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Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria a folhas cento e quatro há-de servir para a cópia do livro das avaliações dos terrenos do Bairro dos Remolares, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento todas por mim rubricadas. Lisboa, 5 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Nas margens vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 104: "Portaria pela qual se mandou extrair cópia dos tombos das propriedades arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco". Na portaria ordena-se que o escrivão da inspeção, Francisco Álvares de Carvalho, entregue os originais ao terceiro escriturário do Erário Régio, José Bonifácio Borges e Castro "o qual os restituirá ao dito escrivão com as cópias autênticas que se forem fazendo para se conferirem, rubricarem e terem o seu devido destino". Em 1807 o Marquês de Borba é um dos governadores do Reino a administrador geral do Erário Régio. Contém a folha 104v. a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo da Torre do Tombo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha o termo de encerramento: "tem este livro cento e quatro folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 5 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da portaria de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses das propriedades do Bairro do Remolares, arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 5 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 184 a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha o termo de encerramento: "tem este livro cento e oitenta e quatro folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 6 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém a folha 1: ordem para se proceder à abertura do livro: "o desembargador Sérgio Justiniano de Oliveira principalmente encarregado da inspeção do Bairro de Remolares numere e rubrique este livro que há-de servir para a descrição do mesmo bairro na forma do Decreto de 29 de Novembro do presente ano para o que sendo nomeado escrivão. Lisboa a 15 de Dezembro de 1755. O escrivão que tenho nomeado é José António da Silva. Dia ut supra. Regedor". Contém a folha 2: Auto de descrição e medição. Refere o desembargador nomeado, o escrivão, o tenente-coronel Carlos Mardel, o capitão Rodrigo Ferreal, com exercício de engenheiros e os louvados Maurício Xavier Rebelo, escrivão do crime deste bairro e Manuel Gonçalves de Sá, homem de negócios, morador defronte da Casa da Moeda e o mestre Valentim da Silva, oficial de pedreiro. Contém a folha 2v.:- Cópia do Decreto de 29 de Novembro de 1755. Contém a folha 4:- Auto de juramento dos oficiais nomeados. Contém de folha 4v. a 200: descrição da freguesia de São Paulo. - Nas medições os proprietários das propriedades medidas e das confinantes estão sempre ausentes. - Arco do Ouro com várias denominações desde o Largo dos Remolares até ao Largo Corpo Santo. - Armazéns Reais. - Becos: Beco dos Açúcares, beco ou alfurja, beco sem nome, Beco da Carvalha, Beco das Tábuas, Beco do Cais da Rocha, Beco da Junta, Beco de Tibau, Beco da Estopa, Beco da Fundição, Beco do Carvão, Beco das Escadinhas, Beco de Sebastião Moniz, Beco dos Apóstolos, Beco da Amendoeira, Beco de Pedro Rodrigues, - Casas compradas pelas Águas Livres, informação dada à margem do registo de casas da Irmandade do Santíssimo da Encarnação., - Casas nobres: da Casa do Infantado, do Barão de Ilha Grande, do Conde da Ponte, do Conde de Lumiares, do Conde de Lumiares, do Infante D. Pedro, do Marquês de Távora. - Casas reais. - Casas reais ao serviço da Casa de Bragança. - Cavalariças Reais. - Conventos (mosteiros): Convento dos padres do Espírito Santo, Convento e igreja de São Francisco, (medição, com portaria de figura oblonga, refere a casa da livraria), Convento do Corpo Santo da Ordem de São Domingos. - Ermida de Nossa Senhora da Graça no Largo do Corpo Santo, - Estâncias de D. João. - Enfermaria das cavalariças reais. - Forte dos Remolares. - Hospitais: Hospital da Ordem de São Francisco, Hospital dos padres do Varatojo. - Igrejas: Igreja de São Paulo, Igreja do Loreto. - Largos: Largo das Cavalariças, Largo do Corpo Santo, Largo dos