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Objeto da ação: o preso fora conduzido para a cadeia pelo alcaide Manuel Caetano da Silva Lopes. Preso/Cônjuge: casado com Dona Ana Rita Joaquina da Mata. Preso/Filiação: Manuel Ribeiro Pereira. Preso/Naturalidade: Arcebispado de Braga. Preso/Idade: 34 anos. Preso/Residência: Cais do Sodré
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa de Justiniano José que, tendo ido à tenda do Ruivo na Rua Direita do Salvador para comprar tripa de vaca, aí foi esbofeteado por João Gomes.
Objeto da ação: a ação prende-se com a queixa de Ana Joaquina que, estando na Taberna de Iria Leandro, aí começou uma querela de que ela foi vítima. José da Silva/Profissão: ferro-velho. Ana Joaquina/Cônjuge: Luís Jacinto, soldado da Artilharia da Torre, que se acha ausente. Ana Joaquina/Residência: no interior do Castelo de São Jorge.
Objeto da ação: a ação prende-se com o queixoso, taberneiro, que disse que uns rapazes que estavam a fazer um boneco a que chamam Judas de Trapos à porta de um seu vizinho chamado José dos Santos, "homem pardo", oficial de serralheiro que, tendo vindo a casa naquele momento, entre a 1 e as 2 horas, e vendo o boneco, o acusou a ele de o ter feito, surgindo então a querela entre ambos. O queixoso tem uma taberna, onde reside, dentro do Castelo.
Objeto da ação: a ação prende-se com querela de bofetada entre Francisco Mesquita e outro preso, Manuel José Pereira. Preso/Profissão: vive de suas fazendas. Preso/Estado: solteiro. Preso/Filiação: Joaquim de Mesquita. Preso/Naturalidade: Viseu. Preso/Residência: morador na Estalagem dos Cachimbos, em Lisboa.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma querela em que Joaquim Timóteo Ferreira Lobato, preso na cadeia do Castelo que ele, suplicante, formou sua querela no Juízo do Bairro da Ribeira contra Francisco Tomás, que foi guarda da mesma cadeia, por furto de um capote e pelas usuras que fazia na dita cadeia.
Objeto da ação: a ação prende-se com apresentação de queixa de José Vicente contra José Simões Branco. José Vicente/Profissão: oficial de pedreiro. José Vicente/Residência: barracas do Castelo. José Simões Branco/Residência: barracas do Castelo. José Simões Branco/Profissão: tendeiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com um trespasse de uma loja de bebidas localizada na Graça que o suplicante se viu forçado a fazer por causa de excessos e intrigas que lhe tem armado um barbeiro de nome António José de Oliveira Basto. Suplicante/Naturalidade: oriundo do Brasil. Suplicante/Profissão: negociante.
Objeto da ação: a ação prende-se com o aprisionamento de Francisco Pedro de Sales, fabricante de seda, juntamente com Agostinho Maria, soldado da 4ª Companhia do Regimento de Mecklembourg, ambos por andarem todas as noites saltando as quintas dos vizinhos do sítio do Castelo, atirando pedradas e destruindo-lhes janelas, tendo ferido na cabeça um vizinho.
Objeto da ação: a ação prende-se com a ordem de prisão dada a Nicolau de Jesus pelo Intendente Geral da Polícia, por ser encontrado pelas 9 horas da noite nas casas do Beco do Funil onde é morador, danto muitas e fortes pancadas em Margarida de São José, sua mãe, amotinando a vizinhança, a qual declarou ter por costume repetir semelhantes factos.
Objeto da ação: a ação prende-se com o aprisionamento de Manuel José Tavares, por ordem do intendente Geral da Polícia, por ser encontrado na sua própria casa do nº 10 do Beco das Cabras dando pancadas em sua própria mulher, o que tem por costume.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma denúncia apresentada pelo suplicante em que, estando em sua casa, apareceu um José "o Algarvio" de alcunha, que conhecia havia muitos anos por ser remador da bicha e bote de corço e que, estando o denunciante a fazer uma lancha do alto, o outro homem lhe vendera um mastro que trouxera do estaleiro da Muda, o qual, soubera depois, tinha sido furtado. Suplicante/Profissão: pescador do alto. Suplicante/Residência: Boavista.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa em que a ré, saindo de sua casa no Alto dos Loios com o seu marido, se dirigiram ao Sítio do Castelo de São Jorge à procura da queixosa que, achando-se à porta de uma taberna que ficava no Castelo e, não esta desviar-se, a arrastaram para a rua e lhe deram muitas bofetadas de mão aberta.
Objeto da ação: a ação prende-se com um roubo de um capote e dois pares de calções, um de belbute e outro de ganga, e três camisas, tendo sido tudo recuperado.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma denúncia feita pelo sapateiro que havia dois meses comprara 26 vaquetas a um homem das suas amizades, como muitas pessoas tinham testemunhado, mas que mais tarde soubera que tinham sido furtadas e que agora pretendia repor a situação, embora já tivesse vendido 8, pretendendo responsabilizar o vendedor pelo pagamento das que entretanto já tinham sido vendidas. Denunciante/Profissão: mestre sapateiro com loja na Rua dos Remédios.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa apresentada pelo preso na cadeia do Castelo, Raimundo José Alves Pereira Castelo Branco, contra Francisco Mesquita numa querela sobre quem tinha mais autoridade sobre os restantes presos da referida cadeia.