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Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "e) Códs. 13 e 14. Livros I+II e IV+V. Remetidos da Câmara de Santarém para a Torre do Tombo em 1776. Papel, c. 405x285 mm (mancha c. 280x170) no 13, e 403x280 (c. 280x180 a 190) no 14. Encadernados. Cópia em cursivo comum do 3.º quartel do séc. XV (data confirmada pelas marcas de água do papel), mas executada com certo aparato (iniciais coloridas e filigranadas, e rubricas e numeração dos fólios a vermelho, por mão diferente da do texto) e, apesar de alguns lapsos, bastante fielmente. Nomeemo-la TT /CS."
Neste códice lê-se a seguinte nota: "Cinco livros das Reformações que são da Câmara da mui nobre e sempre leal cidade de Santarém e os mandou encadernar por andarem desmanchados, Domingos Dominguez, escrivão da Câmara a 21 de Junho de 1508, à custa do concelho". Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "e) Códs. 13 e 14. Livros I+II e IV+V. Remetidos da Câmara de Santarém para a Torre do Tombo em 1776. Papel, c. 405x285 mm (mancha c. 280x170) no 13, e 403x280 (c. 280x180 a 190) no 14. Encadernados. Cópia em cursivo comum do 3.º quartel do séc. XV (data confirmada pelas marcas de água do papel), mas executada com certo aparato (iniciais coloridas e filigranadas, e rubricas e numeração dos fólios a vermelho, por mão diferente da do texto) e, apesar de alguns lapsos, bastante fielmente. Nomeemo-la TT /CS."
Contém capitular no f. 1 do segundo livro, onde se faz referência ao conteúdo do primeiro livro, relativo aos oficiais da corte encarregados da administração do direito e da justiça e aos oficiais que pertenciam ao governo do reino. Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "b) Códices 5, 6 e 7, com, respectivamente, os livros II, III e IV. Papel, 345x245 mm (mancha cc. 240x150). Encadernados. Originários do próprio arquivo régio. Todos executados em letra caligrájica comum (de raiz meio «bastarda» meio manuelina) da 1. ª metade (provavelmente 1.º quartel) do séc. XVI, em estilo de Leitura Nova, com rubricas a vermelho e capitulares filigranadas (letra a vermelho, filigrana a preto) de execução cuidada no cód. 5, descuidada e incompleta em 6 e 7. Cópia com bastantes erros e omissões, e transferida para a ortografia quinhentista. Chamemos-lhes TT /LN." Tem índice.
Contém os livros 1 (f. 1-65) e 3 (f.66-222) das Ordenações de D. Afonso V. Capitular no f. 1 do livro 1. O livro 3 tem índice. Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "a) Códice 4. Contém os Livros I e III das Ordenações Afonsinas, encadernados no mesmo volume, sem o L. º II. Papel, 363x265 mm ( mancha de 255x 165 a 17 5 no I, e 265x190 no III). Cada livro foi copiado por sua mão, em letra cursiva comum do 3.º quartel do séc. XV. Recolhido de Santo António da Merceana em 1777. Textos com omissões e pequenos erros de desatenção. Designemo-lo por TT /MC."
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "d) Códs. 9, 10, 11 e 12. Livros I, II, IV e V. Papel, c. 290x210 mm (mancha 150 a 155x115 a 120). Encadernado. Trazidos em 1784 da Câmara do Porto. Cópias executadas para essa Câmara no 3.º quartel do séc. XV (a julgar pelo tipo de letra, pela ortografia e pelas filigranas do papel) por mão /atinada, cuidadosa e talvez culta: mancha bem demarcada entre largas margens em branco, cursivo miúdo, elegante e invulgar, invulgar ortografia (rr abundantes mesmo em posição fraca, «lejx», «rrejx», «eixcellente», «princepy», etc.) e finais beneficiados com explicit latino ( «Laus tibi ssit christe quoniam liber expijcit iste et cetera») e anotação de posse («Este lliuro he do conçelho da çidade do porto»). De todos os copiadores, este afigura-se ter sido o que mais inteligentemente soube ler e transmitir o texto original. Designemos o conjunto por TT/CP."
Contém capitular no f. 1 do terceiro livro, onde se faz referência ao conteúdo do segundo livro. Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "b) Códices 5, 6 e 7, com, respectivamente, os livros II, III e IV. Papel, 345x245 mm (mancha cc. 240x150). Encadernados. Originários do próprio arquivo régio. Todos executados em letra caligrájica comum (de raiz meio «bastarda» meio manuelina) da 1. ª metade (provavelmente 1.º quartel) do séc. XVI, em estilo de Leitura Nova, com rubricas a vermelho e capitulares filigranadas (letra a vermelho, filigrana a preto) de execução cuidada no cód. 5, descuidada e incompleta em 6 e 7. Cópia com bastantes erros e omissões, e transferida para a ortografia quinhentista. Chamemos-lhes TT /LN." Tem índice.
