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Documento que tem por conteúdo temático a descrição de regiões, neste caso Viana do Alentejo, vila portuguesa no distrito de Évora.
Documento que regulamenta a construção do recinto amuralhado da cidade de Évora. No período da Restauração foi necessário fortificar as cidades de fronteira para proteger dos ataques do reino vizinho e chamar de início engenheiros - militares estrangeiros, como Cosmander e sobretudo franceses, como Nicolau de Langres, Miguel de L’Éscol , visto o número de engenheiros em Portugal nessa época ser diminuto e estarem distribuídos por outros territórios, principalmente no Brasil. Foi nessa época, em 1642 que foi constituída a Aula de Fortificação regida por Luís Serrão Pimentel, intervindo ele próprio nas obras de fortificação de Évora, Estremoz, Mourão, Portalegre entre outras praças do Alentejo. A actividade dos engenheiros militares em Portugal, no levantamento destas novas muralhas de fortificação segundo as novas tecnologias ir-se-á estender pelo século XVIII devido ao prolongamento da guerra.
No final do texto: "Évora 13 de Fevereiro de 1722. O lente Frei Francisco de Santa Maria".
Descrição, por autor não identificado, de alguns episódios ocorridos quando do governo da duquesa de Mântua, nomeadamente o sucedido com o coletor apostólico Alexandre Castracani
D. Alonso Teles de Meneses foi casado pela segunda vez com a infanta Teresa Sanches, filha bastarda de D. Sancho I de Portugal. O texto refere a influência que este casamento teve na trasladação do corpo de São Mancio para a igreja de São Manços, localizada perto de Évora e menciona a posterior trasladação das relíquias para o mosteiro de Sahagún, em Espanha.
Consulta feita em Lisboa a 26 de Janeiro de 1665. O documento refere-se ao cerco de Évora pelos espanhóis, em Junho de 1663 e posterior reconquista desta cidade pelos portugueses.
Dada em Lisboa a 7 de Abril de 1641. Em 15 de Abril de 1641 foi enviado a Roma por D. João IV, onde se manteve como embaixador até 18 de Dezembro de 1642.
Contém "Carta de São Teotónio, 1º prior de Santa Cruz de Coimbra, depois de tomar Arronches aos mouros, para el-rei D. Afonso Henriques no ano de 1115"; "Carta do senhor infante de Portugal D. Fernando, filho de el-rei D. João I, para seu irmão o infante D. Henrique, escrita em Marrocos, ano de 1430"; "Carta da infanta de Portugal Santa Joana a Pero Gil, capelão del rei D. João II, seu pai, ano 1472".
Escrita em Lisboa a 1 de Julho de 166[?]. No final da carta "Rei"; "O conde de Castelo Melhor". Dirigida a "Para o governador do arcebispado de Évora" Documento avulso contido no códice Manuscrito da Livraria nº 1634.
Datada de 24 de Janeiro de 1638. Trata-se do movimento que veio a ser conhecido como "Revolta do Manuelinho". Documento avulso contido no códice Manuscrito da Livraria nº 1634.
Trata-se de uma carta de Mariana de Áustria, rainha e depois regente de Espanha, a Françoise d' Aubigné, Madame de Maintenon, amante e depois consorte de Luís XIV.
Dadas em Lisboa a 30 de Junho de 1657. Na realidade são feitas pela regente D. Luísa de Gusmão, mãe de D. Afonso VI.
Descrição feita por João Batista d' Este, em Évora, dirigida ao "Excelentíssimo príncipe?" e assinada seu "criado e excelentíssimo afilhado". João Batista d' Este judeu converso nascido em Itália e batizado em Évora por D. Teodósio, arcebispo de Évora.
Descrição da receção a D. João, duque de Bragança, quando, após ser nomeado general de mar e terra de Portugal, veio a Almada e a Lisboa.