autor, referente a um pagamento de barris de vinho.
A ação prende-se com as partilhas dos bens que ficaram por falecimento de Domingos Oliveira Alves.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida que o réu devia ao autor.
A ação prende-se com o ajuste de contas referente ao vinho que o marido da autora supriu ao réu.
A ação prende-se com um desacato provocado pelo réu contra o autor, tendo contratado um servente para o espancar.
A ação prende-se com um libelo cível de bens sonegados no inventário que fizera Rosa Maria da Encarnação, sogra dos apelados e viúva de Manuel da Silva, casada segunda vez com Manuel Fernandes da Silva.
A ação prende-se com o pagamento de dívidas que o réu devia ao autor, referente à carta de partilhas, como herdeiro de João Fernandes.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 106.800 réis, relativa a certos géneros que o autor vendeu ao réu.
A ação prende-se com a elaboração do inventário dos bens que ficaram por falecimento de António de Freitas Rosa e partilha dos mesmos pelos herdeiros.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida, referente à venda de carne que o réu devia ao autor.
A ação prende-se com um libelo contra os herdeiros de Rosa Maria Cairos, referente à compra de umas benfeitorias que o apelante fizera a Francisco Vieira e sua mulher.
Contém um apenso.