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "d) Códs. 9, 10, 11 e 12. Livros I, II, IV e V. Papel, c. 290x210 mm (mancha 150 a 155x115 a 120). Encadernado. Trazidos em 1784 da Câmara do Porto. Cópias executadas para essa Câmara no 3.º quartel do séc. XV (a julgar pelo tipo de letra, pela ortografia e pelas filigranas do papel) por mão /atinada, cuidadosa e talvez culta: mancha bem demarcada entre largas margens em branco, cursivo miúdo, elegante e invulgar, invulgar ortografia (rr abundantes mesmo em posição fraca, «lejx», «rrejx», «eixcellente», «princepy», etc.) e finais beneficiados com explicit latino ( «Laus tibi ssit christe quoniam liber expijcit iste et cetera») e anotação de posse («Este lliuro he do conçelho da çidade do porto»). De todos os copiadores, este afigura-se ter sido o que mais inteligentemente soube ler e transmitir o texto original. Designemos o conjunto por TT/CP."
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "b) Códices 5, 6 e 7, com, respectivamente, os livros II, III e IV. Papel, 345x245 mm (mancha cc. 240x150). Encadernados. Originários do próprio arquivo régio. Todos executados em letra caligrájica comum (de raiz meio «bastarda» meio manuelina) da 1.ª metade (provavelmente 1.º quartel) do séc. XVI, em estilo de Leitura Nova, com rubricas a vermelho e capitulares filigranadas (letra a vermelho, filigrana a preto) de execução cuidada no cód. 5, descuidada e incompleta em 6 e 7. Cópia com bastantes erros e omissões, e transferida para a ortografia quinhentista. Chamemos-lhes TT /LN."
Segundo informação escrita na encadernação de pergaminho, trata-se do livro 2 das Ordenações de D. Afonso V. A mesma nota informa "e deste teor há outro de melhor letra". Acrescenta que este livro foi achado "no lixo das casas de baixo" e mandado encadernar pelo escrivão Jorge da Cunha que, em Janeiro de 1631, servia de guarda-mor do Arquivo Real, depois do que passou à Casa da Coroa. Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "e) Cód. 8, com o L.º II. Papel, 297x215 mm (mancha c. 230x155). Protegido por uma simples folha de pergaminho (com texto francês do séc. XVII). Encontrado «debaixo de lixo nas tasas de baixo» da Torre do Tombo e salvo por Jorge da Cunha em 10 de Janeiro de 1631, segundo nota do próprio salvador (foi. 2)'. Letra cursiva comum do 3.º quartel do séc. XV. Do último título tem só a rubrica, sem o texto, apesar de restarem fólios em branco: trabalho abandonado? No último fólio, um Afonso de Bairros (que assina) copiou sentenças de Séneca, Aristóteles, Júlio César e Boécio. Texto com variantes de redacção e erros de pormenor. Chame-se TT /LX." No último fólio, Afonso de Bairros (que assina) copiou sentenças de Séneca, Aristóteles, Júlio César e Boécio.
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "d) Códs. 9, 10, 11 e 12. Livros I, II, IV e V. Papel, c. 290x210 mm (mancha 150 a 155x115 a 120). Encadernado. Trazidos em 1784 da Câmara do Porto. Cópias executadas para essa Câmara no 3.º quartel do séc. XV (a julgar pelo tipo de letra, pela ortografia e pelas filigranas do papel) por mão /atinada, cuidadosa e talvez culta: mancha bem demarcada entre largas margens em branco, cursivo miúdo, elegante e invulgar, invulgar ortografia (rr abundantes mesmo em posição fraca, «lejx», «rrejx», «eixcellente», «princepy», etc.) e finais beneficiados com explicit latino ( «Laus tibi ssit christe quoniam liber expijcit iste et cetera») e anotação de posse («Este lliuro he do conçelho da çidade do porto»). De todos os copiadores, este afigura-se ter sido o que mais inteligentemente soube ler e transmitir o texto original. Designemos o conjunto por TT/CP."
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "d) Códs. 9, 10, 11 e 12. Livros I, II, IV e V. Papel, c. 290x210 mm (mancha 150 a 155x115 a 120). Encadernado. Trazidos em 1784 da Câmara do Porto. Cópias executadas para essa Câmara no 3.º quartel do séc. XV (a julgar pelo tipo de letra, pela ortografia e pelas filigranas do papel) por mão /atinada, cuidadosa e talvez culta: mancha bem demarcada entre largas margens em branco, cursivo miúdo, elegante e invulgar, invulgar ortografia (rr abundantes mesmo em posição fraca, «lejx», «rrejx», «eixcellente», «princepy», etc.) e finais beneficiados com explicit latino ( «Laus tibi ssit christe quoniam liber expijcit iste et cetera») e anotação de posse («Este lliuro he do conçelho da çidade do porto»). De todos os copiadores, este afigura-se ter sido o que mais inteligentemente soube ler e transmitir o texto original. Designemos o conjunto por TT/CP."