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Filiação: Francisco Ferreira da Fonseca, escrivão de uma Companhia das Ordenanças de Mazagão. Estatuto social: cavaleiro-fidalgo da Casa Real. Refere o capitão da companhia, Gaspar Rodrigues Torres.
Filiação: António Lobo, porteiro da câmara do cavalo, e Domingas Duarte. António Lobo é filho de Pedro Afonso.
Filiação: D. Lourenço da Cunha, fidalgo da Casa Real, e D. Isabel de Aragão. Sorinho: D. António Carneiro de Aragão. Descreve os serviços mititares prestados pelo pai do agraciado na Índia (Ásia), Moçambique (África) e em Portugal.
Recebe também a mercê de cavaleiro-fidalgo, recebendo um total de 1.200 réis de moradia por mês 1 alqueire de ce vada por dia. Luís de Loureiro de Abreu é cavaleiro-fidalgo da Casa Real e da Ordem de Cristo.
Naturalidade: Mazagão. Filiação: Luís Valente. Estatuto social: cavaleiro da Ordem de Cristo. Tem de tença 8.000 réis por ano, enquanto não for provido na comenda. Refere os serviços prestados em Mazagão.
Filiação: Gaspar da Cunha e Catarina Loba. A propriedade pertencera ao pai do agraciado. Por uma apostilha de D. Pedro II tem de ordenado 25.000 réis.
Naturalidade: Mazagão. Filiação: Luís Valente. Estatuto social: cavaleiro da Ordem de Cristo. Refere os serviços prestados em Mazagão.
Estatuto social: cavaleiro da Ordem de Ctristo. Filiação: Alexandre de Sousa Pereira. Serviços prestados na guerra da restauração, no Brasil e em Portugal.
Carta. Uma viagem da China, de que era provida sua sogra, D. Inês, com a antiguidade qua a ela lhe tocava. Filiação: Jorge de Azevedo de Mesquita.
Alvará. Licença para renunciar a Capitania de Nau da Índia, em pessoa apta. Filiação: António de Brito Ledo.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, por estar casado com D. Francisca de Noronha.
Filiação: Manuel Ferrão, proprietário do ofício de escrivão do ofício, filho de Manuel de Pina do Olival. O agraciado tem 8 anos quando o pai faleceu e lhe é feita a mercê. No título do registo tem a informação: "leva título no livro 2.º do príncipe D. Pedro nosso senhor a f. 358"
Filiação: Gonçalo de Sousa Moniz. Cargo: Conselheiro da Fazenda Real. Fidalgo da Casa Real. É-lhe concedido também por este alvará a comenda do lote de 150.000 reis. Refere a actividade em Inglaterra acompanhando os embaixadores D. Antão de Almada e Francisco de Andrade Leitão, bem como as perseguições de que foi alvo neste país.
Filiação: António Teles de Meneses, Conde de Vila Pouca de Aguiar. Filho ligitimado O Conde de Vila Pouca de Aguiar prestou serviços durante a guerra da restauração no reino e na Índia. Foi governador na Índia e no Brasil. Os seus serviços vêm descriminados nos texto.
Cônjuge: Francisco Torres, filho de António Torres. A agraciada é recompensada pelos serviços prestados pelo marido na guerra, tendo sido morto na mesma. A agraciada é irmã de Pscoal Leitão e filha de Domingos Álvares.
Carta de Padrão. Tença de 40.000 réis cada ano, com assentamento nas Folhas das Obras Pias. Filiação: Pedro de Oliveira.
Filiação: Domingos de Almeida Homem, escrivão da Almotaçaria, judicial e notas da vila de Fonte Arcada.
Filiação: Pedro Lopes de Sousa, filho de Martim Afonso de Sousa. A vila é comprada por D. João III a D. Pedro de Meneses, Marquês de Vila Real. "vila ... com sua aldeia que se chama do Tagarro".
