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O autor é despenseiro da corveta "Nossa Senhora da Madre de Deus". Pretende o pagamento do frete de uma caixa de açúcar branco vinda de Pernambuco na dita corveta.
O autor é procurador de Manuel Gonçalves da Costa, capitão do navio "Nossa Senhora do Carmo e São José". O réu é devedor 396.720 réis do frete de couros vindos no dito navio.
O autor representa-se a si e a mais cinquenta e quatro marinheiros do navio "Princesa de Holstein, Seis Mares". Pretendem o pagamento de suas soldadas que venceram ao serviço do dito navio.
A acção prende-se com uma dívida no valor de 21.070 réis do frete de duas caixas de açúcar vindas da Baía (Brasil) no navio "Infante D. João, São Pedro de Alcântara", de que era capitão Nuno José Correia.
Os autores pretendem o pagamento das soldadas que venceram como moços da galera "Grande Condestável de Portugal" na viagem do porto da "vila de Viana" para Lisboa.
O autor é representado por seu procurador Francisco José Bandeira. O réu é testamenteiro e administrador dos bens do defunto Francisco José da Silva.
O autor pretende o pagamento do frete de vinte e seis caixas de açúcar branco e mascavado vindas de Pernambuco (Brasil) no navio "Jesus Maria José, Boa União".
O autor e seu cessionário Joaquim José Domingues pretendem o pagamento de uma letra de risco de que é devedor o réu, capitão do navio "Nossa Senhora da Conceição e Almas"
A acção prende-se com o pagamento das soldadas do réu, vencidas ao serviço do navio "Nobal" na viagem a Cabo Verde, Bissau e Maranhão(Brasil).
O réu pretende o pagamento das soldadas que venceu ao serviço do navio "Marquês de Angeja" na viagem ao Pará (Brasil).
Os réus são negociantes da praça de Lisboa.
A acção prende-se com uma divida 55.800 réis do frete de fazendas carregadas no navio "Nossa Senhora do O e Santa Quitéria"
Autor:
- Profissão: marinheiro.
A acção prende-se com uma dívida no valor de 24.000 réis das soldadas vencidas.
A acção prende-se com uma d+ivida no valor de 197.750 réis do frete de vinte caixas de açúcar provenientes da Baía (Brasil) no navio "Nossa Senhora da Madre Deus, Marquês de Marialva".
A acção prende-se com o pagamento de uma letra risco sobre o bergantim "Júpiter" no valor de 510.000 réis.
A acção prende-se com o pagamento de 560.000 "e tantos réis", procedidos de uma letra de risco sobre o navio "Real Pedro" na viagem a Pernambuco (Brasil).
A acção prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 1.200.000 réis de quinhentas espingardas com suas baionetas.
Refere a corveta "Nossa Senhora das Necessidades e Almas", de que é capitão Pedro Villas Boas.
A acção prende-se com uma dívida no valor de 2.712.000 réis.
Refere o navio "São Rafael".
A acção prende-se com uma dívida no valor de 448.000 réis, de uma letra de risco sobre a nau de licença "Nossa Senhora da Conceição e Santíssimo Sacramento", na viagem à Baía (Brasil).
Contém apenso.
