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Documento que descreve a inauguração da estátua de D. José no Terreiro do Paço em 1775. A estátua é detalhadamente descrita. Apresenta os dados de impressão na página de título: "Lisboa, na Oficina de António Rodrigues Galhardo, Impressor da Real Mesa Censória..." Obra da autoria de António Simões Resurgido.
Documento de 11 linhas que diz o seguinte: "O Prior de Tarouca Presbítero do Hábito de S. Pedro pediu perdão a El- Rei D. Afonso 3º pela culpa de ter dormido com sete irmãs, nove comadres, uma tia e com a ama, além das mulheres de quem houvera quarenta filhas e vinte seis filhos; perdoou-lhe el-rei, indo ao pelourinho levar douze palmatoadas pelo carrasco. O caso se acha escrito na Torre do Tombo, por se dar com o tal caso indo-se procurar outros papéis, se achou copiada a tal sentença".
Carta, datada de 14 de Fevereiro de 1798, em que Pina Manique dá conta a José Seabra da Silva de vários assuntos, nomeadamente os relacionados com as suas atribuições e com questões de saúde pública. Inclui temas da área das ciências, mais concretamente da medicina. Diogo Inácio de Pina Manique (1733 — 1805) foi um magistrado português. Formado em Leis pela Universidade de Coimbra, ocupou diversos cargos, antes de ser designado Intendente-Geral da Polícia. Foi juiz do crime em diversos bairros de Lisboa, superintendente-geral de Contrabandos e Descaminhos, desembargador da Relação do Porto, desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação. Homem da confiança de Sebastião José de Carvalho e Melo, só foi, no entanto, nomeado Intendente-Geral da Polícia depois da queda do marquês de Pombal. Acumulou esse cargo com os de desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação, contador da Fazenda, superintendente-geral de Contrabandos e Descaminhos e fiscal da Junta de Administração da Companhia Geral de Comércio de Pernambuco e Paraíba. Em 1781, começou a funcionar no Castelo de São Jorge, em Lisboa, a Casa Pia, fundada por Pina Manique e destinada inicialmente a recolher mendigos e órfãos. Durante o reinado de D. Maria I, a sua acção como Intendente-Geral da Polícia orientou-se para a repressão das ideias oriundas da Revolução Francesa, designadamente através da proibição de circulação de livros e publicações, e da perseguição a diversos intelectuais. José de Seabra da Silva (N. em Vilela a 31 de Outubro de 1732, fal. a 13 de Março de 1813). - Estadista. Secretário de Estado Adjunto do Marquês de Pombal no reinado de D. José I (6.6.1771 - 6.5.1774) José de Seabra e Silva foi demitido, expulso da corte e degradado por ordem do rei D. José I. D. Maria I, quando subiu ao trono, deu perdão a José de Seabra que voltou a Lisboa e chegou a ser Ministro de Estado dos Negócios do Reino (1788) Em 1799 foi demitido pelo príncipe regente D. João em virtude de ter opinado no sentido de serem ouvidas as cortes; afastado da capital, só volvidos 5 anos o, já rei D. João VI, permitiu a sua ida para Lisboa. Em 1807 foi convidado por Junot para ministro mas recusou e foi um dos organizadores da Sociedade Restauradora que se opunha ao domínio francês. Morreu em 1813.
Documento que descreve a inauguração da estátua de D. José no Terreiro do Paço em 1775. Apresenta colofão na última folha: "Lisboa: na Oficina de Francisco Sabino dos Santos. ...1775". Obra da autoria de António Simões Resurgido.
Feito em Lisboa a 12 de Março de 1804. Documento que regulamenta o vestuário feminino a ser usado, assinado por Diogo Inácio de Pina Manique.
Dado em Lisboa a 24 de Abril de 1792. Advertência ao dito magistrado de que as suas regalias "não consistem em procedimentos arbitrários, abusivos e opostos às leis".
Dado pela rainha D. Maria I em Salvaterra de Magos a 2 de Março de 1779. Pelos serviços prestados concede a José Seabra da Silva a Comenda de São Miguel de Oliveira de Azeméis, da Ordem de Cristo, em sua vida somente.
Dado pela rainha D. Maria I no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 17 de Maio de 1777. Pelos serviços prestados como ministro plenipotenciário em diversas cortes da Europa nomeia-o Chanceler-mor do Reino, conservando o lugar de Desembargador do Paço.
Ordem dada na Junqueira [pelo general Junot] a 5 de Fevereiro de 1808, na sequência da invasão francesa, ocorrida no final do ano anterior.
Feita em Lisboa a 25 de Fevereiro de 1808 a respeito da ordem dada pelo general Junot para que fossem retiradas as armas da Casa de Bragança de todos os edifícios públicos, quando da primeira invasão francesa.
