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pública-forma passada por Martim Domingues, tabelião geral do rei nos reinos de Portugal e Algarve, por autoridade de João Anes de Coruche, reposteiro mor do rei e vedor dos testamentos. O testamento é de 14 de Maio da Era 1364 (ano 1326). Martim Domingos, escrivão de Lourenço Eanes, tabelião de Lisboa.
Passada pelo tabelião de Lisboa, Petrus Laurentii. Vigário da dita igreja, Iohannis Caballario. Uma das testemunhas: Fernando Pelagii, tabelião O testamento é de [12--?]. Johannis Sugerii, tabelião de Lisboa. Documento partido por ABC, primeiro exemplar.
Lourenço Eanes, tabelião. O mandado é de 2 de Março de 1318. Tem inserto o breve do papa João XXII para Martinho Joanes, tesoureiro de Évora, a Lourenço Esteves e Pedro Pais, cónegos da mesma cidade, concedendo aos raçoeiros da Igreja de Santa Cruz do Castelo, João Gomes, Estevão Leonardo, Pedro Joanes, João Mendes e Francisco Gonçalves o direito a certas quantias de pão e dinheiro que o bispo de Lisboa indevidamente lhes contradisse. 29 de Novembro de 1317.
A sentença de excomunhão é de 11 de Agosto da Era 1356 (ano 1318). O vigário da dita igreja é Afonso Peres, que é representado pelo seu procurador, Francisco Gonçalves, que por sua vez se fez representar por Afonso Joanes. O juiz é Rodrigo Fernandes.
Este documento foi passado a requerimento de Estevão Leonardes, raçoeiro da Igreja de Santa Cruz do Castelo. Martim Domingos, escrivão de Lourenço Eanes, tabelião. A sentença de excomunhão é de 11 de Agosto da Era 1356 (ano 1318). O vigário da dita igreja é Afonso Peres, que é representado pelo seu procurador, Francisco Gonçalves, que por sua vez se fez representar por Afonso Joanes. O juiz é Rodrigo Fernandes.