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Cargo: marechal de campo dos exércitos reais.
A ação prende-se com o tempo em que prestou serviço na ilha de Santa Catarina e à sua ação nesta ilha por ocasião da invasão espanhola, no que toca à recolha e salvação dos papéis da Secretaria e dos bens pessoais, como trastes, loiças, pratas.
Sentença passada por António José Pereira de Miranda Leite, professo da Ordem de Cristo, desembargador e ouvidor geral do crime e cível de Pernambuco (Brasil).
Guerra com a Esoanha.
Recife.
No canto superior esquerdo informa "1ª via".
No verso refere Joaquim Miguel Lopes de Lavre.
Luís Fernandes Ribeiro é sargento-mor de milícias do Regimento da Ribeira de Itapuca (Brasil).
José Joaquim Ferreira é morador em Lisboa, na Rua Augusta e é guarda livros da Real Fábrica da Seda.
A procuração foi feita em Lisboa, junto à estalagem do Cachimbo defronte da Padaria.
Traslado mandado passar por D. Filipe III a pedido de Álvaro de Sousa, fidalgo da Casa Real.
No verso do documento tem a informação "Forais concedidos aos estados do Brasil. Armário 7 vão dele n.º 4"
A parada leva um embrulho com cartas de "muita muita importância" e devem marchar de dia e de noite "sem perda de tempo"
O caminho a seguir é indicado ao pormenor com ordem para em todos os lugares +por onde passar se registyar essa passagem.
A ordem está assinado pelo secretário de estado, Tomás Pinto da Silva.
Contém o testemunho dos habitantes destes sítios da passagem dos mesmos, por essses lugares com indicação do dia e hora.
Contém ofício enviado à rainha sobre o mesmo teor.
Trata da viagem que tem de realizar à capitania de Piquhiy e cidade de Oeiras daquela capitania (Brasil).
Refere vários problemas na região e as calúnias feitas ao antecessor D. António de Sales e Noronha.
Documento assinado por o chantre Francisco Mataboque e o cónego José Maciel Aranha.
Um para o governador de São Luís do Maranhão, José Teles da Silva, felicitando-o pela sua nomeação outro para a rainha agradecendo a nomeação.
O asunto prende-se com a prisão de Francisco por sobre nome não perca, contra-mestre da curveta Belém de que é capitão António da Costa Leal. É acusado de fazer escala na cidade transpotando escravos sem pagar os fretes do contrato.
Refere um ofício enviado a Martinho de Melo e Castro sobre o mesmo teor.
Refere o cónego António Cordeiro Rosas que vai a Portugal no navio Nossa Senhora da Penha de França.
Incentivo a que se imtem os pernambucanos (Brasil)
Contém um ofício para Martinho de Melo e Castro.
A pública forma foi pedida por Manuel do Souto Lisboa.
Refere uma carta escrita a José Álvares de Mira e entregue ao capitão Francisco Rodrigues Vilarinho.
Documento assinado por Diogo de Almeida da Silva.
Refere sela, arreios, peles, ornamentos e etc.
Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo.
Profissão: caixa e administrador da entrada da Capitania de Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto.
Colocou na Casa da Fundição da vila: 9 arrobas, 1 marco, 4 onças e 4 oitavs de ouro dos quais se tirou 1 quinto para o rei.
Documento assinado pelo guarda-mor da mesma António Rodrigues da Silva.
É capitão do bergantim Manuel Sampaio.
O navio vindo de São Luís do Maranhão (Brasil) com arroz, algodão com destino a Viana do Catelo e Porto naufragou perto de Vigo.
O processo correu perante o juiz conservador dos estrangeiros na cidade de Vigo.
Escrivão Pedro Luís Lago
No verso certificado deste em como recebeu o pagamento
Conta corrente entre José António Pereira Vilela e António Manuel Feliz..
A galera chegou a Lisboa vinda da cidade do Maranhão (Brasil) a 21 de Julho de 1798.
Viagem da cidade do Maranhão (Brasil) para Lisboa.
Um dos interessados é José António Pereira Vilela.
Execução corre pelo Juízo da Ouvidoria Geral
Feito no Arraial de Nossa Senhora do Rosário, Minas da Meia Ponte, comarca de Vila Boa de Goiás para Geraldo Gomes de Campos, por seu procurador Luís António Ribeiro.
