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Datada de 11 de Abril de 1752.
Escrita em Lisboa a 16 de Março de 1752.
Assina o bispo D. Tomás de Almeida.
Acusadas de desobediência.
Documento datado de 23 de Setembro de 1750.
Anotação à margem na primeira folha de texto: "Consta de uma descrição que mandou fazer o arcebispo D. Fernando de Vasconcelos [...]".
Escrita em Lisboa a 29 de Abril de 1753.
Trata-se da celebração do aniversário da rainha D. Mariana Vitória.
Inclui gravura calcográfica com imagem do padre Gabriel Malagrida que foi sentenciado neste auto público de fé.
Refere-se ao aniversário do rei D. José no ano de 1773.
Lista de títulos satíricos referentes a negociantes, na sua grande maioria italianos.
Profecias do mouro Abel-Nabuco, "muito sábio em Matemática".
Poema em 18 quadras.
Trata-se do infante José Carlos, (1703-1756) nascido de Francisca Clara da Silva, sagrado arcebispo de Braga em 1741.
Descrição da reconquista de Mombaça em 1727 pelo vice-rei João de Saldanha da Gama.
A rainha referida no título da obra é a rainha D. Catarina de Áustria (Catarina de Habsburgo ou Catarina de Espanha) (1507 - 1578). Foi arquiduquesa da Áustria, princesa de Espanha e rainha de Portugal. Era filha de Joana a Louca, rainha de Espanha, e de Filipe o Belo, arquiduque da Áustria e Duque da Borgonha. Em 5 de Fevereiro de 1525 casou-se com o rei João III de Portugal, tornando-se rainha consorte até à morte do seu esposo em 1557. Foi avó do rei D. Sebastião. Durante a menoridade de seu neto, exerceu a regência do reino entre 1557 e 1562.
Obra enquadrada no tema das ciências, mais particularmente no da astronomia e astrologia judiciária.
O autor Manuel Bocarro Francês (1588- 1662) nasceu em Lisboa por volta de 1593 e frequentou o colégio jesuíta de Santo Antão, tendo prosseguido os seus estudos em Espanha, nas universidades de Alcalá de Henares e Seguenza. Regressado a Lisboa, em 1618, observou os cometas desse ano, preparando o Tratado dos Cometas. Embora praticasse medicina desde que viera de Espanha, só em 1620 recebeu autorização oficial para o fazer.
Bocarro foi conhecido no seu tempo sobretudo pelas suas ligações aos movimentos sebastianistas em Portugal, o que se tornou público a partir de 1624, com a publicação do Anacephaleoses da Monarquia Lusitana, uma obra abertamente sebastianista na qual, com argumentos astrológicos, provava o futuro messiânico do país. Esta publicação desagradou às autoridades espanholas e obrigou-o a fugir de Portugal.
Obra enquadrada no tema das ciências, mais particularmente da astronomia e astrologia judiciária.
