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Dada em Campolide a 2 de Dezembro de 1755.
Dada no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 25 de Maio de 1773.
Inclui dois documentos relacionados com o mesmo tema.
Dada em Campolide aos 29 de Novembro de 1755.
Escrito em Belém a 17 de Novembro de 1755.
No final do texto: "Esta determinação não teve efeito porque a Patriarcal foi para a Ermida de São Joaquim em Alcântara [...]"
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 10 de Abril de 1773.
Datada de 10 de Abril de 1765.
Datado de 20 de Abril de 1765.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 12 de Novembro de 1774.
Datado de 15 de Maio de 1762.
Portugal estava na altura envolvido na Guerra dos Sete Anos (1756-1763).
A participação de Portugal na Guerra dos Sete Anos (1756-1763) foi designada por "Guerra Fantástica". O conflito desenrolou-se no período de 9 de maio a 24 de novembro de 1762, iniciando-se quando um exército franco-espanhol invadiu Portugal pela fronteira de Trás-os-Montes.
Datada de 9 de Abril de 1765.
Dado na cidade de Lisboa a 15 de Dezembro de 1774.
Depois de eliminada, com o marquês de Pombal, a diferença entre cristãos velhos e cristãos novos, surge a lei emancipadora, com a abolição da infâmia, até aí atribuída aos que prevaricavam na fé. Pela nova disposição, os apóstatas que, confessando o delito eram reconciliados no Santo Ofício, não ficavam com mácula nem inábeis para as dignidades e ofícios, e muito menos seus descendentes. A infâmia abrangia somente os condenados à morte, impenitentes, sobre os quais, unicamente, recaía a pena de confiscação, preceitos um e outro estatuído na lei civil.
Dado em Pancas a 14 de Dezembro de 1775.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 10 de Junho de 1775.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 28 de Agosto de 1776.
O ano de 1777 marcaria o fim do mandato de Frei Manuel de Mendonça, sobrinho do marquês de Pombal. Logo após o falecimento do rei D. José, a 25 de Fevereiro, é dada ordem pelo núncio apostólico, determinando a deportação e prisão de Frei Manuel de Mendonça e depondo-o de todos os cargos e ministérios.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 29 de Novembro de 1776.
No final do texto: "Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 16 de Dezembro de 1773, Marquês de Pombal".
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda a 16 de Dezembro de 1773.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 1 de Agosto de 1774.
Datado de 9 de Dezembro de 1774.
Obras da autoria de Manuel Bocarro Francês (1588-1662).
Dada em Lisboa a 25 de Maio de 1776.
Dado em Salvaterra de Magos, em 23 de Maio de 1776.
Dada em Lisboa, em 19 de Junho de 1775.
Dada em Lisboa a 23 de Novembro de 1770.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 20 de Dezembro de 1773.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 14 de Outubro de 1773.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 16 de Dezembro de 1773.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda a 28 de Setembro de 1764.
Datada de 2 de Abril de 1765.
Datada de 23 de Março de 1765.
Datado de 5 de Maio de 1765.
Datado de 24 de Abril de 1765.
Feito no ano de 1777.
Poema de júbilo, composto quando do falecimento do rei D. José (Fevereiro de 1777), antevendo a deposição de Sebastião José de Carvalho e Melo, marquês de Pombal e outras figuras da época.
Dada em Lisboa a 12 de Março de 1743.
Dada no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 9 de Julho de 1773.
Datado de Março de 1777.
Ordem dada pelo núncio apostólico, após o falecimento do rei D. José, determinando a prisão de Frei João de Mansilha, colaborador do marquês de Pombal, procurador da Companhia das Vinhas do Alto Douro junto da Corte, suspendendo-o da prelazia e de todas as mais dignidades e privilégios.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 10 de Abril de 1773.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda a 22 de Novembro de 1774.
Dada no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 9 de Setembro de 1773.
Dada no Palácio da Junqueira a 25 de Outubro de 1766.
Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 1 de Fevereiro de 1768.
Dada em Braga a 11 de Maio de 1765.
Dado em Lisboa a 14 de Junho de 1768.
Enviada do Campo de Praga a 12 de Agosto de 1742.
28 igrejas com indicação de distância de cada uma a Lisboa, nº de fogos e rendimento de cada uma.
Audiência realizada em 16 de Abril de 1768.
É seguido por: "Os meios que propôs o Conselho Extraordinário com que Sua Majestade Católica se conformou e pede a Sua Santidade para vingar o agravo feito ao senhor duque de Parma, seu sobrinho [...]".
Na página de título do manuscrito: "Lisboa, na Oficina de António Roiz Galhardo, ano de 1767".
