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Data do original: 166- Trata-se do índice do livro "História do Futuro" da autoria do padre António Vieira.
Conjunto de 47 cartas enviadas enviadas pelo padre António Vieira a D. Rodrigo de Menezes, regedor da Casa da Suplicação, presidente do Desembargo da Paço, conselheiro de estado, entre outras funções que desempenhou. Enviadas de Coimbra e Vila Franca e datadas dos anos de 1663, 1664 e 1665. Tratam de assuntos como: questões de saúde, casamento de D. Afonso VI, Guerra da Restauração, cometas, sermões, desastres naturais, entre muitos outros temas.
Pede para que seja julgado com justiça o caso de seu filho que se encontra preso por que "tratava de amores a D. Filipa de Mello". Afirma a marquesa: "se resultar que conforme o direito está obrigado a casar, ele será o primeiro a executar a sentença; mas, julgando-se sem culpa, que não o obrigue a casar e seja solto da prisão".
O réu foi condenado à morte por "mortes...furtos" e vários outros graves crimes. Foi degolado e a "cabeça ... decepada e posta em um poste alto".
Data e local do original: Lisboa Oriental, 22 de Fevereiro de 1720. Trata-se da sentença relativa à sucessão do ducado, estado e casa de Aveiro.
Data e local do original: Braga, 14 de Janeiro de 1614. O autor lamenta a eleição do arcebispo para vice-rei do reino, alegando que fará muita falta devido às grandes necessidades que o arcebispado de Braga atravessa.
Data e local do original: "São Domingos de Lisboa Ocidental em 9 de Abril de 1725". Frei Lucas de Santa Catarina em carta a D. João Cardoso Castelo, arcebispo de Lacedemónia, comenta negativamente a obra "Orações Académicas" do padre Frei Simão António de Santa Catarina.
Carta que, em nome de São Francisco Xavier, escreveram os jesuítas ao rei D. João V contra o parecer que o marquês de Abrantes dera de que se vendesse a Índia aos holandeses. Atribuída ao jesuíta, padre Manuel de Sá.
Culpada de fingir virtudes e favores especiais de Deus e de ter pacto com o demónio, entre outros crimes. Por ter reconhecido os seus crimes foi condenada a ser açoitada pelas ruas e degredada para São Tomé por dois anos. Foi presa no ano de 1731 e saiu no auto público que se celebrou em 6 de Julho de 1732. Morreu na prisão não tendo chegado a ser degredada para São Tomé.
Sentença datada de 20 de Outubro de 1723: acusado de judaísmo o réu foi condenado à morte pela forca.
Deverá tratar-se de D. João de Mascarenhas, 4º marquês de Gouveia.
Três cartas, uma enviada de Roma e duas da Baía, datadas de 21 de Dezembro de 1669, 25 de Julho de 1695 e 24 de Julho de 1696, respetivamente. Nelas o autor queixa-se da forma de tratamento que lhe tem sido dada pelo príncipe regente D. Pedro II (1669), congratula-se com o retorno da rainha D. Catarina para o reino (1695), comenta a situação de Portugal no contexto europeu da época (1696), entre outros assuntos.
Data do original: 17 de Abril de 1675. Breve em que o Santo Padre exime o padre António Vieira da jurisdição do Tribunal da Inquisição.
Data e local do original: Belém, 6 de Março de 1574. D. Sebastião informa o doutor António Pinto sobre a controvérsia que a Bula da Ceia tinha gerado em Portugal.
Trata-se de D. Miguel de Bragança, duque de Lafões, filho do rei D. Pedro II e Anne Armande Duverger, que morreu afogado a 13 de Janeiro de 1724.
Exposição em defesa própria feita pelo padre António Vieira ao papa Clemente X. Data do original: ca. 1678.
Trata-se de um diferendo que ocasionou o corte de relações com a Santa Sé, originado pela não elevação a cardeal do núncio, Monsenhor Bichi. Em 24 de Setembro de 1731, o papa Clemente XII concede finalmente o cardinalato a Monsenhor Bichi e em 1732 são reatadas as relações com a Santa Sé.
Trata-se de um diferendo que ocasionou o corte de relações com a Santa Sé, originado pela não elevação a cardeal do núncio, Monsenhor Bichi. Em 24 de Setembro de 1731, o papa Clemente XII concede finalmente o cardinalato a Monsenhor Bichi e em 1732 são reatadas as relações com a Santa Sé.
Data e local do original: Lisboa, 12 de Junho de 1730. O autor da carta diz-se escandalizado com um livro sobre a inquisição, da autoria do padre frei Pedro Monteiro e justifica este facto. O final do texto apresenta um comentário sobre a mesma obra.
Trata-se de D. Teresa Maria Francisca Xavier Josefa Leonor, 6ª filha do casamento de do casamento de Pedro II de Portugal e Maria Sofia de Neuburgo, nascida em 1696 e falecida em 1704. O documento contém um conjunto de textos e poemas, sobre o mesmo tema dedicados ao monarca D. Pedro II.
Deverá tratar-se de D. João de Mascarenhas, 4º marquês de Gouveia.
Trata-se de um diferendo que ocasionou o corte de relações com a Santa Sé, originado pela não elevação a cardeal do núncio, Monsenhor Bichi. Em 24 de Setembro de 1731, o papa Clemente XII concede finalmente o cardinalato a Monsenhor Bichi e em 1732 são reatadas as relações com a Santa Sé. Data do original: 1 de Novembro de 1729.
Datas e local do original: Lisboa, 28 de Março e 3 de Abril de 1637. Sentenças contra Alexandre Castracani, coletor da Santa Sé, do reino de Portugal. A 1ª sentença ordena que "levante as censuras" que tinha posto num edital Não tendo sido cumprida a 1ª sentença foi elaborada uma 2ª exigindo que respondesse a uma carta sobre a mesma matéria. Castracani foi coletor apostólico em Portugal entre 1635 e 1639.
Sentença proferida em 23 de Dezembro de 1667. No final do texto refere-se que foi comutada, tendo o padre António Vieira sido depois dispensado e perdoado em Junho de 1668 e partido de Lisboa para Roma em Agosto de 1669.
Data e local do original: 2 de Junho de 1732. Acusado das mortes de sua mulher, D. Antónia e do padre frei André Guilherme, o réu foi condenado a morrer enforcado.
Enviada da Baía a 30 de Junho de 1696. Informa sobre a chegada dos navios desse ano, muito mais tardiamente que o habitual e sobre o seu deficiente estado de saúde, entre outros assuntos.
Texto de autoria não identificada que declara ter sido um embuste o julgamento de madre Teresa Maria de São Miguel. Culpada de fingir virtudes e favores especiais de Deus e de ter pacto com o demónio, entre outros crimes. Por ter reconhecido os seus crimes foi condenada a ser açoitada pelas ruas e degredada para São Tomé por dois anos. Foi presa no ano de 1731 e saiu no auto público que se celebrou em 6 de Julho de 1732. Morreu na prisão não tendo chegado a ser degredada para São Tomé.
Data e local do original: Lisboa, 31 de Janeiro de 1631. Condenado por alegadamente ter assaltado e roubado o sacrário da Igreja de Santa Engrácia o réu foi "arrastado e levado ao Campo de Santa Clara", onde lhe foram decepadas as mãos e queimadas à sua vista, tendo sido depois içado em um mastro alto onde foi queimado vivo. O final do texto apresenta um comentário sobre este assunto afirmando que "morreu Simão Lopes Solis inocente" e justificando este facto.