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Celorico de Basto. Irmãos: Manuel José de Carvalho, Maria, falecida depois do tio e Maria Teresa, falecida antes do tio. Filiação: Manuel Carvalho Dias e Catarina Gonçalves. Avós paternos: Domingos Dias e Jerónima ou Joana Carvalho, filha de Gaspar de Meireles e de Antónia Carvalha e irmã de Maurício Carvalho. A ação prende-se com os legados do tio Maurício Carvalho, falecido na Baía, Brasil, com testamento. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
Tutor dativo, nomeado pelo Juízo dos Órfãos da ciadade de Lisboa, Repartição do Meio, do órfão Domingos Ferreira Lopes. Procuração passada ao capitão João Batista Ferreira Lopes do Pará, Brasil. A ação prende-se com a posse dos cacauais que foram de João Eugénio Mascarenhas Vila Lobos e de Manuel Ribeiro Pinto do distrito de Óbidos, Capitania do Pará, escravos, ferramentas e casas na Rua de Santo António da cidade do Pará que foram de Helena Ferreira Souto, moradora em Canetá e que tudo pertence ao órfão e foi comprado pelo tenente-coronel Francisco José de Faria. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
A ação prende-se com a herança da mulher, natural do Brasil. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
A ação prende-se com a herança de Rodrigo de Sousa Lobo, falecido no Rio de Janeiro, Brasil, sem testamento. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga, depois pelo Juízo da Índia e Mina, cartório do escrivão Cláudio da Costa Pereira, depois pelo Juízo das Apelações e Agravos Cíveis, Mina, cartório do escrivão Manuel Lopes da Silveira e voltou às Justificações Ultramarinas, cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
Cargo: abade da freguesia de Santa Comba de Regilde, Guimarães. A ação prende-se com a dívida de José Francisco, falecido nas Minas de Paracatu, Brasil. O processo correu pelo cartório do escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Vila Flor, Braga. Irmãos: Esperança de Sá Fonseca, casada com António José de Magalhães e herdeira de sua irmã Maria de Sá Cordeiro, João Batista Cordeiro, falecido com testamento nulo por ter sido feito sem respeitar as leis do Reino, Joana de Sá Cordeiro, casada com Manuel Caetano Choa, falecidos, o padre Henrique de Sá Fonseca, falecido com testamento, e Ana Maria de Sá Fonseca, casada com Manuel Vilares, falecidos. Filiação: João Lopes Cordeiro e Maria de Sá Fonseca. Sobrinhos: - Joaquim Choa, casado com Leonor de Almendra, e Maria Choa, viúva de João Rodrigues, e a filha, Catarina Choa, casada com Manuel de Azevedo, filhos de Joana de Sá Cordeiro, casada, e de Manuel Caetano Choa. - António Vilares, casado com Teresa de Azevedo, Teresa Micaela, casada com Francisco Xavier de Morais, Ana Maria Vilares, casada com Marcelino Manuel de Morais, filhos de Ana Maria de Sá Fonseca e de Manuel Vilares. A ação prende-se com a herança do irmão e tio André de Sá da Fonseca, falecido em Porto Alegre, Brasil. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
Tutor, nomeado pelo Juízo dos Órfãos da ciadade de Lisboa, Repartição do Meio, do órfão Domingos de Almeida que foi exposto no Pará, Brasil, e veio para Lisboa. A ação prende-se com provar ser pessoa hábil e legítima para autorizar todos os atos legítimos e aquisições que o órfão possa fazer no futuro. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.