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Em 1654 Sebastião César de Meneses foi preso, acusado de conspirar com Castela.
Foi julgado traidor e culpado do crime de lesa-majestade. Expulso das ordens, privado do hábito, privilégios, comendas, tenças, e bens delas. Foi decapitado em 28 de Abril de 1643.
Anúncio público feito quando da execução de Rui de Matos de Noronha, conde de Armamar, acusado de conspiração contra o rei D. João IV. Degolado em 29 de Agosto de 1641.
Anúncio público feito quando da execução de D. Miguel de Noronha, 2º duque de Caminha, acusado de conspiração contra o rei D. João IV. Degolado em 29 de Agosto de 1641.
Sentença datada de 16..: "[...] o condenamos à justiça secular a quem pedimos com muita instância e eficácia se haja com ele benigna e piedosamente e não proceda a pena de morte, nem efusão de sangue".
Anúncio público feito quando da execução de D. Luís de Meneses, 7º marquês de Vila Real, acusado de conspiração contra o rei D. João IV. Degolado em 29 de Agosto de 1641.
Sentença dada em 21 de Abril de 1643. Acusado do crime de lesa-majestade, traição e rebelião. Foi decapitado em 28 de Abril de 1643.
Carta escrita na Torre de Belém a 10 de Outubro de 1641.
Acusado de traição Sebastião de Matos de Noronha morreu na prisão.
Públio Lêntulo, senador romano, viveu na Galileia à época de Jesus Cristo.
Inclui resposta em verso do amante.
Relação do sucedido a um navio de mercadorias quando aportou a uma ilha lendária "das Setes Cidades" no ano de 1444.
Carta escrita a propósito das expedições militares portuguesas no norte de África.
Carta de D. Afonso V a Gomes Eanes de Zurara a propósito da crónica "dos feitos de Ceuta" escrita por este último.
Sentença dada em Lisboa a 20 de Novembro de 1671: foram-lhe cortadas ambas as mãos e queimadas à sua vista e depois foi morto por garrote, sendo o seu corpo queimado e feito em pó.
Descrição do roubo ocorrido na igreja do Nome de Jesus, actual Igreja Matriz de Odivelas, na noite de 10 para 11 de Maio de 1671. Logo após o alerta, nesse mesmo dia, foram revistadas todas as casas de Odivelas. Nos dias seguintes estendeu-se a revista à cidade de Lisboa, tendo a mesma chegado a quase todo o país: era a época da Inquisição e a investigação ao roubo tomou proporções tais que o próprio Papa, Inocêncio XI, teve de intervir para impedir a violência sobre os cristãos-novos.
O verdadeiro autor do roubo foi apanhado por acaso, no dia 16 de Outubro, quando tentava roubar galinhas no Mosteiro de S. Dinis. Como trazia com ele alguns objetos do roubo da Igreja de Odivelas logo se percebeu que era este o ladrão da igreja. O roubo foi efectuado por António Ferreira que vivia em estado de miséria. António Ferreira confessou o crime um dia depois da sua prisão.
Foi torturado, vindo depois a ser garrotado e queimado no dia 23 de Novembro de 1671.
No final do texto segue-se um poema sobre o assunto.
Carta escrita em Coimbra, a 21 de Dezembro de 1448, pelo infante D. Pedro, filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre a D. Fernando 1º duque de Bragança e 3º conde de Arraiolos a propósito das calúnias que contra ele (D. Pedro) se diziam.
Documento datado de 16--.
Documento sobre os procuradores do povo às cortes, de autor incógnito, feito em Lisboa, a 15 de Fevereiro de 1674 e enviado ao príncipe regente D. Pedro.
Palavras ditas por vários intervenientes das cortes convocadas pelo príncipe regente D. Pedro II.
Consulta feita ao príncipe regente D. Pedro, mais tarde rei D. Pedro II.
Consulta feita em 2 de Maio de 1674 pelo secretário de estado Mendo de Fóios Pereira ao príncipe regente D. Pedro, mais tarde rei D. Pedro II.
