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14 records were found.
Autor/Posses: acionista da Companhia.
Autor/Naturalidade: Lisboa.
Autor/Residência: Lisboa.
Autor/Profissão: negociante da Praça de Lisboa.
Réu/Jacome Ratton/Naturalidade: França.
Réu/Jacome Ratton/Residência: Lisboa.
Réu/Jacome Ratton/Profissão: negociante.
Objeto da ação: reconhecimento do sinal e obrigação de uma dívida.
O réu por ser francês e ter juiz privativo competente, conservador da nação francesa, requereu a remessa do processo para o mesmo.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Luís Estanislau da Silva Lobo
Autor/Outras formas do nome: António Fajo.
Autor/Residência: Bica de Duarte Belo, Lisboa.
Autor/Profissão: proprietário de uma tenda de mercearia e taberna, tambem designada por "casa do povo".
Réu/Alonso Afonso/Naturalidade: Galiza.
Réu/Alonso Afonso/Profissão: trabalhador da Companhia.
Réu/João Afonso/Naturalidade: Galiza.
Réu/João Afonso/Filiação: Alonso Afonso.
Réu/João Afonso/Profissão: trabalhador da Companhia.
Réu/Manuel Esteves/Naturalidade: Galiza.
Réu/Manuel Esteves/Profissão: trabalhador da Companhia.
Réu/Tomás Martins/Naturalidade: Galiza.
Réu/Tomás Martins/Profissão: trabalhador da Companhia.
Objeto da ação:embargo de soldadas.
O autor moveu a acção com receio de que os réus se ausentassem para os seus países e não pagassem o que lhe deviam.
Autor/Cônjuge: Hilário Rodrigues Campelo, falecido, senhor do engenho Goitá, devedor à Companhia de 2.738.835 réis e de juros 1.136.933 réis.
Os herdeiros são: João Rodrigues Campelo, Manuel da Exaltação, Simão António Rodrigues Campelo, Jerónimo Rodrigues Campelo, Juliana Marcelina, Ana Crispiana, Maria, Joana e Barbara
Objeto da ação: julgamento por sentença de uma penhora de terras de Tipi.
Acórdão em Relação: 1808/06/25. Confirma a sentença de penhora feita em Pernambuco, divisão das custas pelas partes.
Juiz privativo em Pernambuco: desembargador João de Freitas e Albuquerque.
Autor/Posses: acionista da Companhia com 12 acções.
Autor/Naturalidade: Lisboa.
Autor/Residência: Lisboa.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Residência: Lisboa.
Réu/Profissão: procurador e agente de D. Josefa Francisca Barbosa.
Objeto da ação: embargo de nulidade de uma reclamação.
Acórdão em Relação: 1763/12/12. Manda que as partes recebam os embargos e os contrariem se quiserem.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Residência: termo do Pilar de São Miguel de Taipu (Brasil, Paraíba).
Autor/Profissão: capitão.
Objeto da ação: julgamento por sentença de preferência de penhora.
Os bens em questão são dos herdeiros de D. Ana Maria de Jesus Nobalhas, viúva do capitão-mor António José Souto.
Por falecimento do autor em 1805 foi suspenso o curso da causa até que se habilitassem seus herdeiros. Terminando o processo nesta condição.
Acórdão em Relação: 1804/06/17. Confirma a sentença proferida em Pernambuco e manda que o agamento das custas pelo apelante.
Juiz privativo em Pernambuco: desembargador José Joaquim Nabuco de Araújo.
Autores (herdeiros do tenente-coronel João de Oliveira Gouvim):
- Brás Ferreira Maciel, capitão, acionista da Companhia.
- Luís Moreira de Carvalho.
- João de Pinho Borges.
- D. Teresa Maria de Jesus
Réus (herdeiros do capitão-mor Roque Antunes Correia):
- D. Inácia Rosa Tenório, como tutora de suas filhas menores: D. Margarida Teresa de Jesus Elias, D. Francisca Peres de Figueiroa.
- padre Manuel Antunes Correia.
- padre José Inácio Xavier Correia, jesuíta, filho do sargento-mor João Batista Jorge e D. Rosa Loureiro Tenório.
- padre Francisco Xavier Correia.
- António Clemente de Larraz, como administrador de sua mulher D. Clara Antónia Maria Correia.
- D. Rosa Joana Helena Tenório.
- Joana Rita Quitéria.
Objeto da ação: execução de sentença de penhora.
A sentença foi alcançada pelo mestre de campo João de Oliveira Gouvim contra D. Inácia Rosa Tenório, viúva do capitão mor Roque Antunes Correia e herdeiros.
Refere, entre outros bens, o engenho Santo António da Bertioga, na freguesia de Ipojuca (Pernambuco, Brasil), terras e escravos.
Contém uma pública forma da doação do jesuíta José Inácio Xavier Correia.
Acórdão em Relação: 1772/02/18. Confirma a penhora e anula a reforma da sentença proferida em Pernambuco, ficando em vigor o que nesta se revogou, e pagamento das custas pelos apelantes.
