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Objeto da ação: a ação prende-se com a libertação do preso, por ter já cumprido sua pena.
Objeto da ação: a ação prende-se com a acusação por parte de um cabo de esquadra que fora preso por 4 soldados de Infantaria nº18 que o acusaram de ser defensor da Constituição e de os ameaçar de morte.
Objeto da ação: a ação prende-se com a queixa apresentada pela primeira mulher, moradora no Pátio da Preta, dentro do Castelo de São Jorge, contra a segunda mulher, irmã de um rapaz que aquela havia recolhido em sua casa por abandono familiar, por insultos e ameaças que lhe foram dirigidos.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma denúncia de que na Rua Direita de São Tomé se joga e se vendem vinhos furtados.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma justificação apresentada pelos presos, esclarecendo que tinham sido presos sem culpa alguma.
Objeto da ação: a ação prende-se com um processo uma causa crime que Pedro do Vale Rosado move contra sua mulher Ana Teresa de Jesus.
Objeto da ação: a ação prende-se com o facto de o soldado Francisco Martins ter encontrado no Largo dos Loios, à noite, Manuel António Fernandes em desordem com a queixosa, jogando-a ao chão e dando-lhe pancadaria.
Objeto da ação: a ação prende-se com um aviso em como no Arco da Graça, na Barraca nº 19, se reuniam vadios que provocavam desordens.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma justificação de ferimentos em Manuel da Cruz pelo cirurgião Francisco José Franco, que tinham sido feitos por Manuel Fernandes da Ordem, assim como a bofetada que foi dada na sua mulher quando esta o quis defender.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma justificação pedida por Manuel de Souto, que se considera inocente das acusações e da prisão, dizendo que foi alvo de vingança dos soldados que o prenderam.
Objeto da ação: a ação prende-se com a queixa apresentada pela primeira mulher contra a segunda que era casada com Leocádio "que por sobrenome Não Perca", ambos assistentes na Rua do Salvador, que permanentemente insultavam a queixosa.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma justificação pedida por Manuel Tomás em como foi aprisionado sem culpa formada. Manuel Tomás/Profissão: trabalhador na Real Fábrica do Tabaco.
Objeto da ação: a ação prende-se com a informação fornecida pelo guarda a propósito de um cadáver que fora encontrado, havendo agora necessidade de se levantar corpo de delito.
Objeto da ação: os dois homens viviam na freguesia do Lumiar e tinham duas espingardas que lhes tinham sido dadas pelo beneficiado Amantino das Neves, agora falecido, pretendendo, os herdeiros, que aquelas lhes fossem entregues.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma denúncia que a mulher fez sobre a compra por diversas vezes de cera para fazer graxa a um homem de nome Rafael "que por sobrenome Não Perca".
Objeto da ação: a ação prende-se com o aprisionamento desta mulher que vinha mascarada de homem, vestida com farda militar, com insígnias e máscara, dentro de uma sege com cortinas abertas, passando junto ao arco de Santo André. Como a situação em si deu nas vistas, o alcaide, na sua ronda, deu ordem de prisão e só na cadeia perceberam tratar-se de uma mulher. Esta justificou-se que tinha pretendido divertir-se uma vez que era dia de Entrudo. Foi dada ordem de soltura.
Objeto da ação: a ação prende-se com a prisão destes homens por terem entrado numa casa de venda de vinhos, no Largo da Graça, dando pancadaria a Violante Teresa na banda de dentro do balcão.
Objeto da ação: a ação prende-se com o arrombamento que fizeram do muro da Quinta da Cruz para roubarem limões e laranjas, provocando uma perda de cerca de 4$800 réis, segundo o rendeiro José de Oliveira.
Objeto da ação: a ação prende-se com a morte de um prisioneiro, dentro da própria cadeia, por um tiro de um sentinela, pelo que teria de ser lavrado o competente auto de corpo de delito no cadáver.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma denúncia anónima feita contra Manuel António de Magalhães Machado, caixeiro da loja de fanqueiro, acusando-o de constituicionalista e mais um seu amigo do Porto.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma denúncia de que no Beco do Garcês, freguesia do Salvador, residem Mariana de Jesus, viúva, e sua filha, Ana Maria, vivendo em prostituição escandalosa e que em sua casa reunem às noites um grande número de homens que fazendo desordens amotinam a vizinhança, saiem juntos, a alta noite, a recolher-se em casa de uma Mariana Rosa, moradora à Regueira, nº 40.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa de Manuel José Carlos Quintanilha, natural da Vila de Rei, freguesia de Bucelas, contra António Lopes Basteiro, que se acha preso por ser ladrão.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma ordem para que fosse preso um indivíduo que tinha andado numa noite, no Cais do Sodré, gritando e proferindo palavras que "podiam dar ocasião a grandes e perigosas desordens".
Objeto da ação: a ação prende-se com a ordem pública e com a necessidade de prender os indivíduos causadores de crimes do foro político: "Tendo com muita generalidade circulado nesta Corte falsos e mostruosos boatos como de que el rei nosso senhor se dispunha a partir para o Brasil, de revoluções na cidade do Porto, da deserção de Corpos da primeira Linha para Espanha e outros que alguns ocultos inimigos da tanquilidade pública inventam (...)"
Objeto da ação: a ação prende-se com um processo de furto de uniformes entre militares.
Objeto da ação: a ação prende-se com um processo de querela.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma assinatura de termo em que a mulher se compromete a levar uma vida digna logo que seja colocada em liberdade.
Objeto da ação: a ação prende-se com suspeitas relativamente a este homem que tinha viajado entre Runa, próximo de Torres Vedras, Santarém e Lisboa.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa de Dona Maria Teodora que, sendo casada à face da Igreja com Francisco José de Castro e vivendo na maior fidelidade, essa harmonia foi abalada por uma mulher dissoluta, Amália Marcelina, moradora na Estrada da Penha de França, que tem conduzido o seu marido a tal estado que se esquece de seus deveres e obrigações, chegando mesmo a viver com a amásia em comunhão, pelo que vinha solicitar a punição da dita mulher.