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Fala dos negócios da Casa, dos interesses no Brasil e em Sevilha, da ida do Rei a Valladolid com a Corte, encomendas da Índia (madrepérola, aljofar, paramentos da China, armações de seda, jóias, etc).
Contém duas públicas-formas, realizadas em Lisboa, 1799-08-06.
Carta do Rei de Portugal a D. Francisco da Gama, vice-rei da Índia, notificando-o de que enviava àquelas partes como vedor da Fazenda em Goa a João Rodrigues de Torres. Lisboa, 1598-03-17.
Carta do Rei de Portugal a João Rodrigues de Torres, vedor da Fazenda de Goa, informando-o da nomeação de Aires de Saldanha como vice-rei da Índia. Lisboa, 1600-02-22.
Carta do Rei de Portugal a D. Manrique da Silva, Marquês de Gouveia, informando-o de que decidira fazer mercê a José Gomes de Brito, filho de João Brito da Silva, e neto de Fernão de Mesquita, de o tomar por moço fidalgo da sua casa. Lisboa, 1648-09-10.
Carta do Rei de Portugal a João Rodrigues de Torres, vedor da Fazenda de Goa, sobre vários assuntos, incluindo a nomeação de Aires de Saldanha como vice-rei da Índia, o cabedal para a compra de pimenta, a forma como D. Francisco da Gama não lhe guardara a sua jurisdição no cargo de vedor da Fazenda, a tomada da fortaleza de Cunhale, o comércio dos holandeses nos mares do Sul, e o Mogor ter tomado o reino do Melique. Lisboa, 1602-01-30.
Certidão de Frei Gonçalo de Castelo Branco, custódio e comissário-geral da Província de São Tomé na Índia, em como João Rodrigues de Torres veio do Reino em 1599 e em como desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-04.
Certidão de Frei Jerónimo de São Domingos, vigário-geral da Ordem dos Frades Pregadores na Índia, em como João Rodrigues de Torres veio do Reino em 1599 e em como desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-08.
Certidão do licenciado Lisuarte Caeiro da Grã, desembargador da Relação da Índia, sobre a intervenção de João Rodrigues de Torres como vedor da Fazenda numa junta convocada pelo Vice-Rei. Goa, 1602-08-12.
Certidão de Frei Gonçalo de Castelo Branco, custódio e comissário-geral da Província de São Tomé na Índia, em como João Rodrigues de Torres veio do Reino em 1599 e em como desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-04.
Certidão de documentos relacionados com as dúvidas apresentadas ao Vice-Rei por João Rodrigues de Torres, vedor da Fazenda de Goa, acerca da vigência do novo regimento dos Contos. Goa, 1600-09-09 a 1602-10-24.
Certidão do licenciado Antão da Mesquita, juiz dos feitos da coroa e fazenda nas partes da Índia, sobre a devassa que começara a tomar à carga da nau Santiago. Goa, 1602-11-19.
Certidão de Frei Pedro da Cruz, provincial da Ordem de Santo Agostinho na Índia, em como João Rodrigues de Torres desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-10.
Certidão de Frei Jerónimo de São Domingos, vigário-geral da Ordem dos Frades Pregadores na Índia, em como João Rodrigues de Torres veio do Reino em 1599 e em como desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-08.
Requerimento de João Rodrigues de Torres para a emissão de uma certidão da mercê feita aos vedores da fazenda que anteriormente serviram o ofício para sua embarcação para o Reino, quer de agasalhados quer de ajudas de custo, e respectiva certidão. Goa, 1603-12-02
Requerimento de João Rodrigues de Torres para a emissão da sua folha corrida na Fazenda dos Contos, Relação e mais partes necessárias, e respectivas certidões. Goa, 1603-11-22.
Certidão de Álvaro Monteiro do Canto, ouvidor-geral do crime na Índia, sobre as dúvidas de jurisdição do vedor da fazenda de Goa surgidas em 1600 e 1601. Goa, 1602-03-15.
O testamento foi elaborado a 8 de março de 1637.
