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Objeto da ação: a ação prende-se com o facto de o queixoso ter ido à taberna de um Francisco junto à sala fechada da cadeia do Castelo, onde se achavam Joaquim Gameiro, mestre surrador e morador no mesmo Castelo e o seu oficial, Manuel Caetano, os quais estavam altercando com José, oficial serralheiro, e saindo para a rua lhe deram pancadas e ao querer separá-los, acabou por também ser agredido.
Objeto da ação: a ação prende-se com um pedido de informação sobre a boa vivência dos moradores no Bairro do Castelo e seu termo.
Objeto da ação: a ação prende-se com um pedido de informação sobre a a vida de Joaquim António, "o Padeiro", que se encontrava preso no segredo da cadeia do Castelo.
Objeto da ação: a ação prende-se com a declaração de Francisco José de Serqueira, aguadeiro, morador no Beco da Lage, que passando pelo Largo de Santo André à noite com o seu barril às costas, foi atacado por 3 homens.
Objeto da ação: a ação prende-se com a prisão de Francisco da Cruz, que se encontrava inocente de uma denúncia feita por António Alvarez, homem vil e infame que já fora açoutado pelas ruas públicas e já tinha andado nas galés.
Objeto da ação: a ação prende-se com o termo de perdão que dá Francisco José de Serqueira a Francisco António da Paixão.
Objeto da ação: a ação prende-se com um pedido do suplicante, que se acha preso para assentar praça de soldado, para que se justifique em como é galego de nação. Suplicante/Nacionalidade: José Gonçalves da Castanheira e Isabel Maria. Suplicante/Naturalidade: freguesia de Santa Maria de Guins, Bispado de Tui.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa do suplicante, dizendo que tinha sido ofendido e levado pancadas dadas por Luís Gonçalves, da mesma Póvoa, e mais dois sujeitos.
Objeto da ação: a ação prende-se com a vinda de Manuel Gomes da sua pátria no reino da Galiza, empregando-se a servir em algumas casas, começara a ser perseguido por moléstias que o atacavam de sorte que o impediam para aquele serviço, porém fugindo também de curar-se nos hospitais, por lhe ser isso horror, se deixou andar, curtindo o seu mal ao rigor do tempo e esperando que a natureza o curasse; foi encontrado e preso pela Guarda Real da Polícia que o considerou vadio e sem razão, acabando por ser encaminhado para a enfermaria das cadeias, que lhe deram pouca esperança de vida; pela doença e por ser de nacionalidade espanhola, solicitava livrança.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa da suplicante, dizendo que dava assistência e visitava diariamente Joaquim Lopes, soldado da Companhia de Artífices do Arsenal da Corte por este não ter ninguém que o ajudasse no que precisava e que, num desses dias, tinha sido presa pelo alcaide, sem motivo algum. Suplicante/Residência: freguesia do Paraíso. Suplicante/Estado: solteira.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa de Manuel dos Passos Machado, que diz que é senhor e possuidor de uma loja de bebidas na Rua Direita da Graça onde tem por seu caixeiro um Bento Rodrigues Chaves; e como o seuplicante nada lhe deve e se acham com contas justas, pretendia despedir o referido caixeiro, mas este não queria sair da loja, pelo que pedia apoio dos oficiais do Juízo do Crime do Bairro do Castelo para resolver a situação.
Objeto da ação: a ação prende-se com um ferimento na cara da vítima feito com uma pancada dada com um pão grande. Vítima/Residência: Largo do Salvador, Lisboa. Réu/Residência: Largo do Salvador, Lisboa.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma querela em que, estando o queixoso no jogo do chinquilho de José Gomes, na Rua de São Tomé, com os querelados, estes lhe ganharam algum dinheiro e ainda exigiram mais.
Objeto da ação: a ação prende-se com a intenção de Maria Joana de querelar e denunciar Francisca Joaquina, casada com António de Jesus, e Manuel, que por sobrenome "Não Perca", soldado artífice, que a injuriaram e lhe deram bofetadas de mão aberta. Maria Joana/Estado: solteira. Maria Joana/Residência: Beco dos Beguinhos.
Objeto da ação: a ação prende-se com o furto cometido por Feliz Moreno, espanhol, de um quartinho a Antónia Madalena, viúva de Basílio José do Rosário. Vindo, a mulher, vender umas galinhas na Rua dos Bacalhoeiros, o réu lhe pediu que trocasse 400 réis e logo a seguir pediu ainda que lhe trocasse outros 400 réis e nisto, furtou a Antónia Madalena um quartinho; entretanto, a queixosa pretendia desistir da queixa. Vítima/Residência: vila de Santarém.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma querela entre a queixosa e as duas mulheres, envolvendo a filha da primeira, criança. Contém selo de chapa.
Objeto da ação: a ação prende-se com o livramento da ré, sem culpa formada.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma recolha de informação sobre a vida e os costumes de Bernardino Romão da Luz, que se encontrava preso na cadeia da Cidade.
Objeto da ação: a ação prende-se com um processo de crime de bofetada. Bernardo José de Sousa/Profissão: medidor da fança do Terreiro. Bernardo José de Sousa/Residência: Rua Direita de Santo Estêvão de Alfama João Batista/Profissão: cutileiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com António Francisco Mendes que, tendo uma loja de bebidas no Sítio do Salitre, fora nomeado para fiel da ferramenta da Real Pedreira de Pêro Pinheiro para onde foi obrigado a ir residir e por isso tratou de arrendar a dita sua loja a Manuel Joaquim Mendes, sendo que este acabou por fazer uso da loja como se fosse sua.
Objeto da ação: a ação prende-se com Maximiano Cândido da Silva Lobo, casado com dona Catarina Margarida Xavier de Franca e Horta, que informou que era credor de avultada quantia ao bacharel Rodrigo António Tavares, eobteve contra ele sentença na Correição do Cível da cidade, confirmadas na Casa da Suplicação em execução das quais lhe fez penhora nos rendimentos da Quinta da Confeiteira, junto à Portela, os quais rendimentos se arremataram em hasta pública, tendo ainda outras imputações, nomeadamente o arrancamento de árvores. Agravante/Filiação: Filipe Neri da Silva Lobo. Agravante/Naturalidade: Torres Vedras. Agravante/Idade: 69 anos. Agravante/Residência: Quinta da Confeiteira.
Objeto da ação: a ação prende-se com a obrigação que Manuel da Costa Reis passou a ter de pagar diariamente à Real Casa Pia do Castelo de São Jorge a quantia de 160 réis, enquanto o seu fiho, Manuel Lourenço, estivesse a ser ali sustentado.
Objeto da ação: a queixosa explicou que indo à Taberna de Joaquina Rosa na Rua Direita de São Tomé por esta lhe ter pedido ajuda para a acompanhar porque estava muito embriagada, começou depois a descompô-la e daí começou a querela.