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Estabelecendo diversas disposições sobre os regulamentos dos regimentos militares da Índia.
Situação causada pelo régulo Ayder Alikan no reino de Sunda, na Índia
A rainha oferece ao rei a protecção do reino de Portugal
A rainha aprova o tratado feito com os Maratas e pede-lhe que zele pelo seu cumprimento.
Martinho de Melo e Castro (1716-1795), enviado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres (1756-1762), (1764-1769) e Paris (1762-1763).
Martinho de Melo e Castro (1716-1795), enviado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres (1756-1762), (1764-1769) e Paris (1762-1763).
Informa que os ingleses se preparam para tomar conta do porto de Bandel na Índia
A carta refere ainda que não tem comentários a fazer sobre a representação apresentada pelo povo de Damão.
A carta refere que o bispo de Pequim irá passar em Goa, em trânsito para a China, para conferir com o arcebispo de Goa o estado das missões na China.
Recomenda também que sejam enviadas para o reino objectos que possam ter interesse para o Museu de História Natural.
Aviso de envio que foi efectuado para o estado da Índia do pessoal necessário ao estabelecimento de uma fábrica de cordoaria de linho cânhamo. Notificação sobre os vencimentos que deverão auferir.
Dando instruções sobre como proceder perante o comércio feito por estrangeiros nas possessões portuguesas na costa oriental africana e manifestando agrado pelo modo como foi destruído o estabelecimento que os austríacos tinham construído na Baía de Lourenço Marques.
Trata-se de Frederico Guilherme de Sousa Holstein, governador do estado da Índia entre 1779 e 1786.
A carta ordena que se restitua a António Manuel de Melo e Castro o posto de capitão de mar e guerra que lhe tinha sido retirado em 1769 sob a acusação de desobediência às ordens régias.