Naturalidade: Lisboa. Filiação: Francisco Brassane. Cargo: oficial de Contadoria e Vedoria Geral do exército do Alentejo. Descreve a sua actividade.
Filiação: António Botelho Riscado, cavaleiro-fidalgo, filho de Vicente Riscado e já falecido. A agraciada recebe a mercê como recompensa dos serviços de seu pai e avô na gurra da restauração, serviços descriminados na carta e por ter a madrasta renunciado nela. D. Leonor mais tarde renuncia na sobrinha D. Maria Antónia Pereira do Lago.
Naturalidade: Ilha Terceira, Açores. Filiação: Fernão Garcia Jacques. Prestou serviços no Brasil, na companhia do Conde da Torre, contra os holandeses e em Portugal nas lutas da restauração, que vêm descriminadas. O lugar estava vago por falecimento de Simão Fernandes Balieiro.
Filiação: Tomé de Sousa, fidalgo da Casa Real, do Conselho Real, vedor da Casa Real, falecido na fronteira de Elvas nas lutas da restauração. Cargo: vedor da Casa Real.Filiação: Tomé de Sousa. Comenda da Ordem de Santiago para lograr em 2 vidas, em que lhe sucederá seu filho mais velho. Indica, em caso de falecimento a ordem de sucessão, entre filhos, filhas, netos e irmãos.
Filiação: Tomé de Sousa, fidalgo da Casa Real, do Conselho Real, vedor da Casa Real, falecido na fronteira de Elvas nas lutas da restauração. Cargo: vedor da Casa Real. Comenda, da Ordem de Cristo, para lograr em 3 vidas, em que lhe sucederá seu filho mais velho.
Filiação: António Gomes de Abreu. Estatuto social: cavaleiro fidaldo da Casa Real. Refere os serviços prestados ao rei.
Sobrinho de D. Gastão Coutinho de quem foi herdeiro e de D. Diogo Coutinho, falecido na Índia. Neto de D. Henrique Coutinho. O agraciado recebeu a mercê como recompensa pelos serviços prestados na guerra da restauração por seus tios e avô. Vem descriminado no alvará todos os serviços e as diversas formas de pagamento da renda. Contém uma apostila de D. Pedro II passando os 250.000 réis a serem pagos nos almoxarifados do Reino, após as pazes com Castela. No título vem a indicação de que D. Gastão é filho de D. Henrique e no texto que é pai. Mas pelo contexto parece que a informação do título é a que está correcta, até porque se encontra a informação de que D. Gastão não teve filhos.
Filiação: Salvador de Brito Pereira, fidalgo da Casa Real, alcaide-mor e capitão-mor de Alter do Chão, filho de Cristóvão de Brito Pereira. Refere os serviços na capitania de Pernambuco (Brasil). Refere os filho Cristóvão de Brito Pereira, herdeiro, por renúncia de sua mãe. Refere a filha D. Luísa Maria de Brito.
Neta de Silvestre Gonçalves e Francisca Jorge, pais de Amaro Gonçalves e de Leonor Franca. Refere Diogo Luís, marido de Leonor Franca, que renunciou à mercê.
Cônjuge: Manuel Ferreira de Brito. Filha: D. Catarina de Brito. A agraciada havia recebido uma capela do lote 20.000 réis de que não chegou a usufruir.
Alvará. 20.000 réis de tença, que possa testar por sua morte em suas filhas. Filiação: Francisco de Azevedo Coutinho.
Filiação: Mateus Ferreira. O agracidado recebeu a mercê pelos serviços prestados na guerra da restauração, descriminados no alvará.
Filiação: João Monteiro de Novais. Estatuto social: cavaleiro fidalgo da Casa Real. Serviu: - em Tânger com armas e cavalo acobertado, - como comissário da Companhia do Alentejo, - em Meimoa, -na Cordisseira, - em Alandroal, - no fogo posto de Vila Nova da Barcarrota Espanha, - no incêndio da vila de Salvação. Esteve cativo dos mouros e impediu que o navio em que o Conde de Tarouca fugia para Castela, fazendo o navio regressar a Lisboa.
