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Contém o auto do termo de juramento da constituição que o juiz desta alfândega, Martinho Carlos de Brito e Melo, mandou riscar. Junto ao registo da carta de recompilação do privilégio de João José Pinto (f. 159) um assento de 12 de Julho de 1832.
Contém o provimento do sub-director da delegação em Sines, e colado à contracapa uma lista, impressa, dos iates pertencentes aos membros da divisão inglesa Royal Western Yacht Club (1843) e assinada pelo presidente e secretário do comité.
Contém índice dos diplomas. À margem do registo da carta de serventia vitalícia do escrivão da Mesa Grande, Ladislau José Monteiro de Barbuda (1834), encontra-se um assento feito em 1849.
Contém, entre outros, os traslados da ordem real dirigida ao governador da Praça de Setúbal por ocasião do terramoto de 1755, e uma carta deste ao provedor da Alfândega de Setúbal, apontando as providências a serem tomadas sobre os efeitos do referido terramoto, bem como a ordem do Conselho da Fazenda para nesta alfândega se pagar o direito de 4% de todas as fazendas que vissem de fora do reino para despachar nesta alfândega, revertendo este direito para a reedificação, fazendo face aos prejuízos causados pelo terramoto.
Contém o registo do alvará de 16 de Dezembro de 1774, sobre a jurisdição do superintendente e juiz da Alfândega do Porto, traslado da provisão para as embarcações pagarem só na alfândega o direito de 20% pertencente ao Paço da Madeira (26 de Janeiro de 1775); o traslado de uma ordem sobre o naufrágio, a 27 de Agosto de 1780, em Tróia do navio Nossa Senhora da Lapa do mestre António Joaquim dos Reis, proveniente de Cádis, carregado de vinho, aguardente e outras mercadorias com destino a Ostende e Amesterdão, entre outros. Termina com o registo que continua no livro seguinte.
Trata-se de um processo de cópia de alguns diplomas que se encontram registados nos livros de Registo da alfândega. Divide-se em três partes: A primeira ( do f. 1 ao f. 20), com índice no ínicio, foi feito o traslado de diplomas que se encontravam no livro 3.º (actual 571). A segunda parte ( do f. 36 ao f. 54), sem índice, foi feito o traslado de diplomas que se encontravam no livro 2.º (actual 570). A terceira parte (do f. 109 ao f. 130), com índice, retoma o processo de traslado de diplomas que se encontravam no livro 3.º (actual 571).
Contém, entre outros, o traslado do ofício do administrador geral da alfândega com a portaria e pauta das avaliações das fazendas inglesas de lã (1813), o traslado da provisão que acompanhava o tratado de aliança e amizade entre Portugal e Argel (1813). Este livro tem um índice no fim.
Contém, traslados de diplomas produzidos durante o domínio Francês, riscados nas partes em que se faça referência aos dominantes. Contém no fim um índice de alguns diplomas.
Inicia este livro com a continuação do registo começado no fim do livro anterior. Contém, o registo de um aviso expedido pela Secretaria de Estado dos Negócios Ultramarinos para se entregar um caixote de livros, constantes de uma relação inclusa num total de 148 livros, entre outros. Entre os fólios 239 e 240 encontra-se uma guia de transporte de quatro canastras com 16 arrobas de presunto de "pé comprido", carregados por António Manuel de Oliveira Silva na cidade do Porto a 16 de Março de 1807, sendo o seu destino Setúbal.
Contém o registo da provisão de João de Teive sobre as mercadorias que se vendem na feira de Setúbal no dia de São Tiago, o traslados dos mandados de Diogo das Póvoas sobre o estabelecimento da arca ou cofre nesta alfândega (1589 e 1595), o traslado da provisão do Cardeal Arquiduque inquisidor geral para o exame dos livros que viessem a esta alfândega, o traslado da provisão sobre a declaração que se há-de ter com os moradores do Brasil e senhorios dos engenhos (1573), o traslado da provisão do estabelecimento do novo direito de 220 réis por moio de sal (1601), o traslado do mandado de João de Teive sobre a reforma do registo em receita dos miúdos (1584), o traslado da provisão sobre a declaração da jurisdição do almoxarife e juiz da alfândega (1591), o traslado do alvará sobre o placard dos 30% do comércio com França (1604), o traslado da provisão sobre o sal que os franceses levarem deste reino (1587), traslados de autos e sentenças, traslados de fianças, cartas de padrão, entre outros. Para além da existência de sinais de tabelião, como o de Álvaro Dias Cordovil, encontram-se, à margem dos textos, algumas anotações ou comentários aos mesmos feitos em data posterior a 1810.