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Em 1786 são réus a viúva e filhos de João da Costa Araújo e os administradores de seus bens. A ação prende-se com uma dívida com juros e custas de um empréstimo. O processo correu primeiro pelo cartório do O processo correu pelo cartório do escrivão Pedro de Lima e Almeida, O processo correu pelo cartório do escrivão privativo da casa, depois pelo cartório do O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Xavier Morato Boroa, igualmente O processo correu pelo cartório do escrivão privativo. Contém folhas soltas: - uma folha com informando que em 1795 são autoras as religiosas do Convento (Mosteiro) da Visitação de Santa Maria e réu o mesmo é Lourenço Manuel de Araújo. - seis folhas referentes a um instrumento de quitação geral e obrigação. O processo correu pelo cartório do escrivão Frutuoso Álvares de Carvalho.
A ação prende-se com uma executória que o escrivão da administração expediu para Vila Franca de Xira contra os herdeiros de João da Costa de Araújo sobre a arrematação de umas das propriedades de casas. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Xavier Morato Boroa.
A ação prende-se com o pagamento de 174.786 réis que o depositário, Isidoro de Barros, entregou da quinta. De f. 30 a 36 contém uma carta executória, com selo de chapa passada a bem da fazenda da casa e estado do Infantado dirigida ao provedor da comarca de Santarém. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Xavier Morato Boroa.
A ação prende-se com uma dívida de João da Costa Araújo às casas de Bragança e Infantado. Para tal determinou-se vender alguns bens de umas casas térreas e olival na Cireira no termo de Santarém. Manda o suplicante expedir ordem a bem da Real Fazenda dirigida ao provedor da comarca de Santarém para que se mande proceder à avaliação das ditas casas e olival e as faça arrematar pelo maior lanço em praça pública e que depositará no cofre da comissão afim de extrair a carta de arrematação os bens pertencentes à mesma casa executada. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Xavier Morato Boroa.
A ação prende-se com uma avaliação de casa e oficinas da quinta da Corriola situada em Aveiras de Cima, distrito de Santarém e dirigida ao provedor da dita comarca afim de se poder arrematar a quinta segundo a avaliação dada e que se proceda a editais nos lugares públicos para que o suplicante apresente a arrematação e entregue ao juízo comissário. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Xavier Morato Boroa.
A ação prende-se com uma dívida de João da Costa Araújo, para com as casas de Bragança e Infantado e em observância do Decreto real que determinou a venda de alguns bens de raíz como as casas situadas na Ribeira de Vila Franca de Xira. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Xavier Morato Boroa.
A ação prende-se com a venda dos bens de raíz pertencentes à mesma casa, casinhas no Campo de Santa Clara na travessa do Conde de Avintes. Estas casas foram avaliadas no valor de 400.000 réis. Depois de anunciar em editais e decorridos 9 dias de pregões deverá o arrematante pagar algo mais além da dita avaliação. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Xavier Morato Boroa.
A ação prende-se com a arrematação de dois celeiros em Azambuja da casa administrada. Juíz da administração: o desembargador Francisco José Brandão. O processo correu pelo cartório do escrivão da administração: Frutuso Álvares de Carvalho. Na margem esquerda em baixo contém informação: "pagou busca em 8 de Fevereiro de 1793".
A ação prende-se com arrematação de terras em Azembuja pertencentes à casa. O processo correu pelo cartório do escrivão: Frutuoso Álvares de Carvalho.