Filiação: Gonçalo de Sá Sotomaior. A tença é paga pelos foros de Algoso, da comarca de Miranda, pertencentes so Hospital de Santiago da Galiza, pelos bens de Jorge Francisco Nogueira em Trancoso, comarca de Pinhel, pelos bens de Gaspar da Silva, na vila de Santa MArinha, comarca da Guarda, arrendados a Isabel de Mercado e nos bens do Conde de Linhares, na vila de Linhares. Refere o juro do Conde de Vila Flor.
O mosteiro tinha como regra não possuir bens patrimoniais. A esmola é constituída por de 500.000 réis, 3 arrobas de cera, 1 pipa de azeite, 1 pipa de vinagre, 1 pipa de vinho, 4 quintais de arroz de Valença, 2 quintais de amêndoas, 6 peças de figo branco, 6 arrobas de passas, 150 varas de ruão.
A esmola de 24 moios de trigo, 10 de cevada, 8 moios de milho, 40 alqueires de grão e 150 panos de palha é feita atenddendo à pobreza do mosteiro.
Cônjuge: Silvestre Gonçalves. A mercê seria para o filho, Amaro que ficou cativo dos mouros e sujeito a torturas públicas.
Cargo: mestre campo do terço da armada. Refere os serviços prestados nas Províncias de Entre Douro e Minho e Alentejo, a batalha do Canal e o ter ficado ferido por uma bala.
EStatuto social: cavaleiro professo do Hábito de Avis. Cargo: governador da cavalaria da Corte e comarcas da Estremadura. Refere a mercê concedida pelo mesmo monarca da comenda de Senhorim, pensionada em 100.000 réis e não render mais de 50.000 réis. D. Afonso VI faz a mercê como governador e administrador da Ordem de Cristo. A comenda de Santa Maria da Iseda ficou vaga por morte de Joane Mendes de Vasconcelos. O agraciado fica com a obrigação de pagar pensão a D. Doroteia, viúva do antecessor comendador.
Estatuto social: cavaleiro professo do Hábito de Avis. Cargo: governador da cavalaria da Corte e comarcas da Estremadura. Refere a mercê concedida pelo mesmo monarca da comenda de Senhorim, pensionada em 100.000 réis e não render mais de 50.000 réis. D. Afonso VI faz a mercê como governador e administrador da Ordem de Cristo. A comenda de Santa Maria da Iseda ficou vaga por morte de Joane Mendes de Vasconcelos. O agraciado fica com a obrigação de pagar pensão a D. Doroteia, viúva do antecessor comendador.
Filiação: Manuel Jorge Caramelo. Tença assente no Almoxarifado da Mesa Mestral da Ordem de Santiago da vila de Alcácer do Sal.
Filiação: Manuel Jorge Caramelo. Tença assente no Almoxarifado de Leiria que pertencera a Fernão Soares. O monarca autorizou o pai da agraciada a testar nela 20.000 réis. Os 4.480 réis estão assentes no almoxarifado da mesa mestral da vila de Alcácer do Sal.
Cônjuge: António Ferreira, barbeiro, falecido na viagem de regresso da Índia na nau Graça. Na viagem para a a Índia na mesma nau morreram dois filhos e na Índia morreu outro filho aos serviço da Coroa. Refere ainda outro filho Manuel Ferreira.
Filiação: Bento Martins de Carvalho, soldado de cavalo, furriel alferes de cavalo, tenente ajudante e capitão de cavalos, filho de Diogo Martins de Carvalho. Refere os serviços prestados à Coroa em várias batalhas "peleja". A mercê concedida à agraciada destina-se à pessoa com quem casar.
Comenda da Ordem de Cristo, arcebispado de Braga. A comenda foi deixada ao agraciado por renúncia que nele fez, com autorização régia, Achim de Tamaracu, tenente general de cavalaria do exército do Alentejo.