Contém o traslado do seu testamento, datado de Montemor-o-Novo, 1637-03-08
Contém ainda: escritura de venda de casas na Rua dos Escudeiros que faz D. Helena de Castro, mulher que fora de D. Álvaro de Ataíde, a Cristóvão de Magalhães, por 600.000 reais, com autorização do senhorio, a Câmara de Lisboa, e documentos conexos (Lisboa, 1564-05-12); reconhecimento que Afonso de Torres de Magalhães faz à Câmara de Lisboa como seu foreiro (Lisboa, 1604-12-07); e escritura de compra do foro de 64 reais imposto nas casas que trazia Garcia de Melo de Torres, filho de Francisco de Melo e Torres, Marquês de Sande, na Rua dos Escudeiros (Lisboa, 1665-09-03)
Inclui a declaração comprovando que Francisco de Melo pagara à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 50.0000 reais em cumprimento da obrigação da referida escritura, pelo que esta o dava por quite e desobrigado.
Contém pública-forma da escritura, realizada em 1804. As casas tinham encargo do quarto ao Duque de Bragança. Testemunhas: Rodrigo de Castilho, mercador, morador em Lisboa; João Coelho, pedreiro, morador ao Mosteiro de Benfica; e Brás Delgado, pedreiro, filho de Sebastião Delgado, morador em Frielas. Tabelião: Crisóstomo Dias.
Testemunhas: Miguel Gonçalves, criado de Rodrigo de Castilho; Álvaro Pires; Sebastião Rodrigues, carpinteiro da Ribeira; Isabel Fernandes. Tabelião: Crisóstomo Dias.
Testemunhas: Rodrigo de Castilho, mercador, que assinou pelo vendedor, a seu rogo; Rodrigo de Lanis; Garcia de Castilho, mercador, moradores em Lisboa; e Estêvão Delgado, morador em Ponte de Frielas. Tabelião: Crisóstomo Dias.
Refere casas em Lisboa, engenho em São Tomé em parceria com seu irmão Afonso de Torres; casas em Málaga nas quais vivia seu irmão Juán de Torres, regedor de Málaga; bens nos Açores, na Ilha de São Miguel, etc. Contém uma folha solta de uma carta de sentença do licenciado Inácio Colaço de Brito, juiz do cível de Lisboa, no feito em que era réu João de Bergomais, sirgueiro de chapéus
Testemunhas: Martim Vaz, piloto, morador em Lisboa; Gonçalo Dias, alfaiate; Fernando Melgarejo, morador em Málaga. Tabelião: Brás Afonso.
A capitania era então de Lucas Giraldi, e os bens tinham sido herdados por Ana de Torres de seu pai, Afonso de Torres, o qual tinha esses engenhos em companhia de Nicolau Giraldi. A venda é realizada pelo valor de 1.100.000 reais a serem pagos no contrato das especiarias que então corria. Testemunhas: João Rodrigues Pessanha, fidalgo da Casa Real; Álvaro de Gouveia, Baltasar Coelho, e Martim da Rocha, criados dos vendedores. Tabelião: Henrique Nunes.
Foi procurador do comprador Rui Lopes Ferreira, vedor de Afonso de Torres. Testemunhas: Diogo Lopes, procurador do Mosteiro de São Domingos; Afonso de Meneses, criado do Rei; e Sebastião Fernandes, criado do escrivão. Tabelião: António Manhoz.
Inclui descrição de bens imóveis e móveis, como prédios em Lisboa e seu termo, engenhos de açúcar na Bahia, um diamante comprado a Francisco Barreto por 25.000 cruzados, etc.
Contém pública-forma da escritura, realizada em 1805. Testemunhas: Manuel Fernandes, barbeiro; Gaspar Luís, ataqueiro. Tabelião: Luís Bulhão.
O testador ordena ser enterrado no Mosteiro do Carmo, em Lisboa. Declara como testamenteiros o Dr. Henrique de Sousa, filho de João de Melo, e D .Violante de Melo, mulher do testador, e seu filho mais velho. Os seus filhos legítimos eram João Rodrigues de Torres, António Gonçalves de Torres, Duarte de Melo, Garcia Afonso de Melo, Lourenço de Torres, Filipa de Abreu, Beatriz, freira, Joana, freira e Antónia. O testamento foi aprovado em 1577-06-08, e o testador adicionou um codicilo em 1580-04-26, sendo o testamento aberto em 1580-05-29.
A questão envolvia um diamante comprado a Francisco Barreto e avaliado em 100.000 cruzados.
Contém inventário dos bens (ouro, diamantes, pedras de cristal, prata, rubis, safiras, olhos-de-gato, móveis, alcatifas, panos de armar, roupas, etc.).
Contém instrumento de pago e quitação, de 29 de julho de 1631.
Contém cópia oitocentista, datada de 27 de julho de 1804.
