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Os autos são datados de 15 de novembro de 1620.
O alvará é datado de Lisboa, 27 de maio de 1661.
O testamento é datado de Lisboa, 12 de fevereiro de 1644.
A carta de doação é datada de Lisboa, 15 de fevereiro de 1668.
Os substabelecimentos foram feitos em Lisboa, entre 7 de março e 16 de maio de 1757.
Contém pública-forma, datada de 28 de novembro de 1785.
A escritura de doação é datada da cidade do Salvador, 3 de novembro de 1759.
Inclui procuração de Luís de Saldanha a Baltazar de Figueiredo.
Contém 17 cartas e certidões dos diversos serviços prestados durante a guerra com Castela.
Contém autorização de Frei José Baines para António de Saldanha poder ser armado cavaleiro e um impresso intitulado "Licença para os cavaleiros se poderem confessar".
Contém róis, documentos, pareceres, requerimentos e minutas relacionadas com a petição.
O testamento é datado de 7 de dezembro de 1667.
A carta é datada de Lisboa, 18 de outubro de 1666.
A carta é datada de Lisboa, 10 de outubro de 1665.
Contém instrumento de aforamento de casas na Rua Direita de São José feito por Gaspar Xavier de Almada e Andrade e Vasconcelos a Manuel das Neves (Lisboa, 5 de agosto de 1748).
Contém carta de arrematação do síndico dos religiosos do Convento de São Francisco de Lisboa nos rendimentos das casas do Casalinho à Carreira dos Cavalos, obrigados à capela instituída por João Luís da Maia, contra o administrador Luís de Saldanha da Gama.
Despesas de carpintaria nas casas de José de Saldanha e despesas de João de Saldanha da Gama.
Tabelião em Lisboa: Nicolau Eanes.
Testemunhas: Luís do Couto, filho de João Esteves do Couto, morador na Rua de Pai de seus filhos, na freguesia de São Nicolau, Pero Afonso, morador ao arco do Rossio, e João Afonso, criado de Fernão Vasques, homem de El-Rei.
Contém dois traslados oitocentistas, um datado de 8 de outubro de 1807.
Contém oito documentos: Rol apresentado por Sebastião da Cunha relativo à que pertence à capela ou morgado que instituiu Margarida Vaz em Castelo Branco e outros (2 peças, s.d.); carta de venda e arrematação que faz António Rodrigues, juiz ordinário de Fronteira, relativo a dívida de Diogo de Sepúlveda a Diogo Álvares de um moio de trigo de uma herdade no termo da vila (11 de fevereiro de 1531); argumentação jurídica, incompleta, num pleito relativo ao morgado instituído pelo Dr. Afonso Garcia Tinoco; Traslado de cédula de testamento de D. Pedro de Castro, vedor da fazenda real, a requerimento de Diogo Pinto, em nome da viúva D. Isabel, feito em Setúbal, na praça do pelourinho, estando aí Luís Machado, juiz ordinário: o testador mandava ser enterrado no Convento de São Francisco de Setúbal, fazia sua mulher por testamenteira, pedia ao Rei que filhasse dois moços que tinha em sua casa, bem como a Diogo Gil e João Rodrigues, seus escudeiros, ou, em alternativa, lhe fossem pagos seus casamentos, que depois de pagas as dívidas, sua mulher houvesse a terça. Foram testemunhas João de Beja, frade guardião do convento, e Diogo Peres. Feito por Gaspar Afonso (29 de agosto de 1484); traslado de cartas de D. Filipe II a Francisco Lobo da Gama, capitão da Ilha de Cabo Verde, sobre tomadias (Madrid, 14 de janeiro de 1601 e 18 de abril de 1600, acompanhadas de cópia moderna); Impresso: breve de Clemente, sobre a leitura de certas obras francesas (em latim, s.d.), com anotação que ia para a China.
Foram inquiridos Catarina de Camões, mulher de Álvaro do Tojal, juiz da balança da Casa da Índia, Catarina Gil de Aguiar, mulher do licenciado Aires de Almada.
Dá conta da instituição da confraria do Bem-Aventurado São Pedro Mártir e da erecção de uma estátua do mesmo, e fornece notícias da Inquisição.