Escrivão em Pernambuco: João Martins Viana.
Juiz conservador em Pernambuco: desembargador Lourenço António de Gouveia.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Luís Estanislau da Silva Lobo.
Autor/Posses: acionista da companhia com 10 acções.
Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa.
Réu/Outras formas do nome: Alberto Homem de Magalhães.
Réu/Residência: Leiria.
Objeto da ação: foros do Casal da Junqueira, em Molha Pão, distrito de Loures.
O casal foi confiscado aos jesuítas do Colégio de Santo Antão.
Acórdão em Relação: 1778/02/10. Manda cumprir o acórdão embargado e que o embargante pague as custas.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Réu/Posses: acionista da companhia com 10 acções.
Réu/Profissão: negociante da Praça de Lisboa.
Objeto da ação: reconhecimento do sinal e obrigação de uma dívida.
Acórdão em Relação: 1774/11/08. Condena o réu na quantia pedida na forma da sua confissão e pagamento das custas.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia com 11 acções.
Autor/Profissão: negociante.
Objeto da ação: dívida de moedas de ouro.
O requerido inicialmente pelo autor era somente o valor de 8 moedas (38.400 réis), mas alegando posteriormente que se tratavam de 20 (96.000 réis). Cada moeda valia 4.800 réis.
Relativamente ao excesso, não provado pelo suplicante, e atendendo, a que o suplicado se achava em decadência, sem ter como pagar ao suplicante, quiz este assinar um termo nos autos alegando nãoquerer coisa alguma do suplicado, para efeito de descarregar a décima.
Acórdão em Relação: 1720/11/06. Absolve o réu do pagamento de 96.000 réis, condenando-o só ao pagamento de 38.400 réis e uma terça parte das custas dos autos, pagando as outras duas partes o autor.
Acórdão em Relação: 1772/01/21. Manda que passem pela Chancelaria cada um dos embargantes e paguem as custas de seus embargos.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia em mais de 10.000 cruzados.
Autor/Residência: Santo António do Recife.
Autor/Profissão: capitão.
Réu/Residência: Santo António do Recife.
Objeto da ação: usurpação de um pedaço de terra.
A terra ocupada está situada no Beco do Padre, por detrás da igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, vila de Santo António do Recife.
Sentença: 1769/03/04. Condena o réu a largar a terra ocupada e demolir as obras feitas, ao pagamento dos foros ou rendimentos da dita terra e pagamento das custas.
Acórdão em Relação: 1772/02/18. Confirma a sentença proferida em Pernambuco e pagamento das custas pelo apelante.
Escrivão em Pernambuco: João Martins Viana, escrivão proprietário e privativo do juízo da Conservatória da Direcção da Companhia).
Juiz conservador em Pernambuco: Manuel Teixeira de Morais.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Luís Estanislau da Silva Lobo.
Autor/Posses: acionista da Companhia.
Réu/Residência: travessa Nova na rua de São Bento, freguesia de Santa Isabel, Lisboa.
Réu/Cônjuge: Francisco da Silva Lisboa, falecido.
Objeto da ação: ações da Companhia pertencentes ao autor.
Contém o traslado autenticado da sentença cível a favor do autor sobre as acções que justificou serem suas desde a sua origem.
Acórdão em Relação: 1767/08/01. Julga o termo de confissão por sentença, cumprindo a entrega das respectivas apólices, pagando o justificante as custas.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Réu/Manuel Vieira/Profissão: contramestre da nau "Nossa Senhora da Assumpção e São José", "o Barriga Medos".
Réu/Vitorino Gonçalves dos Santos/Profissão: despenseiro da nau "Nossa Senhora da Assumpção e São José", "o Barriga Medos".
Objeto da ação: dívida de uma letra.
Os réus não cumprindo o prazo estabelecido para o pagamento da dívida hipotecaram os bens, havidos e por haver, e em especial as suas soldadas. Como os réus não cumpriram com o acordado, não tendo domicílio, tendo um dos quais fugido, o suplicante pretendeu embargar nas soldadas e ajudas de custo que estavam na Companhia a importância devida.
Acórdão em Relação: 1770/10/06. Condena o réu Manuel Vieira na quantia pedida.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira e o desembargador Luís Estanislau da Silva Lobo.
Autora/Residência: Rua dos Canos, freguesia da Sé, Porto.
Autora/Cônjuge: Francisco Manuel de Sousa Azevedo, falecido, Acionista da Companhia.
Objeto da ação: habilitação por sentença de ações da Companhia.
Acórdão em Relação: 1766/08/29. Julga o provado e deduzido na petição, mandando passar a sentença pedida, pagando as custas.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo, cavaleiro fidalgo da Casa Real.
Autor/Profissão: porteiro da Câmara da Rainha.
Réu/Posses: acionista da Companhia.
Objeto da ação: dívida de 26.400 réis de renda de casas, situadas na rua de São Bento, esquina com a travessa de Santa Quitéria.
Sentença: 1774/11/03. Condena ao pagamento da quantia pedida e custas.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.