Remolares. - Lojas: de António da Silva Couto, de António José da Rocha, de Leiria, de D. João, do Secretário de Estado, Sebastião José de Carvalho e Melo, lojas pequenas do Convento de Corpo Santo. Palácios: Palácio da Corte Real, palácio do Visconde de Barbacena, palácio real. Pátio da Casa de Bragança. Ribeira das Naus. Ruas: Rua da Boa Viagem, Rua da Cordoaria Nova, Rua da Cordoaria Velha, Rua da Figueira, Rua da Oliveirinha, Rua de Cima, Rua Direita da Praia, Rua Direita das Portas de Santa Catarina e Chiado, Rua Direita de São Paulo, Rua Direita do Corpo Santo, Rua do Arco de D. Francisco, Rua do Chiado, Rua do Outeiro, Rua do Picadeiro (ou do Tesouro), Rua do Saco, Rua da Metade, Rua dos Cabides, Rua Nova do Almada. Travessas: Travessa desde o largo de São Paulo à Rua direita da Praia, Travessa do Arco de São Francisco, Travessa dos Mártires, Travessa que vai do Beco dos Açúcares para o Largo dos Remolares. Contém de folha 200 a 261.: descrição e medição da freguesia de Nossa Senhora dos Mártires, começando a medição na Calçadinha do Tijolo - Arco das Fontainhas - Becos: Beco da Cura, Beco da Rocha, Beco do Jasmim, Beco sem saída. - Calçadinhas: Calçadinha de São Francisco, Calçadinha do Tijolo. - Casas cujo nome não consta. - Igrejas: Igreja de Nossa Senhora dos Mártires. - Largo do Cruzeiro do Santo Sacrifício, fronteiro ao convento. Ruas: Rua da Barroca, Rua da Manga, Rua da Parreirinha, Rua da Pelada, Rua das Fontainhas, Rua de Santo António, Rua Direita dos Mártires, Rua do Ferragial. - Telheiro de Duarte Sodré Pereira Tibau. Travessas: Travessa que vai da Rua da Parreirinha para a Rua dos Cabides. Contém a folha 206v.: declaração: “e outrossim constou correr a dita Rua da Parreirinha no sítio das casas antecedentes em volta na direção do poente para o nascente até sair e chegar a Rua Nova do Almada defronte do Convento dos Padres do Espírito Santo, porém não se continua a medição e descrição por pertencer ao Bairro da Rua Nova como também do dito lado do nascente da mesma rua da Parreirinha em razão de tocar a freguesia de São Julião motivo porque também se não mediu e descreveu e apar assim o declararem os oficiais engenheiros, louvados e mestre pedreiro e a todo tempo constar mandou o desembargador inspetor continuar este termo de declaração que com os sobreditos assinou eu Manuel Luís Tavares Coutinho Ribeiro o escrevi. Carlos Mardel, Roderico Farrell Maurício Xavier Rebelo, Valentim da Silva, Manuel Gonçalves de Sá”. - Ordem para se proceder à medição e descrição. Contém a folha 208: declaração: e outrossim se declarou que as últimas casas que há na Calçadinha do Tijolo medida a folhas duzentas versos, pertencem à freguesia de São Julião que fica ao Bairro da Rua Nova por cujo motivo se não mediram e descreveram na ordem da mesma calçadinha a qual sai da Rua dos Cabides e desce para a Rua Nova de Almada e pelo assim declararem e para a todo o tempo constar mandou o dito desembargador inspetor continuar este termo de declaração que com os sobreditos assinou eu Manuel Luís Tavares Coutinho Ribeiro o escrevi. Carlos Mardel, Roderico Farrell Maurício Xavier Rebelo, Valentim da Silva, Manuel Gonçalves de Sá”. Contém a folha 208v.: medição da Calçadinha de São Francisco, onde se declara que uma parte só, pertence à freguesia de Nossa Senhora dos Mártires. Continua a calçadinha “descendo em volta para o Largo da Igreja Patriarcal com a mais extensão dela não pertence a este bairro mas sim ao da Rua Nova por tocar a freguesia de São Julião se não mediram as ditas propriedades que mais há na referida calçadinha e as conteúdas na parte que respeita a este bairro dos Remolares vão já medidas e descritas a saber o palácio (…) do Conde de Vimieiro, que na sua entrada lhe forma o lado do sul em volta o do poente pela Rua da Cordoaria Velha, as do desembargador Bartolomeu Gomes Monteiro e seu irmão que na sua entrada e à volta constituem o lado norte, vão lançados pela Rua dos Cabides e parte do palácio do Visconde de Barbacena”. Contém a folha 261: termo de encerramento do tombo: “e pela sobredita forma houve o mesmo desembargador inspetor por boa, bem feita e acabada esta descrição e medição por não haver no distrito deste Bairro de Remolares mais propriedades algumas