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Contrato criado por ordem de D. João V, cumprido pelo Cardela da Mota. 2 exemplares
São arrematantes Francisco Ferreira da Silva e João Fernandes de Oliveira.
João de Sousa Lisboa, falecido. Prende-se com o primeiro "contrato pelo número de oitavas de ouro"
Primeiro, morador: casa de Francisco Ferreira da Silva. Segundo morador: Vila Rica (Brasil). Refere que Francisco Ferrreira da Silva e João Fernandes de Oliveira são arrematantes.
No verso tem a informação: "obrigação das praças na Companhia dos diamantes que consignei ao senhor Manuel Francisco de Oliveira". É consignado pelo primo Francisco Ferreira da Silva, rematante da companhia.. Contém reconhecimento da assinatura de Manuel Francisco de Oliveira
O termo de remessa é feito na presença de Francisco Ferreira da Silva e João Gonçalves Fernandes e assinado por Belchior Isidoro Barreto.
As contas reportam-se ao período em que foi caixa Jorge Pinto de Azeredo, falecido. Refere-se a Resolução régia de 20 de Setembro de 1749.
Refere os escravos que trabalham e os gastos com o seu sustento e medicamentos.
São caixas Francisco Ferreira da Silva e Jorge Pinto de Azeredo.
Sócios da Companhia dos Diamantes. Requerimento assinado por Francisco Ferreira da silva, caixa da companhia. Refere o número de praças com que cada um entrou na sociedade.
Contrato criado por ordem de D. João V, cumprido pelo Cardela da Mota. 2 exemplares
São arrematantes Francisco Ferreira da Silva e João Fernandes de Oliveira.
O cargo é deixado po Manuel Pinto de Mesquita. O Conselho Ultramarino remeteu para o rei por ser matéria de graça. A cópia é assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre. À margem tem a informação "cumprasse. Lisboa, três de Março de 1742 com a rubrica de Sua Majestade".
Profissão: negociante, caixa do primeiro contrato dos diamantes. 2 exemplares.
O contrato é arrematado em 1745 no Conselho Ultramarino pelo autor do processo cujo nome não vem indicado.
Falecido em: 11 de maio de 1745. Testamento feito a 16 de Dezembro de 1743. Primo de Francisco Ferreira da Silva Possuidor de acções na Companhia dos Diamantes de Serro Frio.
Aprovadas pelo gerneral Gomes Freire de Andrade
Passada a requerimento de Franciscio Ferreira da Silva, por Luís de Mendonça Cabral escrivão da Intendência Real dos Diamantes na comarca de Serro Frio.
Passada a requerimento de Franciscio Ferreira da Silva, por Luís de Mendonça Cabral escrivão da Intendência Real dos Diamantes na comarca de Serro Frio.
Aprovadas pelo general Gomes Freire de Andrade
Destinatário: - Morador: Maranhão. - Profissão: mestre de campo Contém reconhecimento de assinatura do remetente
A exposição é feita aos interessados no primeiro contrato, perante o desembargador Filipe de Abranches de Castelo Branco, deputado da Mesa da Consciência e Ordens e António Lopes da Costa do Conselho Ultramarino, juizes comissários para as decisões das dúvidas.
A acção prende-se com furto de diamantes em bruto. É nomeado para juiz desta causa o desembargador dos agravos Manuel Gomes Ferreira, nomeado por decreto registado no processo. O processo corre pela Conservatória dos Diamantes e é escrivão José Luís Alves.
Traslado fetio pelo escrivão da Intendência dos Diamantes na comarca de Serro Frio. O contrato é feito no Arraial de Tijuco, comarca de Serro Frio pelo mesmo escrivão.
Os diamantes estão no cofre de 3 chaves, na Casa da Moeda e à guarda de Francisco Ferreira da Silva, o qual possuía uma das chaves, estando outra na posse do tesoureiro da Casa da Moeda e outra com o desembargador Gonçalo José da Silveira. Refere João Fernandes de Oliveira. Numa carta, Francisco Ferreira da Silva justifica ao desembargador António Lopes da Costa, a razão para não cumprir as ordens referentes à entrega das chaves.
Regimento dado por Alvará régio e assinado pelo rei e pelo Marquês de Pombal em virtude dos "perniciosos abusos, que introduziram no lavor das minas dos diamantes do Brasil e a não caberem já nas portas dos particulares os remédios daqueles graves danos. Registado na Secretaria de Estado dos Negócios do Reino.
Destinatário: - Morador: Maranhão. - Profissão: mestre de campo Contém reconhecimento de assinatura do remetente
A armada sai de Lisboa a 3 de Março de 1653. É governador o general Pedro Jacques de Magalhães Contém resumo de leis sobre a companhia.
Fiador e principal pagador de Manuel Pereira, serralheiro. Assinatura elegível.
Profissão: alferes; procurador dos Resíduos e Capelas de São Sebastião do Rio de Janeiro. Passa procuração a pessoas na Baía, Lisboa, Braga e Colónia do Sacramento: Prior da Ordem terceira de Nossa Senhora do Carmo Provedor da Irmandade do Senhor Bom Jesus do Calvário Dr. João Pereira da Cruz Domingos Fiúza e Faria Capitão José Francisco Ferrão José da Costa den Andrade Síndico dos Santos Lugares João dos Santos Rios Caixeiro dos pdares da Companhia de Jesus Dr. Francisco Xavier de Oliveira Tele Padre Marcelino Lopes Solicitadores para as causas Pedro Romano Leitão José da Águas Cordeiro António dos Santos Pinto Luís António da Rocha, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e escrivão dos assentamentos do Conselho da Fazenda Miguel Lobão Carneiro, oficial maior da Mesa da Consciência e Ordens Síndico dos religiosos de Santo António da Província da Irmandade da Conceição do Rio de Janeiro Desembargador, João Soares TAvares António Rodrigues Souto Gualter Gomes de Sousa Síndico dos religiosos de São Francisco em Braga Beneficiado António Pedreira de Azevedo, abade de São pedro de Esqueiros Francisco Diogo de Azevedo Francisco Rodrigues Álvares, Padre Eusébio Fiúza de Faria Captão Simão da Silva Guimarães Capitão Manuel Gonçalves Machado e Companhia Capitão António da Costa Quintão
A escrava foi comprada ao compadre Inácio de Sousa Lima, tendo-a vendido a Manuel Ferreira de Gouveia Pimentel. Compra feita no Rio de Janeiro (Brasil).
Profissão: escrivão proprietário do público, judicial e notas em São Sebastião do Rio de Janeiro. Certificados passados por ordem do chanceler da Relação do Rio de Janeiro.
Refere diversos pagamentos e uma caçada onde foram apanhados 2 coelhos.
Pede que lhe seja passada Provisão Régia confirmando-o no lugar de tabelião e escrivão público, judicial e notas, da vila do Carmo (Brasil), lugar que lhe deixou Manuel Pinto Mesquita. O requerimento é dirigido ao Conselho Ultramarino que o remeteu para o rei por ser matéria de graça. A cópia está assinada por Manuel Caetno Lopes de Lavre.