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Contém traslado da procuração feita por José de Saldanha a João Baptista Pereira, para tomar em seu nome conta do governo da galera Nossa Senhora da Piedade e Almas que ia em 1726 para a Baía comandada pelo Capitão António de Araújo e Sousa, e requerimento de José de Saldanha para que fosse preso o Capitão António de Araújo e Sousa até que chegasse o novo comandante e lhe fossem dadas contas.
Contém traslado da petição apresentada por Jerónimo Fagundes Ribeiro (Lisboa, 19 de agosto de 1722), carta de Jerónimo Fagundes Ribeiro para José de Saldanha (Guarda, 14 de junho de 1722), e carta de P. Alva de Fagundes para José de Saldanha (Lisboa, 29 de junho de 1722).
O alvárá é datado de Lisboa, 31 de março de 1685.
A escritura é datada de 20 de março de 1733.
A certidão é datada de 27 de junho de 1631.
A carta é datada de Lisboa, 27 de junho de 1631.
Contém procuração da Condessa da Ponte a Francisco Peres Vergueiro e a Bento Sousa para impedirem em Roma qualquer decreto ou bula que pretendesse alcançar do Papa o Conde da Vidigueira contra o seu casamento com D. Inês Francisca de Noronha, datado de Évora, 5 de agosto de 1707; e traslado de três cartas do copiador do Dr. Pedro da Gama Silveira, referentes ao dito casamento, datado de 18 de março de 1721.
O alvará é datado de 11 de novembro de 1664.
A carta é datada de Lisboa, 15 de fevereiro de 1668.
Contém inventário dos bens que ficaram a Garcia de Melo e Torres e enumeração das benfeitorias feitas nas casas do morgado.
Contém ainda: certidão do inventário dos bens de D. Maria Madalena de Meneses, filha de Garcia de Melo e D. Margarida de Castro, datado de Lisboa, 12 de novembro de 1631; testamento de D. Madalena de Meneses, datado de Lisboa, 4 de maio de 1659; testamento de Francisco de Melo e Torres, Marquês de Sande, datado de Lisboa, 2 de outubro de 1665; abertura do dito testamento, datado de Lisboa, 7 de dezembro de 1667; instrumento de posse das casas dos Remolares por Manuel Jacome, herdeiro de Pedro Gonçalves, seu tio, datado de Lisboa, 5 de maio de 1693; instrumento de declaração e obrigação das ditas casas a Pedro Gonçalves, datado de Lisboa, 15 de outubro de 1673; e instrumento de venda das ditas casas por João Borralho e Jorge Borralho, seu irmão, residente em Flandres, a Garcia de Melo, datado de Lisboa, 6 de dezembro de 1613.
Contém, entre outros documentos, o inventário de partilhas por morte do Marquês de Sande, e a relação das benfeitorias feitas na Casa de Santo Antão. Inclui descrição das obras de azulejos, ladrilhos, etc. Entre os bens, constam jóias, mobiliário, panos de armar, alcatifas, quadros, etc. Anexo à capilha, encontra-se uma certidão de António Nunes Castanho, escrivão do juízo dos Órfãos de Lisboa, dos autos de inventário e arrecadação da fazenda que ficou por morte de Francisco de Melo e Torres, com traslado das adições da certidão de Agostinho Rodrigues, contraste na corte, sobre as jóias que pertenciam ao dito inventário.
Contém quitação da Santa Casa da Misericórdia da Aldeia Galega do Ribatejo em como receberam de Luís de Saldanha certa quantia de dinheiro, datada de 6 de janeiro de 1630.
O despacho à petição é datado de Lisboa, 16 de setembro de 1708.
Inclui ordem do vedor da fazenda para se pagar a António José de Melo e Torres, 3.º Conde da Ponte, 140.416 reais, e petição de António José de Melo e Torres, 3.º Conde da Ponte, para lhe serem pagos 140.416 reais.
Contém três cartas referentes à demarcação do casal.
Contém escritura de emprazamento que fez D. António José de Melo, Conde da Ponte, a Dominhos Carneiro, o "Novo", de um casal em São Silvestre, datada de 27 de outubro de 1715, e carta de D. Afonso VI de confirmação de emprazamento do mesmo casal, datada de 20 de novembro de 1656.
Formulários impressos preenchidos.
A sentença é datada de 22 de abril de 1586.
O processo é datado de Sintra, 29 de outubro de 1607.
Contém a seguinte nota: "Falta a 1.ª folha do documento".