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Cônjuge: D. Úrsula Isidora Mariana Galvão, herdeira de D. Luísa Germana da Silveira Castelo Branco, filha do desembargador Matias Pinheiro da Silveira Botelho.
A ação prende-se com parte da herança de Matias Pinheiro da Silveira Botelho, falecido no Rio de Janeiro, Brasil.
A outra parte da herança pertencia ao filho deste, Tomás Pinheiro da Silveira Botelho.
O processo correu pelo cartório do escrivão João Caetano da Silva Pereira, sétima casa.
Carta enviada do Juízo da Ouvidoria Geral da Relação do Maranhão, Brasil.
A ação prende-se com uma dívida a cobrar à herança do coronel Luís Carlos Pereira de Abreu Bacelar, casado com D. Luísa Perpétua Carneiro Souto Maior, falecido no Brasil.
Ação contra D. Luísa Perpétua Carneiro Souto Maior que depois de viúva se retirou para a corte "rapidamente" e casou com D. José Tomás de Meneses, seu segundo marido.
O processo correu primeiro pela Correição Cível da Corte, pelo cartório do escrivão Joaquim José Ferreira Basto, e depois por este juízo, cartório do escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Freguesia e Hontra de Meinedo, Porto.
Outros herdeiros:
José António de Sousa, Manuel José de Sousa, António José de Sousa e sua mãe Ana Maria, viúva de António de Sousa e herdeira da filha Ana Maria que faleceu solteira.
Avós paternos: Manuel Ferreira e Maria de Sousa.
Filhos e noras de José Ribeiro e Catarina de Sousa:
- Maria Rosa e seu marido António Pereira.
- Custódia Ferreira, viúva de Teodoro José de Sousa, pais de José e Tomás, falecidos.
- Luísa Maria, viúva de António José de Sousa e os filhos José, Maria, Ana e Joaquim.
- Maria de Jesus, viúva de Manuel António de Sousa e os filhos António, Teresa, Maria, Francisco.
- José Ribeiro.
- Bernardo José de Sousa.
Avós maternos: Manuel Ferreira e Maria de Sousa.
Manuel Pereira, filho de Ana de Sousa e Manuel Pereira.
Avós maternos: Manuel Ferreira e Maria de Sousa.
A ação prende-se com a herança do tio paterno e materno João Ferreira de Sousa, falecido em São João de El Rei, Brasil.
Fundão.
Filiação: Diogo de Brito Homem e D. Joana Teresa.
A ação prende-se com a herança do irmão o Bispo do Maranhão, D. Luís de Brito Homem, falecido no Brasil, com testamento.
O processo correu pelo cartório do escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Minas do Sabará, Brasil.
A ação prende-se com a venda de uma fazenda a João da Costa Coimbra e seu irmão José da Costa Coimbra, o qual faleceu antes de concluirem o pagamento da mesma.
O processo correu pelo cartório do escrivão João Caetano da Silva Pereira, quarta casa.
Cônjuge: D. Úrsula Isidora Mariana Galvão, filha do desembargador Francisco Galvão da Fonseca e herdeira de D. Luísa Germana da Silveira Castelo Branco, filha do desembargador Matias Pinheiro da Silveira Botelho.
Primeira habilitação em 1764.
A ação prende-se com parte da herança de Matias Pinheiro da Silveira Botelho, falecido em Piauhi, Brasil.
A outra parte da herança pertencia ao filho deste, Tomás Pinheiro da Silveira Botelho.
O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
Filiação: José Afonso Lima e Teresa Maria Baina ou Baynma e Brito.
Testamenteiro do pai.
Inventariante dos pais.
A ação prende-se com a cobrança, no Brasil, de dívidas do pai.
O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
Celorico de Basto.
Tutor dos filhos menores de Domingas Magalhães, viúva de João de Magalhães Romano e filha de Domingos de Magalhães e Maria de Almeida, e neta paterna de Domingos de Magalhães e Rufina Gonçalves.
A ação prende-se com a herança do tio paterno de Domingas Magalhães, falecido no Brasil.
O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
A ação prende-se com a cobrança de uma dívida à herança do desembargador José Martins da Costa, casado com D. Luísa Clara de Sampaio, falecido no Rio de Janeiro, Brasil.
O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.
A ação prende-se com o produto da venda da sua escrava chamada Catarina, vendida no Brasil.
Por esta lhe ter desobedecido o suplicante entregou-a ao capitão da galera "Nossa Senhora da Glória e Santa Ana", Domingos Dantas, para a vender no Pará.
O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco da Silva Braga.