Dado pelo ministro do reino, José Seabra da Silva, no Palácio de Queluz em 16 de Maio de 1797. Ordena que, por ordem do príncipe regente D. João, os cinco presos sejam de imediato libertados.
O autor faz uma crítica demolidora à ação de D. José Luís de Castro, como governador do Brasil (1780-1801).
Dado em 2 de Maio de 1777. Tratam-se dos denominados "meninos de Palhavã", D. António e D. José, filhos bastardos de D. João V de Portugal (1706-1750). Em consequência do conflito que tiveram com o marquês de Pombal, D. António e D. José foram desterrados para o Buçaco em Julho de 1760 de onde só puderam regressar depois da morte de D. José I, em 1777.
Dado na Palácio de Queluz em 22 de Abril de 1796. Para fazer constar no Senado da Câmara as resoluções do príncipe regente D. João a respeito da "confusão do dia 30 de Março em que o almotacé das execuções do senado fora embaraçado na sua correição junto ao quartel do regimento de Feire no sítio do Campo de Ourique".
Dado na Palácio de Queluz em 22 de Abril de 1796. Sobre as resoluções do príncipe regente D. João a respeito da "confusão do dia 30 de Março em que o almotacé das execuções do senado fora embaraçado na sua correição junto ao quartel do regimento de Feire no sítio do Campo de Ourique".
Dado pela rainha D. Maria I no Palácio de Queluz em 30 de Junho de 1780. Isenta a condessa de Atouguia, D. Mariana Bernarda de Távora, de qualquer culpa no atentado contra o rei D. José I e restitui-lhe as honras e liberdades que, "pelo seu nascimento e qualidade" lhe competem
Dada em Lisboa a 4 de Dezembro de 1807. Ordem recomendando que seja advogada nas missas paroquiais a colaboração com as tropas francesas, prestando-lhes todos os auxílios possíveis.
Refere-se à princesa, mais tarde rainha D. Carlota Joaquina, quando da gravidez da primeira filha, princesa D. Maria Teresa de Bragança. Apresenta os dados de impressão na página de título: "Lisboa, na Régia Oficina Tipográfica, Ano 1793"
Refere-se ao aviso feito a seu sogro por um oficial do gabinete do príncipe regente, D. João, mais tarde D. João VI, aconselhando-o a que "houvesse de reduzir a dinheiro de contado tudo quanto possuía" pois já tinha conhecimento, com antecedência de cerca de dois meses, da invasão dos franceses.
Expedido na vila das Caldas da Rainha em 6 de Agosto de 1742. D. António, D. José e D. Gaspar, filhos bastardos de D. João V de Portugal (1706-1750).
Dado no Palácio de Ajuda em 10 de Julho de 1777. Anulando os efeitos da carta régia de 9 de Dezembro de 1768, pela qual se mandava reputar por morto o bispo, D. Miguel da Anunciação.
Isto é exercer as funções de adjunto militar junto do conde de Goltz, marechal e comandante em chefe do exército português, substituindo Francisco de Borja Garção Stockler. Expedido em Queluz a 23 de Julho de 1801.
Expedido em Lisboa a 24 de Abril de 1752. D. António, D. José e D. Gaspar, filhos bastardos de D. João V de Portugal (1706-1750).
Expedido em 2 de Maio de 1777 no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda. Tratam-se dos denominados "meninos de Palhavã", D. António e D. José, filhos bastardos de D. João V de Portugal (1706-1750). Em consequência do conflito que tiveram com o marquês de Pombal, D. António e D. José foram desterrados para o Buçaco em Julho de 1760 de onde só puderam regressar depois da morte de D. José I, em 1777.
Relato de distúrbios ocorridos na Igreja Matriz de Vila Franca de Xira por ocasião da reunião da Confraria dos Clérigos Pobres de São Pedro ad Vincula.
Assinada por Lucas Seabra da Silva, em Lisboa, a 8 de Dezembro de 1807, quando da fuga da família real portuguesa para o Brasil, por ocasião das invasões napoleónicas. É dirigida ao presidente da comarca de Torres Vedras. Entre outras, a ordem para que se proceda sem demora ao "inventário do Palácio de Mafra e de tudo o que nele existir e igualmente de todas as propriedades, casas e móveis das pessoas que acompanharão S[ua] Alteza Real".
Dado no Palácio de Queluz, em 23 de Julho de 1801, demitindo o duque de Lafões e nomeando em seu lugar o marechal conde de Goltz.
Conjunto de notícias e comentários surgidos por ocasião da intensa agitação política e social que foi a Revolução Francesa.
Contém desenho do 5º marquês de Angeja, D. Pedro José de Noronha Camões de Albuquerque Moniz e Sousa (1771-1804), feito, por ocasião da sua morte, por Tomás António Valadas.
Documento com descrição da esquadra que levou o príncipe regente D. João (mais tarde rei D. João VI) ao Brasil, por ocasião das invasões francesas.