Naturalidade: hebraica. Converteu-se ao catolicismo tendo deixado os bens que possuía na sua pátria de origem.
Filiação: Jerónimo Fernandes Mercê da renda em bens tomados para os próprios da Fazenda Real. Refere ter havido um outro alvará com a mesma mercê, datado de 7 de Março de 1661, o qual se perdera.
Alvará. escudeiro-fidalgo com 1.000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: António Valente Cordeiro.
No registo vem a mercê feita a D. Luísa Maria de Mendonça, filha de Nuno de Mendonça, Conde de Vale de Reis da tença de 30.000 réis assentes na Casa dos Direitos Reais de Lisboa ou nos Almoxarifados do Reino, mercê feita a 9 de Fevereiro de 1664 coma uma apostilha que diz que por morte de D. Joana de Aragão, religiosa, filha do dito conde, foi concedido ao pai que distribuísse os 30.000 reis de tença assentes nno Almoxarifado da Casa das Carnes da cidade de Lisboa pelas suas quatro irmãs cabendo à dita D. Luísa 7.5000 réis, datada de 18 de Março de 1666. Um decreto de D. Pedro II autorizando a Condessa de Santiago a renunciar na filha mais velha, D. Luísa Maria de Mendonça, 200.000 reis assentes no Almoxarifado da Imposição dos Vinhos e na filha segunda D. Violante de Távora, 37.500 réis assentes no Almoxarifado da Casa das Carnes de Lisboa.
Filiação: Roque de Faria. Apostila. Escrivaninha de uma Nau da Carreira da Índia. A mercê fora feira Grácia Mendes para a pessoa com quem ela casasse. O marido por ser de muita idade e cego, não o podendo servir a mercê passou para a pessoa que casasse com a filha, Ana de Faria. Contém uma apostilha para se registar o alvará.
Cargo: meirinho da Correição dos Açores. Cavaleiro fidalgo da Casa Real. O ofício destina-se à pessoa que casar com a filha do agraciado. à margem tem a informação: "por pertencer a Ambrósio Vieira de Andrade a promessa do ofício conteúdo neste assento por não ter tido efeito lhe fez el rei D. Pedro o 2.º nosso senhor mercê de que o tivesse nele por outro alvará que lhe passou como se verá no livro 1.º do dito senhor, f. 166 [100] PM".
Filiação: André Gonçalves, ferreiro nos Armazéns Reais. Morreu quando uma portinhola da nau São Pedro de Alcântara lhe caiu na cabeça. Estava a trabalhar no estaleiro da Ribeira das Naus.
Filiação: Gonçalo Lopes Carvalho Silveira e Camões. No cimo desta carta vem outra fazendo mercê da sucessão a Gonçalo Lopes Carvalho Silveira e Camões, filho de Luís Lopes de Carvalho, datada de 23 de Junho de 1661. À margem tem a informação: que D. João V confirmou a mercê.
Filiação: Diogo de Azevedo Coutinho. Bens de São João de Reis, e coutos de Bouro que possui para seu filho mais velho, legítimo, desde que sirva 4 anos nas fronteiras. À margem tem a informação que D. Pedro II fez mercê em satisfação deste alvará dos bens de São João de Reis, e coutos de Bouro a "Rodrigo de Azevedo Coutinho filho ínico e mais velho legítimo filho do dito Vasco de Azevedo Coutinho".
Filiação: Francisco Botelho Chacon, fidalgo da Casa Real, filho de Tomé Botelho Chacon. À margem tem a informação que D. Pedro II fez mercê de passar do dito foro ao de ffidalgo capelão por ser ordenado de ordens "ao dito Tomé Botelho Chacon fidalgo cavaleiro"
Cargo: proprietário dos ofícios tabelião do público, judicial e notas da vila de Dornes, Tomar À margem tem a informação de que foi nomeada a filha Luísa de Carvalha casada com o Dr. Manuel de Nunes Monteiro. este não se encartou nos ditos ofícios passando para o filho Luís de Nunes Monteiro.