Documento datado de 16--.
Autor incógnito.
Documento original datado de 16-- : explica a forma como se processam as cortes.
Contém no final do texto uma "Cópia do decreto de Sua Alteza que Deus guarde": trata-se de um decreto do regente D. Pedro, mais tarde D. Pedro II, explicando a razão porque tinha mandado convocar as cortes. Feito em Lisboa, em 25 de Janeiro de1674.
Carta escrita a propósito do roubo da horta do convento por cerca de 30 soldados e dos acontecimentos que posteriormente se desencadearam.
Carta escrita em Lisboa a 27 de Junho de 1582.
Carta escrita em Elvas a 23 de Fevereiro de 1581.
Carta escrita em Tomar a 26 de Abril de 1581.
Carta escrita em Badajoz em 30 de Agosto de 1580.
Carta escrita em Tomar a 18 de Abril de 1581.
Notícia sobre um caso ocorrido na Alemanha com um judeu.
Residente- Diplomata que reside em corte estrangeira sem o carácter de embaixador e trata dos negócios do país de origem.
Lei datada de 20 de Setembro de 1582.
Carta escrita em Lisboa a 10 de Setembro de 1582.
Carta escrita em Lisboa a 18 de Agosto de 1582.
Dada em Lisboa em Março e Abril de 1573.
Dado em Lisboa a 3 de Janeiro de 1583.
Epístola pastoral de D. Tomás de Almeida, 1º patriarca de Lisboa (1716 - 1754).
Original datado de 1624.
Alberto Struzzi, de facto Alberto Cesare Strucciani (1557-1638), homem de negócios, escritor e diplomata italiano ao serviço de Espanha.
Alberto Struzzi, de facto Alberto Cesare Strucciani (1557-1638), homem de negócios, escritor e diplomata italiano ao serviço de Espanha.
Dada em Lisboa em 29 de Junho de 1585.
Documento produzido quando da crise de 1662 que opôs D. Afonso a sua mãe, D. Luísa de Gusmão e que culminou com a entrega do poder a D. Afonso VI.
Datada de 22 de Julho de 1578. Abu Maruane Abdal Malique I Saadi (Mulei Maluco), sultão de Marrocos, procura dissuadir D. Sebastião do seu projeto bélico que iria ter como desfecho a derrota de Alcácer-Quibir.
Documento produzido quando da crise de 1662 que opôs D. Afonso a sua mãe, D. Luísa de Gusmão e que culminou com a entrega do poder a D. Afonso VI.
Documento produzido quando da crise de 1662 que opôs D. Afonso a sua mãe, D. Luísa de Gusmão e que culminou com a entrega do poder a D. Afonso VI.
Alcântara, em 21 de Junho de 1662.
Documento produzido quando da crise de 1662 que opôs D. Afonso a sua mãe, D. Luísa de Gusmão e que culminou com a entrega do poder a D. Afonso VI.
Sentença dada em Lisboa a 3 de Agosto de 1647: "[...] mandado com baraço e pregão pelas ruas públicas acostumadas seja levado a rastos à força, donde sendo-lhe primeiro decepado as mãos no pelourinho, morra enforcado...".
Discurso feito em 9 de Novembro de 1656 anunciando seu filho D. Afonso [VI] como próximo monarca do reino.
Documento produzido quando da crise de 1662 que opôs D. Afonso a sua mãe, D. Luísa de Gusmão e que culminou com a entrega do poder a D. Afonso VI.
Carta escrita em 2 de Agosto de 1724.
Jacobitismo - Movimento político que pretendeu restaurar a Casa Stuart nos tronos de Inglaterra, Escócia e Irlanda. O nome é derivado de Jacobus, nome latino para James.
Com a ajuda papal James Francis Edward Stuart estabeleceu uma corte jacobita em Roma.
Documento produzido quando da crise de 1662 que opôs D. Afonso a sua mãe, D. Luísa de Gusmão e que culminou com a entrega do poder a D. Afonso VI.