incendiadas que as aqui vão descritas, medidas e confrontadas, e a parte respetiva à freguesia de São Paulo que não vai descrita e medida ficar salva do incêndio a qual medição e descrição se fez averiguando-se o que a cada uma das partes interessadas pertencia pelos vestígios que existiam e informações que se acharam para e que no modo possível se fizeram todas as averiguações necessárias e conducentes ao caso de que tudo eu escrivão dou fé e de tudo continuei o presente termo de encerramento o qual o sobredito desembargador inspetor comigo assinou eu Manuel Luís Tavares Coutinho Ribeiro o escrevei e assinei […]”. Contém a folha 262: registo de um Aviso Régio a favor de António Ferreira Mesquita. Contém a folha 262v.: registo de uma Ordem Régia a favor de Joaquim Pedro Quintela. Contém a folha 437v.: termo de encerramento: "tem este livro trezentas e quarenta e sete folhas todas numeradas e rubricadas com a rúbrica de que uso Oliveira. Lisboa 20 de Dezembro de 1755 Sérgio Justiniano de Oliveira"
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria copiada a folhas trezentas e cinquenta e quatro verso há-de servir para a cópia do tombo das propriedades do Bairro do Remolares arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do repetivo termo de encerramento todas por mim rubricadas. Lisboa, 6 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 354v.: "Portaria pela qual se mandou extrair cópia dos tombos das propriedades arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco". Na portaria ordena-se que o escrivão da inspeção, Francisco Álvares de Carvalho, entregue os originais ao terceiro escriturário do Erário Régio, José Bonifácio Borges e Castro "o qual os restituirá ao dito escrivão com as cópias autênticas que se forem fazendo para se conferirem, rubricarem e terem o seu devido destino". Em 1807 o Marquês de Borba é um dos governadores do Reino a administrador geral do Erário Régio. Contém a folha 355: Decreto de 25 de Maio de 1807 pelo qual o príncipe regente ordena ao ao regedor que mande fazer cópias autenticadas dos tombos de Lisboa enviando para a Torre do Tombo os originais e distribuindo as cópias aos cartórios do escrivães respetivos. Ordena tambem que se formalizem folhas de despesa para o Erário Régio pagar. Contém a folha 355v. a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha o termo de encerramento: "tem este livro trezentas cinquenta e cinco folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 6 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém colado à folha 1: Edital assinado pelo regedor da Casa da Suplicação D. João Arcebispo e regedor a 6 de Julho de 1765 com instruções relativas à Praça do Corpo Santo. Refere a Lei de 12 de Maio de 1758 e o Decreto de 12 de Junho do mesmo ano. Contém a folha 1: termo de abertura: "livro que há-de servir para se lançarem os termos de obrigação, adjudicação e posse dos terrenos dos edifícios incendiados respetivos ao Bairro de Remolares em que se compreendem as freguesias de São Paulo e Nossa Senhora dos Mártires que por bem do edital retro do Excelentíssimo Reverendíssimo Senhor Arcebispo Regedor e das suas Portarias se mandam entregar às partes interessadas e vai por mim rubricado e encerrado como atual inspetor do referido bairro. José Alberto Leitão". O termo de abertura não está datado. A Praça do Corpo Santo em 1765 é designada por Praça da Corte Real. Contém a partir da folha 2: termos de obrigação, adjudicação e posse nos quais se referem as ruas e instituições e pessoas que possuem os bens nessas ruas, num total de 140 termos de obrigação e adjudicação. O último termo refere a Rua Nova das Duas Igrejas e o terreno adjudicado ao capitão-de-mar-e-guerra José de Sousa Castelo Branco em compensação de umas casas nobres e ermida que possuía por ocasião do terramoto na Rua do Alecrim (informação dada numa folha colada entre as folhas 128 e 129 do livro). Contém a folha 285v.: termo de encerramento: "tem este livro duzentas e oitenta e cinco folhas em que em que entram a do título no seu princípio e a presente e todas vão rubricadas com a rúbrica de que uso Leitão. Lisboa 7 de Agosto de 1765. José Alberto Leitão". O termo de encerramento é posterior à data em que o livro se iniciou.