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Objeto da ação: a ação prende-se com uma transição do processo em que o réu veio remetido para a cadeia do Castelo com mais 128 presos e 1 presa desde a Relação e Casa do Porto pelo desembargador Francisco José da Serra Crasbek de Carvalho, chanceler da Casa da Suplicação do Porto. Réu/Profissão: estudante. Réu/Cônjuge: solteiro. Réu/Filiação: Miguel Fernandes da Silva, já defunto. Réu/Naturalidade: freguesia de São Vítor da cidade de Braga, com 20 anos de idade.
Objeto da ação: a ação prende-se com a acusação que se faz ao réu de favorecimento a uma Maria Antónia, assim como de ter recebido dinheiro em troca da livrança de um Francisco Manuel, que recebeu caução da condenação e carceragem e uma rabeca. Juiz do Crime do Bairro do Castelo: Doutor João de Magalhães Castelo Branco, corregedor do crime do dito bairro.
Objeto da ação: a ação prende-se com a resistência que dois homens com capotes e espadas ofereceram à entrega das armas ao alcaide do bairro e seus oficiais, tendo um fugido, enquanto o outro, que seria Dom José Baltasar da Silveira, foi preso na cadeia do Castelo.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma acusação de vadiagem e vida pública, e não com sua mulher, feita contra o réu, que veio remetido com mais 127 presos e 1 presa desde a Relação e Casa do Porto pelo desembargador Francisco José da Serra Crasbek de Carvalho, chanceler da Casa da Suplicação do Porto. Réu/Profissão: marinheiro. Réu/Cônjuge: casado com Maria Francisca. Réu/Filiação: João Pereira, já defunto. Réu/Naturalidade: freguesia de São Vítor da cidade de Braga, de 44 anos de idade.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma transição do processo em que o réu veio remetido para a cadeia do Castelo com mais 128 presos e 1 presa desde a Relação e Casa do Porto pelo desembargador Francisco José da Serra Crasbek de Carvalho, chanceler da Casa da Suplicação do Porto. Réu/Profissão: oficial de papelista. Réu/Cônjuge: Rosa Maria de Sousa. Réu/Filiação: Miguel Fernandes da Silva, já defunto. Réu/Naturalidade: freguesia de Nossa Senhora da Oliveira da vila de Guimarães, com 22 anos de idade.
Objeto da ação: a ação prende-se com furto. Réu/Profissão: oficial de esteireiro na porta de Ana de Jesus.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma desordem que acontecera numa noite em casa de Genoveva Rosa, moradora na Calçada do Menino Deus, distrito do Bairro do Castelo, arrancando o primeiro homem uma grande navalha inglesa de ponta aguda para ferir os outros, o que não aconteceu porque a Guarda Real da Polícia acudiu e o conduziram à cadeia do Castelo. Contém autos de resposta à devassa. Félix dos Santos e José António/Profissão: carpinteiros.
Objeto da ação: a ação prende-se com o crime de furto perpetrado pelo réu, que era criado da própria botica, tendo levado consigo dois garfos e duas facas de prata e quantia em dinheiro, segundo relato de frei Eusébio de Nossa Senhora Botelho. Contém a devassa, as perguntas judiciais feitas ao réu e a condenação.
Objeto da ação: a ação prende-se com a declaração do agravante de que estava inocente do desaparecimento de uma vitela. Agravante/Profissão: com taberna à Cruz dos Quatro Caminhos.
Objeto da ação: a ação prende-se com crime de costumes, com a denúncia feita no Juízo Crime de mancebias verificadas entre alcoviteiros e alcoviteiras, mulheres casadas, viúvas ou solteiras que "usam mal os seus corpos", dois pais e mães que consentem que suas filhas "usem mal de si", mulheres de má suspeita, mulheres que praticam feitiçaria e bruxaria, entre outros crimes assinalados.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma querela de Mariana Inácia de Sampaio, que foi presa na cadeia do Castelo, com Josefa Maria, com crime de bofetada.
Objeto da ação: a ação prende-se com um furto realizado na casa do queixoso e que, pelas circunstâncias este considerava que só poderia ter acontecido com a ajuda do seu próprio criad, Francisco Xavier.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma querela entre Francisco José de Morais, com taberna no Alto dos Lóios e sua mãe, Ana Maria, viúva, contra dois homens que em desentendimento com a sua mãe, entraram pelo balcão e começaram a jogar pratos e tigelas contra as vítimas, ferindo-os. Os atacantes acabaram presos. Réus: Francisco Borralho, sapateiro e seu companheiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma falsa e dolosa querela de bofetadas que envolveu José António Guimarães, oficial de carpinteiro e o réu. Francisco António de Sousa/Profissão: com Casa do Povo ao Marco Salgado.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma livrança de culpa. Francisca Joaquina/Filiação: Francisco Rodrigues. Francisca Joaquina/Naturalidade: Ilha de São Miguel. Francisca Joaquina/Residência: Beco do Garcês.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma queixa que Maria da Esperança faz de duas vizinhas tecedeiras que encostaram os seus teares a uma parede construída de terra, comum com a sua casa e que com o embate dos teares, corre o risco de se arruinar. Acumulam-se muitas outras queixas contra a vizinhança. Maria da Esperança/Residência: Rua do Recolhimento.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma livrança de culpa. Francisca Joaquina/Filiação: Francisco Rodrigues. Francisca Joaquina/Naturalidade: Ilha de São Miguel. Francisca Joaquina/Residência: Beco do Garcês.
Objeto da ação: a ação prende-se com um processo de livramento na sequência de termo de perdão que Maria da Conceição deu a Francisca Joaquina. Francisca Joaquina/Filiação: Francisco Rodrigues. Francisca Joaquina/Estado: solteira, 30 anos.
Objeto da ação: a ação prende-se com o aprisionamento de Maximiniano Dias Ribeiro na cadeia da Corte em razão de um ferimento simples feito a um criado do escrivão do Crime deste bairro que, afiançado pelo seu amo, praticou os insultos públicos de predradas, andando embriagado.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma informação dada pelo carcereiro da cadeia do Castelo de que, achando-se preso D. Francisco de Meneses e Alarcão por causa das muitas e grandes desordens que ali praticava, foi fechado num dos segredos da mesma cadeia e que arrombou a porta da sala e se pusera em liberdade, tendo tentado libertar alguns presos; entretanto recapturado, voltara a tentar fugir dando fogo ao segredo.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma informação dada pelo carcereiro da cadeia do Castelo de que acontecera grande desordem na sala livre da dita cadeia e que D. Francisco de Meneses e Alarcão ferira o referido cadete.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma querela de bofetada e arranhões entre familiares e que sendo caso de devassa menor o juiz ordenou que se ouvissem testemunhas.