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Encontra-se a analisar as contas do Contrato das Baleias e os deputados Manuel Inácio Ferreira e Francisco José Lopes consideram que não se pode ocupara com as contas de Francisco Gomes da Costa e João da Costa Soares pelo que pedem que os livros e documentos destes sejam enviados ao Inspetor da Contadoria Nicolau Júlio Cortinovis.
Apresenta as razões para o não fazer.
No topo da informação encontra-se o despacho da Junta, que considera que deve continuar no exame das contas por já estar o trabalho adiantado.
Este documento foi visto e rubricado por Cortinivis e contém o n.º 31 a vermelho.
Refere:
- Chegada ao Rio de Janeiro em 21 e 22 de Agosto.
- António Velho Cabral, testamenteiro de João Veloso e o sobrinho deste que designa por "falta de toda a razão" e "intratável".
- Pedro da Costa.
- Francisco Ferreira da Silva.
- Manuel Dernardes de Almeida.
No verso contém a informação: "Vila Rica 1744. Do senhor Manuel Ferreira de Macedo. Recebida em 10 de Março de 1745".
Noutra letra: "Escrito a Luís Nogueira de Abreu. Não trata nada que preciso se faça".
Refere:
- ter ido para as Minas com procuração de Francisco Ferreira da Silva, falecido.
- administra uma fazenda de gado e outra de engenho.
- venda, em 1752, do engenho "Lagoa de São Miguel" depois designado por "Dos Vazantes" a Manuel da Costa Oeiras, juntamente com os escravos.
-sequestro nos bens do dito Francisco Ferreira da Silva, para pagamento da dívida de um contrato.
- "que nesta terra se giverna a justiça pela vontade e não pela razão.
No verso contém a informação: "cópia de várias cartas que se enviaram a Miguel da Cruz Vieira de Paracatu. Em 9 de Fevereiro de 1770. Carta de Miguel da Cruz Vieira escrita a José Dias Rosa Maciel".
As cópias não se encontram juntas.
Refere
- navio "Santa Rosa", chegado a Lisboa no início do mês.
- nau dos quintos "Nossa Senhora da Graça".
- navio "Delfim".
- Navio "Lapa".
- atraso da chagada da "nau dos quintos"
- Navio "Lusitania"
- grande tempestade no porto de Lisboa a 11 de Janeiro "que os navios andaram aos tombos" e a perda do navio corsário inglês ao entrar na barra "perdendo-se toda a carga e gente que vinha da Baía".
- tomadia das terças partes de setins de lã".
- Manuel António de Carvalho.
- remessa para José Ildefonso da Costa de seu pai e irmãos.
- Couros.
- venda feita a alguém "que tem estado por duas vezes muito doente em perigo de vida w suposto sejam casas boas estas tem sucedido quebras extraordinárias".
No verso contém a informação "Lisboa 28 de Fevereiro de 1776 / recebida primeiro de Julho / do senhor António Gonçalves da Cunha e Freitas com uma carregação vinda nos navios "Delfim" e "Lapa" que vem importando 272.9434 / respondida a 18 de Junho de 1776".
Duas vias da mesma carta.
Sobre os cruéis e atrozes insultos feitos pelos vadios e facinorosos que vivem nos sertões desta capitania.
Refere:
- contas.
- navio "Nossa Senhora do Carmo e Delfim.
- compra de couros.
-galera vianesa do capitão Manuel Pinto da Silva.
- carga de azeite de peixe.
- corveta São João Batista e Princesa da Beira".
- navio "Santos Reis Magos" do capitão Manuel dos Santos Fateixa.
- fragata "Nossa Senhora de Belém
No verso contém a informaçãp: "1773 Outubro 10 lançado".
Queixa assinada por José Martins Duarte, Manuel Barbosa Panos, Inácio de Campos Machado, Francisco Fagundes Amaral e Diogo Pereira da Costa.
Referem a criação da vila pelo Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida, governador "destas Minas" a 28 de Janeiro de 1718 tendo sido logo feita a divisão e demarcação do seu termo "que foi do Rio das Mortes para esta parte".
Queixam-se do corregedor da comarca e da sua atuação, receando violência.
Entrega feita pelo provedor e deputados da junta. cessante aos seus sucessores.
Certidão passada por António Domingos do Passo, secretário da Junta da Administração da dita companhia.
Arrematação feita por três anos.
Fazem parte do contrato: o caminho velho e o novo, sertão da Baía e Pernambuco, Goiás, Cuiabá e Pernampanema.