"Cópia das lembranças que o Sr. Bispo de Viseu me deixou no mês de Junho de 1646"; "Cópia do rol que o Sr. Bispo Eleito me deixou de cousas que me ficaram a cargo"; "O que tenho em meu poder do Sr. Bispo de Coimbra, que meu Pai que Deus haja tinha feito, e que está ainda por fazer".
António Tavares era acusado de não cuidar da propriedade e de não pagar o foro.
Tabelião em Lisboa: Brás Afonso.
Testemunhas: D. António Lobo, arcediago, Diogo de Abreu, meio-cónego, e Domingos Fernandes.
Tabelião em Lisboa: Duarte Gomes.
Testemunhas: Jerónimo Brandão, moço fidalgo da Casa Real, Rui Botelho, cavaleiro da Casa Real, e António de Azurara, criado de Duarte da Gama.
Tabelião em Santa Maria de Sabonha: Miguel de Sousa.
Testemunhas: Afonso Mendes, João de Carria, Álvaro Vasques, criado.
Tabelião em Aldeia Galega do Ribatejo: Miguel de Sousa.
Testemunhas: Fernão Rodrigues, cavaleiro, Rui Fernandes, João de Carria.
Tabelião em Lisboa: Diogo Leitão.
Testemunhas: Simão Fernandes e Pero Ferreira, criados de D. Fernando, bispo de Lamego.
Contém traslado oitocentista.
Tabelião: Estêvão Vasques.
Testemunhas: Vasco Filipe, escudeiro e juiz dos órfãos, João Vasques, escrivão público dos Órfãos e judeus em Lisboa, e João Esteves, seu escrivão, e Loureço Esteves, porteiro do concelho.
Contém fragmento de selo de cera, pendente.
Tabelião em Aldeia Galega do Ribatejo: Fernão Rodrigues.
Testemunhas: Martim Boto, Rui Botelho, Tristão Varela.
A terra pertencia à Igreja de Santa Marinha do Outeiro, em Lisboa, e foi aforada a António da Gama por quinhentos mil reais e duas galinhas por ano.
Contém vestígios de selo de cera.
Manuel de Mesquita fora capitão na Mina, onde fora mandado prender por Tomé Nunes da Gaula, sendo-lhe tomados cerca de 13000 cruzados. A pena foi comutada pelo Rei e em 1570 fora descobrir o Cabo da Boa Esperança.
Tabelião em Aldeia Galega do Ribatejo: Miguel Lopes.
Testemunhas: Pero Martins e Duarte Gonçalves, barqueiros, e Afonso Mendes, porteiro do concelho.
Contém petição de António da Gama e despacho.
O testamento é feito antes de embarcar para o Estreito, deixando Duarte da Gama como seu herdeiro e testamenteiro. Refere dívidas a Diogo Fernandes da Calçada, Pero de Lemos, Gaspar Pais, aos herdeiros de Tale Coleja em Malaca (5 pardaus de ouro), e a João de Mendonça. Refere o irmão Jorge da Silva e deixa a acção dos serviços a seu pai. Refere ter sido pago seu soldo em Malaca por António Rodrigues de Gamboa, solicitando que lhe sejam pagos em Ormuz o restante. Refere ainda Frei Simão e uma dívidas adicionais a um mercador defronte de Afonso Pires do Vale, a António Vaz, a Aires Fernandes, lanceiro, a Manuel do Rego, a Isabel Antunes. Refere ainda Fonseca, Coromby, Carvalho, Freitas, Tristão, André Lopes, Afonso de Gamaxo, António Lobo, Afonso da Gama, Margarida de Freitas, Maria Fernandes, Manuel de Vasconcelos, João Marques, ourives, Diogo Pereira, Roque de Brito, Pero Lopes.
Testemunhas da aprovação: Fernão Vaz, casado, Pero Fernandes, barbeiro e casado, Diogo Afonso, fronteiro, e Jorge Florim, escrivão dos Contos.
As casas pertenciam ao Morgado de António da Gama, fidalgo da Casa Real.
O contrato é datado de 14 de janeiro de 1736.
A quantia fora dada de uma letra que Lucas Giraldi passara à conta do Barão do Alvito.
Tabelião em Santa Maria de Sabonha: Fernão Rodrigues.
Testemunhas: João Fernandes, amo de Cid de Sousa, Gomes Martins, porteiro do concelho, e Filipe Fernandes.
Contém traslado oitocentista.