Filiação: António de Freitas, licenciado. Tença anual de 10.000 réis, em sua vida.
Cônjuge: Isabel Mexia, neta de António Mexia. O ofício pertencia a António Mexia.
Filiação: D. Pedro de Meneses. Foro: 2 moios de cevada cada ano. Filho: Conde de Viana, D. José de Meneses.
À margem vem a informação que D. José I confirmou a D. João carta por contrato de causa dotis que lhe fez a Duquesa [de Abrantes], camareira-mor, D Ana de Lorena, sua sogra.
Título: Duque de Aveiro Proibição de se embargarem barcas que transportavam os seus mantimentos. Alvará dirigido aos juizes e justiças de Alcácer do Sal.
Título: Duque de Aveiro. Eleição do procurador do concelho, tesoureiro e sacador das coimas da câmara de Abiul.
Título: Duque de Aveiro. O duque é foreiro de uma terra no termo de Samora Correia, comenda da Ordem de Santiago, chamada Coutada de Belmonte com coelhos, perdizes, matos, madeiras e pastos, pertencente à dita comenda. Privilégio para ter guarda na terra.
Título: Duque de Aveiro. Nomear das justiças que conheçam das infracções à lei que proíbe caçar porcos monteses.
Filiação: Álvaro Pires de Távora, filho do vice-rei da Índia Rui Lourenço de Távora. Este filho de Lourenço Pires de Távora. A mercê é feita atendendo aos serviços prestados pelo avô do agraciado, na Índia. No documento refere "em satisfação dos serviços referidos e dos de D. Maior de Mendonça com quem de presente o mesmo Rui Lourenço está casado, fez no lugar de dama do Paço da Rainha". O documento tinha nas costas uma apostilha de D. Pedro para que a mercê passe pela chancelaria.
Filiação: Fernão Gomes de Morais. Moço da Câmara. Refere os serviços prestados no Reino de Portugal, mesmo quando sob o domínio de Castela, os serviços prestados pelo sogro João Teixeira e pelo cunhado Rodrigo Teixeira, que serviram no reino, na Índia e em África. Os ofícios haviam sido concedidos à sogra, Luísa mendes, que renunciou no genro. Refere ainda que serviu numa companhia em Cascais quando a vila pertencia a D. Afonso de Noronha.
Tença de 100.000 réis, assente na Casa das Carnes. Perteceu esta tença a D. Maria da Cunha, viúva de Diogo de Mendoça e a Frei Diogo Artur. No final do documento informa-se que o agraciado fica satisfeito "de toda a promessa de mil cruzados de renda" por outro despacho feito a 3 de Abril de 1655 mas perdeu-se pelo que foi concedida a presente. À margem tem a informação de que D. Pedro concedeu ao filho, Pedro de Figueiredo Alarcão esta mercê
Filiação: Pedro de Figueiredo. Estatuto social: fidalgo da Casa Real. Refere os serviços prestados à Coroa na recuperação de cidades do Brasil e na defesa de Trâs-os--Montes invadido pelo Marquês de Torrecluso e as suas tropas. Refere os irmãos António de Figueiredo de Vasconcelos, Manuel de Sousa de Alarcão e Henrique de Figueiredo. O rei faz a mercê como administrador do Mestrado e Cavalaria e Ordem de Cristo. A comenda vagou por morte de Álvaro de Sousa de Tavera ?