As acções num total de 64 avos foram distribuídas por: Veiga, Francisco Ferreira da Silva, Jorge Pinto de Azeredo, Estêvão Martins Torres, Jacinto Dias Braga, António Marques Gomes, Manuel Gomes de Campos, Manuel de Bastos Viana, João Fernandes de Oliveira, Manuel Mateus Tiinoco, João Carneiro da Silva, Custódio Ferreira Goios, João de Crasto Guimarães, Domingos Gomes da Costa, Domingos de Bastos Viana, António Fernandes Fontes. Francisco Moreira Carneiro, Filipe Antunes Lima.
Para caixa foi eleito Domingos Ferreira da Veiga.
Serve de capa um fólio com vária contas.
Os caixas são testamenteiros do contratador.
O processo original corre na cidade do Rio de Janeiro e trata-se de uns autos de reclamação entre como auotr António José Pereira e réu José António Machado.
O traslado descrito contém apenas a contratriedade do réu e a tréplica do autor.
O mesmo é dirigido às justiças de Lisboa.
O interesse e negócio entre as partes são solas.
Apresenta-se o caso, onde é referido o foral da alfândega e requerimentos de Maria Ferreira, viúva de Leonardo Monteiro e Francisco Ferreira da Silva rematante deste e fiador da viúva.
Arrematantes João Fernandes de Oliveira e Francisco Ferreira da Silva, no Cerro Frio (Brasil)
Autor:
- Cargo / Profissão: administrador do Contrato das Dízimas da Chancelaria.
Réu:
- Cargo / Profissão: capitão da nau "Estrela".
A ação prende-se com o pagamento da dízima relativa à ação movida pelo alferes António Lopes Machado e Companhia contra o réu.
Juntoo tinha recibo do pagamento, conta da despesa com a ação, petição do réu pedindo certidão do termo de quitação e paga e a certidão (ver documentos 70 e 71).
Assunto:
- Carta do secretário de Etado, Diogo de Mendonça Corte Real sobre a propriedade deixada por Manuel de Pinho Henriques nas Minas de Cuiabá, que fora dada de sesmaria volte aos seus possuidores para a poderem vender. 25 de Abril de 1753.
- Provisão de D. João V sobre os danos ocorridos na sequência da deligência em que entrava o ouvidor da Capitania do Rio de Janeiro referente a cartas de doações, sesmeiros e donatários. 26 de Novembro de 1735.
- Ordem de D. João V para os oficiais da câmara de Vila Rica não passarem certidões de abonação aos governadores e ministros. 7 de Julho de 1725.
- Provisão de D. José a José Gomes de Araújo, intendente sindicante da comarca de Sabará referente sobre a posse do lugar de "defuntos e ausentes" que fora do bacharel João Tavares de Abreu a quem fora feita residência. 12 de Janeiro de 1760 (segunda via).
Cartas de D. João V e D. José que se encontravam no livro das cópias das ordens régias.
Traslados feitos por Manuel da Costa Couto, escrivão dos agravos e apelações cíveis e crimes da Relação do Rio de Janeiro.
Refere
- "nesta semana tem "embarcação para o Rio de Janeiro
- embarcação para Angola só quando chegarem as naus da Índia.
- para as ilhas de São Tomé e Príncipe não são frequentes as embarcações
- embarcação pronta para ir à Costa da Mina, podendo o destinatário enviar cartas por ela que chegarão às ilhas.
- o intendente e inspetor de Pernambuco é Bernardo Coelho da Gama e Casco que serve de ouvidor.
- o juiz de fora é Miguel Carlos Caldeira de Pina Castelo Branco.
- para o Recife não há embarcação e "muito menos" para a Capitania do Espírito Santo.
A 30 de Julho refere dinheiro que antes do terramoto pagou "a meu compadre o Pedrosa" e Caetano Pires e "a minha sogra".
Documento visto e assinado por Cortinovis.
Com o numero 3 a preto e o número 12 a vermelho.
Profissão: cirurgião no Rio de Janeiro.
A ação prende-se com a nomeação para findar a correição geral concedida co comissário sindicante geral o sargento-mor José António Mendes, aprovado em medicina, cirurgião e anatomia, juiz comissário delegado geral em várias capitanias "desta américa do coronel António Soares Brandão", professo da Ordem de Cristo, fidalgo da Casa Real, cirurgião da Câmara Real, provedor w guarda-mor da Saúde do porto de Belém e cirurgião-mor do Reino, para executar nos recôncavos da cidade.
