Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
60 records were found.
Contrato criado por ordem de D. João V, cumprido pelo Cardela da Mota.
2 exemplares
São arrematantes Francisco Ferreira da Silva e João Fernandes de Oliveira.
João de Sousa Lisboa, falecido.
Prende-se com o primeiro "contrato pelo número de oitavas de ouro"
Primeiro, morador: casa de Francisco Ferreira da Silva.
Segundo morador: Vila Rica (Brasil).
Refere que Francisco Ferrreira da Silva e João Fernandes de Oliveira são arrematantes.
No verso tem a informação: "obrigação das praças na Companhia dos diamantes que consignei ao senhor Manuel Francisco de Oliveira".
É consignado pelo primo Francisco Ferreira da Silva, rematante da companhia..
Contém reconhecimento da assinatura de Manuel Francisco de Oliveira
O termo de remessa é feito na presença de Francisco Ferreira da Silva e João Gonçalves Fernandes e assinado por Belchior Isidoro Barreto.
Refere o direito dos navios e aponta falhas no contrato.
Refere o Regimento da Mesa dos Vinhos.
As contas reportam-se ao período em que foi caixa Jorge Pinto de Azeredo, falecido.
Refere-se a Resolução régia de 20 de Setembro de 1749.
Refere os escravos que trabalham e os gastos com o seu sustento e medicamentos.
São caixas Francisco Ferreira da Silva e Jorge Pinto de Azeredo.
Sócios da Companhia dos Diamantes.
Requerimento assinado por Francisco Ferreira da silva, caixa da companhia.
Refere o número de praças com que cada um entrou na sociedade.
Contrato criado por ordem de D. João V, cumprido pelo Cardela da Mota.
2 exemplares
São arrematantes Francisco Ferreira da Silva e João Fernandes de Oliveira.
A carta é enviada pelo Juízo Ordinário de Vila Rica de Ouro Preto para as justiças do Reino
O cargo é deixado po Manuel Pinto de Mesquita. O Conselho Ultramarino remeteu para o rei por ser matéria de graça.
A cópia é assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre.
À margem tem a informação "cumprasse. Lisboa, três de Março de 1742 com a rubrica de Sua Majestade".
Profissão: negociante, caixa do primeiro contrato dos diamantes.
2 exemplares.
Regimento dado pelos contratadores.
Caixa do contrato dos diamantes em Serro Frio.
O contrato é arrematado em 1745 no Conselho Ultramarino pelo autor do processo cujo nome não vem indicado.
Falecido em: 11 de maio de 1745.
Testamento feito a 16 de Dezembro de 1743.
Primo de Francisco Ferreira da Silva
Possuidor de acções na Companhia dos Diamantes de Serro Frio.
Aprovadas pelo gerneral Gomes Freire de Andrade
Passada a requerimento de Franciscio Ferreira da Silva, por Luís de Mendonça Cabral escrivão da Intendência Real dos Diamantes na comarca de Serro Frio.
Passada a requerimento de Franciscio Ferreira da Silva, por Luís de Mendonça Cabral escrivão da Intendência Real dos Diamantes na comarca de Serro Frio.
Aprovadas pelo general Gomes Freire de Andrade
Destinatário:
- Morador: Maranhão.
- Profissão: mestre de campo
Contém reconhecimento de assinatura do remetente
A exposição é feita aos interessados no primeiro contrato, perante o desembargador Filipe de Abranches de Castelo Branco, deputado da Mesa da Consciência e Ordens e António Lopes da Costa do Conselho Ultramarino, juizes comissários para as decisões das dúvidas.
A acção prende-se com furto de diamantes em bruto.
É nomeado para juiz desta causa o desembargador dos agravos Manuel Gomes Ferreira, nomeado por decreto registado no processo.
O processo corre pela Conservatória dos Diamantes e é escrivão José Luís Alves.
Traslado fetio pelo escrivão da Intendência dos Diamantes na comarca de Serro Frio.
O contrato é feito no Arraial de Tijuco, comarca de Serro Frio pelo mesmo escrivão.
Bens sequestrados pela Fazenda Real.
Os diamantes estão no cofre de 3 chaves, na Casa da Moeda e à guarda de Francisco Ferreira da Silva, o qual possuía uma das chaves, estando outra na posse do tesoureiro da Casa da Moeda e outra com o desembargador Gonçalo José da Silveira.
Refere João Fernandes de Oliveira.
Numa carta, Francisco Ferreira da Silva justifica ao desembargador António Lopes da Costa, a razão para não cumprir as ordens referentes à entrega das chaves.
Regimento dado por Alvará régio e assinado pelo rei e pelo Marquês de Pombal em virtude dos "perniciosos abusos, que introduziram no lavor das minas dos diamantes do Brasil e a não caberem já nas portas dos particulares os remédios daqueles graves danos.
Registado na Secretaria de Estado dos Negócios do Reino.
Destinatário:
- Morador: Maranhão.
- Profissão: mestre de campo
Contém reconhecimento de assinatura do remetente
A armada sai de Lisboa a 3 de Março de 1653.
É governador o general Pedro Jacques de Magalhães
Contém resumo de leis sobre a companhia.
Fiador e principal pagador de Manuel Pereira, serralheiro. Assinatura elegível.
Profissão: alferes; procurador dos Resíduos e Capelas de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Passa procuração a pessoas na Baía, Lisboa, Braga e Colónia do Sacramento:
Prior da Ordem terceira de Nossa Senhora do Carmo
Provedor da Irmandade do Senhor Bom Jesus do Calvário
Dr. João Pereira da Cruz
Domingos Fiúza e Faria
Capitão José Francisco Ferrão
José da Costa den Andrade
Síndico dos Santos Lugares
João dos Santos Rios
Caixeiro dos pdares da Companhia de Jesus
Dr. Francisco Xavier de Oliveira Tele
Padre Marcelino Lopes
Solicitadores para as causas
Pedro Romano Leitão
José da Águas Cordeiro
António dos Santos Pinto
Luís António da Rocha, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e escrivão dos assentamentos do Conselho da Fazenda
Miguel Lobão Carneiro, oficial maior da Mesa da Consciência e Ordens
Síndico dos religiosos de Santo António da Província da Irmandade da Conceição do Rio de Janeiro
Desembargador, João Soares TAvares
António Rodrigues Souto
Gualter Gomes de Sousa
Síndico dos religiosos de São Francisco em Braga
Beneficiado António Pedreira de Azevedo, abade de São pedro de Esqueiros
Francisco Diogo de Azevedo
Francisco Rodrigues Álvares, Padre Eusébio Fiúza de Faria
Captão Simão da Silva Guimarães
Capitão Manuel Gonçalves Machado e Companhia
Capitão António da Costa Quintão
A escrava foi comprada ao compadre Inácio de Sousa Lima, tendo-a vendido a Manuel Ferreira de Gouveia Pimentel.
Compra feita no Rio de Janeiro (Brasil).
Profissão: escrivão proprietário do público, judicial e notas em São Sebastião do Rio de Janeiro.
Certificados passados por ordem do chanceler da Relação do Rio de Janeiro.
Refere diversos pagamentos e uma caçada onde foram apanhados 2 coelhos.
Pede que lhe seja passada Provisão Régia confirmando-o no lugar de tabelião e escrivão público, judicial e notas, da vila do Carmo (Brasil), lugar que lhe deixou Manuel Pinto Mesquita.
O requerimento é dirigido ao Conselho Ultramarino que o remeteu para o rei por ser matéria de graça.
A cópia está assinada por Manuel Caetno Lopes de Lavre.