Carta de confirmação por sucessão da Capitania da Fortaleza de São João do Porto, e que nela em sua ausência possa pôr Tenente no Forte de Matosinhos, tanto.... D. Francisco de Sá e Meneses, Marquês de Fontes, camareiro-mor da Casa Real, filho de D. João Rodrigues de Sá e Meneses, conde de Penaguião, do Conselho de Estado, Conselho da Guerra, camareio-mor da Casa Real, filho de D. Francisco de Sá e Meneses, Conde de Penaguião,camareiro-mor da Casa Real Conselho da Guerra, , estribeiro-mor deda Rainha
Da carta consta -mercê de juro e herdade, e duas vezes fora da Lei Mental da capitania-mor da cidade do Porto e seu termo, com o poder, mando e jurisdição a D. Francisco de Sá e Meneses, Marquês de Fontes, como a teve o pai e seus antecessores. Esta mercê foi feita em Lisboa a 24 de maio de 1661. Para a dita mercê o Conselho da Fazenda passou sentença pelo Juízo das Justificações do Reino. - renovão da mercê em João Rodrigues de Sá e Meneses, Marquês de Fontes, filho do marquês, camareiro-mor, Francisco de Sá e Meneses, Marquês de Fontes, feita em 1 de Agosto de 1684. À margem vem a informação que D. José I confirmou a D. João carta por copntrato de causa dotis que lhe fez a Duquesa [de Abrantes], camareira-mor, D Ana de Lorena, sua sogra.
Filiação: Manuel Álvares, proprietário do ofício de escrivão das sisas da vila de Mugem.
Filiação: Manuel Álvares, proprietário do ofício de contador e inquiridor da vila de Mugem.
O agraciado nomeia para o ofício de escrivão do público, judicial e notas do concelho de Besteiros a filha Maria de Abreu que casa com Manuel Pessoa de Andrade.
Naturalidade: Paris, França Filiação: Francisco de Fur. O agraciado recebe a mercê como recompensa pelos serviços prestados nas províncias do Minho e Alentejo, durante as lutas da restauração.
Cônjuge: Maria de Magalhães, filha de Jerónimo Machado, escrivão das sisas da vila do Prado, concelho de Larim. O agraciado recebe a mercê pelo rei ter feito mercê ao sogro autorizando-o a deixar o ofício à pessoa com quem casasse com a filha.
Estatuto social: fidalgo, morgado e herdeiro da casa de Azeredo. Cônjuge: Maria de Luna, filha de Francisco Monteiro Montarroio, fidalgo da Casa Real, corregedor do crime da Corte. Refere o percurso profissional. O agraciado recebe a mercê como recompensa pelos serviços prestados pelo sogro. Tença paga com o juro de D. Lopo de Meneses Rocho, ausente do Reino.
Filiação: Francisco de Melo. Agraciado pelos serviços prestados na guerra na região da província da Beira que vêm especificados.
Filiação: Mateus Fernandes de Oliveira. O cargo ficou vago por falecimento do licenciado Afonso de Araújo, sem descendência. O agraciado é cristão velho dos principais da vila, letrado, formado pela Universidade de Coibra e versado nos estudos dos auditórios.
Naturalidade: vila dos Arcos de Valdevez. Filiação: Gonçalo da Costa. O casal pertencera a D. Inês de Feais, natural da Galiza. Mercê feita ao agraciado atendendo aos serviços prestados na guerra, especificando quais.
Filiação: Paulo de Azevedo, cavaleiro-fidalgo da Casa Real, executor no Almoxarifado de Santarém, e Maria da Rocha. A mercê do agraciado é feita em atenção aos serviços do pai.
Filiação: Pedro Pinto de Morais, escrivão das sisas dos concelhos de Mões e Alva. À margem refere que o agraciado faleceu fazendo D. Pedro II a mercê a sua irmã D. Antónia de Mesquita.
Título: cavaleiro da Ordem de Cristo. Filiação: Agostinho da Cunha Vilas Boas, desembargador, e D. Bárbara Madeira, filha de Pedro Vaz de Vilas Boas. A mercê fora feita a este Pedro Vaz de Vilas Boas para o homem que cassasse com a filha, mas o marido seguiu "as letras".
Filiação: Gonçalo Vieira. O cargo estava vago por o último prorietário morrer sem filhos.