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O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Relação e memorial antigo de uma usurpação e esbulho da Igreja de Abiul, que foi feita a Lorvão, sendo ainda de frades de São Bento", "Deste pergaminho se mostra que o rei D. Afonso Henriques deu a Lorvão a Igreja de Abiul".
Na obra 'Documentos de D. Sancho I' é apresentado o seguinte sumário: "D. Sancho intervém na nomeação do pároco de Abiul, que, depois de duas tentativas de intromissão abusiva, veio a ser proposto pelo filhos do rei, que subscrevem a notícia da nomeação com alguns altos funcionários da corte."
Tem dois selos de cera encarnada, pendentes por tiras de couro.
O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Donfirmação do bispo e cabido de Coimbra, e deles assinada, em que se concede o Mosteiro de Lorvão à infanta D. Teresa".
Tem vestígios de selo pendente, cordão de seda encarnada e bolsa de tecido encarnado.
Com usufruto vitalício, e pagamento de renda ao mosteiro.
Carta partida por ABC, na margem inferior.
O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Tombo dos caneiros que tem o Mosteiro de Lorvão".
O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Mouras, junto de Viseu, Tombo do que se há-de pagar a Lorvão".
Carta partida por frase, na margem esquerda.
Carta partida por ABC, na margem inferior.
A carta está confirmada pelo abade João.
Carta partida por ABC, na margem inferior.
Refere que a carta foi feita no tempo do rei D. Sancho I, e filhos D. Afonso, D. Pedro e D. Fernando.
Carta partida por ABC, na margem superior.
Refere que a carta foi feita no tempo do rei D. Sancho I, e filhos D. Afonso, D. Pedro e D. Fernando.
Tem selo de cera encarnada, pendente por tira de couro, e vestígios de outro selo pendente, tira de couro.
O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Instituição do bispo e cabido de Coimbra e carta por que os frades foram lançados do Mosteiro de Lorvão e ele dedicado para freiras da ordem de São Bento"