Escritas nos anos de 1766 e 1767.
Cartas sobre a obra "Tentativa Teológica" (na qual se defende a importância de um estado independente das ingerências da igreja) da autoria de António Pereira de Figueiredo, publicada no ano de 1766.
Escritas no Real Pardo, em 31 de Março, em Roma, em 16 de Abril e em Aranjuez, em 2 de Maio de 1767.
No final do manuscrito: "Lisboa na oficina de João Batista Álvares. 1768"
São nomeadas 23 igrejas.
Notícia sobre a atividade de corsários franceses levada a cabo contra a navegação portuguesa.
No final do texto: "António Ferraz a fez, em Lisboa, a 7 dias do mês de Agosto de 1549".
Documento sobre a inauguração da estátua de D. José, (da autoria de Machado de Castro), cerimónia que ocorreu em Junho de 1775. Este conjunto escultórico está localizado no centro da Praça do Comércio.
É a estátua pública mais antiga de Portugal. Com cerca de 14 metros de altura é composto pela estátua equestre em bronze de D. José, erguida sobre um elaborado pedestal em pedra, tendo na frente um medalhão representando o Marquês de Pombal.
É pelo Alvará de 19 de Maio de 1759 que nasce em Portugal a primeira escola de comércio, que foi simultaneamente a primeira escola técnica criada no nosso país.
Os estatutos da Junta do Comércio, criada por Real Decreto de 30 de Setembro de 1755, manifestam uma preocupação com o ensino comercial e referem a criação da que viria a ser a Aula do Comércio :
“... porque a falta de arrecadação de livros, redução de dinheiros de medidas e de pezos, intelligencia de cambios, e das mais partes que constituem hum perfeito Negociante, tem sido de grande prejuízo ao commercio destes Reynos, se deve estabelecer por esta Junta huma Aula(...)”.
Todo o atraso de Portugal em matéria de conhecimentos e técnicas comerciais é confirmado pelos estatutos da Aula do Comércio:
“... a Junta do Commercio destes Reynos e seus D.ínios, havendo considerado que a falta de formalidade na distribuiçaõ, e ordem dos livros do mesmo
Commercio, he huma das primeiras causas, e o mais evidente principio da decadência, e ruína de muitos Negociantes; como também que a ignorância da reducçaõ dos dinheiros, dos pezos, das medidas, e da intellegencia dos cambios e de outras materias mercantis, não podem deixar de ser de grande prejuizo e impedimento a todo, e qualquer Negocio com as Naçoens extrangeiras; e procurando, quanto pede a obrigaçaõ do seu Instituto, emendar esta conhecida desordem, propoz a Sua Magestade no Capítulo dezaseis dos Estatutos da mesma Junta, que se devia estabelecer huma Aula, em que presidissem hum ou dois Mestres, e se admittissem vinte Assistentes do numero, e outros supernumerarios, para que nesta publica e muito importante Escola se ensinassem os principios necessarios a qualquer negociante perfeito e pela communicaçaõ do methodo Italiano, aceito em toda a Europa, ninguém deixasse de guardar os livros do seu Commercio com a formalidade devida”.
Instituído pelo Alvará Régio de 18 de Agosto de 1772, foi o Real Colégio de Mafra entregue à direcção e administração dos cónegos regrantes de Santo Agostinho, então habitantes do Real Mosteiro de Mafra. Este colégio era destinado à população masculina, na faixa etária dos 7 aos 13 anos, filhos de nobres ou de «famílias honestas que vivessem com decência».O currículo do curso compreendia Artes e Ciências: Línguas Portuguesa, Francesa, Italiana, Inglesa, Latina, Grega e Hebraica; Retórica e Poética; História, Princípios de Cronologia e Geografia; assim como Ética, Lógica e Metafísica, Física Racional e Experimental.
Os discípulos pagavam 60$000 réis anuais e usavam traje próprio. Os estudantes de mérito tinham preferência no provimento de cargos públicos. Os professores auferiram um vencimento de 40$000 réis anuais, sendo restrita a docência aos Cónegos Regrantes (Santo Agostinho), do Convento de Mafra ou aos do Colégio de Coimbra.
No final do texto: "Dado no Palácio de N. Srª da Ajuda em 18 de Agosto de 1772. Rei. Marquês de Pombal. Alvará porque V. Majestade dá por bem [?] em forma específica o colégio fundado no Real Mosteiro de Mafra para nele se educar a mocidade da nobreza civil das famílias honestas que vivem com decência e os estatutos estabelecidos para o bom governo dele tudo na forma acima declarada..."