Cargo do remetente: brigadeiro e governador das armas de Pernambuco.
Cargo do destinatário: ministro e secretário dos Negócios da Guerra.
Refere a agitação na província.
F. 43 e 44, Doc. n.º 6.
Rseidência: São Luís do Maranhão. (Brasil).
Cônjuge: João Álvares de Miranda.
No canto superior direito "n.º 9".
Carregações feitas pela nau "Santa Rosa e Nossa Senhora Monte do Carmo", nau "Santa Rosa e Senhor do Bom Fim", nau Santo António de Pádua", navio "Nossa Senhora do Livramento e São José", nau Nossa Senhora da Vitória e São José", navio "São Francisco de Paula".
Produtos enviados a António dos Santos Pinto, por conta e rsico do coronel João Pereira Álvares.
Manda-se que no Porto não se coloquem impedimentos ao embarque de vinho e aguardente adquiridos pela Companhia do Grão Pará e Maranhão (Brasil) para comerciar no Pará, Angola e Guiné, sendo obrigatório dar conta do embarque à Junta do Comércio.
Para António dos Santos Pinto.
Carregação assinada por Manuel dos Santos Pinto.
Para António dos Santos Pinto.
No versos informação "1759 / Rio de Janeiro 26 de Julho, 31 de Outubro 1759, 11, 12, 15 e 18 de Dezembro / de meu irmão recebi pela nau Almeida que entrou em 17 de Fevereiro de 1760 / respondida em ..."
Envia dois requerimento para se juntarem aos papéis de Francisco Gomes da Costa e João da Costa Soares.
A ação prende-se com a sociedade que teve com João da Costa Soares.
A ação prende-se com uma sociedade que teve com João da Costa Soares.
Refere os louvados Policarpo José Machado e José Vienne.
José Teles da Siilva, governador, capitão-general do estado do Maranhão.
Manda que o juiz ordene a João Álvares de Miranda que vá à sua presença e fale sobre conflito com o bispo desta diocese. Contém o termo de juramento e declaração da testemunha.
No canto superior direito: "n.º 8".
Procuração assinada em Salvador da Baía. Procuradores no Brasil e em Lisboa.
Custas da sentença que contra o réu alcançou o conselheiro Francisco Alves da Silva.
Mandado assinado pelo Dr. José Ferreira Batalha, desembargador da Casa da Suplicação, juiz executor d Chancelaria.
Escrivão: Dionísio José Monteiro de Mendonça.
Pagamento de uma letra.
Vem na carta a assinatura do remetente e a assinatura do destinatário João Fernandes de Oliveira
Cobrança de letras do Contrato dos Diamantes.
Continha cartas de 10 a 15 de Agosto sobre o mesmo.
A ação prende-se com pagamento a fazer pelo Contrato dos Diamantes.
Profissão: corretor dos câmbios reais e escrivão privativo dos protestos.
Cosido a este documento encontra-se a letra.
António dos Santos Pinto, tesoureiro geral dos Bens Sequestrados.
Entrega de um padrão de juro imposto no s rendimentos da Alfândega do Tabaco, pertencente à capela instituída por Luís Correia da Paz.
Por conta e risco de António dos Santos Pinto.
Petição dirigida à Junta do Comércio para o autorizar a receber na Casa da Índia o cacau e o café enviados do Maranhão pelo governador Joaquim de Melo e Póvoas.
Passada pelo Juízo dos das Justificações de Genere, Casamentos, Resíduos, Capelas e Inventários da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Bispo do Rio de Janeiro, D. José Joaquim Justitiniano Mascarenhas Castelo Branco.
No fim vem o selo de chapa do bispo.
Na folha de rosto contém informação: "Pernambuco e Baía N.º 2" e informação de Cortinovis e o n.º 7 a vermelho.
Contrato a iniciar a 1 de Janeiro de 1750.
Documento visto por Cortinovis com a informação na primeira folha cujo rosto serve de capa. Contém a informação "N.º D" e "n.º 28 a vermelho.
Refere carregação de couros para Génova e fazendas para o Brasil.
No verso contém a informação: "1768 Constas de juros, lucros conforma seu livro". Noutra letra "três contas sem vício. Cortinovis" e "n.º 5".
Documento rubricados por Cortinovis com o n.º 32 a vermelho.
Tinha junto receita e despesa de 1769 (ver n.º 84).
Refere
- as suas filhas e herdeiras.
- o tutor António Ribeiro Guerra.
- perda de bens devido ao terramoto de 1755.
- burra do Contrato dos Diamantes.