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A dita comenda ficou vaga por morte de D. Francisco Manuel. No titulo da cópia refere que foi tirada "do livro da Chancelaria do ano de 1587 a f. 28v". Inclui outra cópia de outra carta de apresentação da mesma comenda a Manuel Caldeira por falecimento de Mateus Peixoto, datada de 22 de Maio de 1638. No titulo desta cópia refere que foi tirada "do livro da Chancelaria do ano de 1636 a f. 233".
Cartas de D. Teodósio, Duque de Bragança e de Barcelos.
A dita comenda ficou vaga por morte de D. Francisco Manuel. No titulo da cópia refere que foi tirada "do livro da Chancelaria do ano de 1587 a f. 28v". Inclui cópia de outra carta de apresentação da mesma comenda a Manuel Caldeira por falecimento de Mateus Peixoto, datada de 22 de Maio de 1638. No titulo desta cópia refere que foi tirada "do livro da Chancelaria do ano de 1636 a f. 233".
Cartas de D. Teodósio, Duque de Bragança e de Barcelos.
Refere São Boaventura e a obra Sententiarum. O documento inicia-se por Jesus Maria José
Certidão passada por Marcelino das Necessidades Ribeiro Castelo Branco, escrivão do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
Certidão passada por Marcelino das Necessidades Ribeiro Castelo Branco, escrivão do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
Certidão passada por Marcelino das Necessidades Ribeiro Castelo Branco, escrivão do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
Certidão passada por Marcelino das Necessidades Ribeiro Castelo Branco, escrivão do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
Certidão passada por Marcelino das Necessidades Ribeiro Castelo Branco, escrivão do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
Certidão passada por António Caetano da Costa Dinis, escrivão do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
Certidão passada por Marcelino das Necessidades Ribeiro Castelo Branco, escrivão do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
D. Afonso II, com a mulher D. Urraca e seus filhos, confirma a doação dada por D. Sancho em Guimarães a 9 de fevereiro de 1257 da era de César. Na margem esquerda do documento tem uma a informação:"A era de César durou até ao reinado do senhor rei D. João Primeiro que com seu primo D. João rei de Castela, mudaram para o ano do nascimento de Cristo, diminuindo-se da era de César 38 anos. Consta da lei do senhor D. João Primeiro que se acha na Torre do Tombo".
Silvestre José Ligeiro é testamenteiro de António Gonçalves Prego. Tem o termo de lançamento no livro de notas do tabelião Teotónio Ribeiro de Melo, datado de 26 de Julho de 1742.
Contém alvará pelo qual o rei manda vender tenças de juro e herdade, rendas e senhorios, para sempre à razão de 20.000 réis o milheiro, para sustentar a defesa dos lugares de África e armadas de segurança da costa do reino, senhorios e mares, bem como defesa da embarcações e contrato das especiarias. O pagamento deveria ser feito na Casa da Mina pelas rendas e rendimentos dos tratos das ilhas de São Tomé e Cabo Verde. Feito em Lisboa a 26 de Agosto de 1565. No verso do penúltimo fólio tem uma apostilha que diz que o rei, por provisão feita a 16 de Novembro de 1570, mandou que os juros e tenças que se pagavam na casa da Mina passassem a pagar-se na Casa da Índia, datada de 17 de Julho de 1571. Contém selo de chumbo, pendente.
Na sentença são partes Gaspar Pinheiro, procurador de Domingos Ferreira, e Maria Barradas, Ana Barradas e Luísa Barradas, moradores na cidade de Lisboa. Tem inserta uma carta régia que refere duas sentenças cíveis de preceito, passadas pelo Juízo da Correição Cível da Corte, cujos autor e rés são os mesmos. O moio de trigo era pago às rés por Grácia Machada. Na sentença tem também. Tem, também, inserto parte do testamento do pai das rés.
O dinheiro está relacionado com uma escritura de Pedro de Sousa e Isidoro Moreira.
Os sumários indicam as datas dos emprazamentos, feitos no séc. XV [1400] e XVI [1500] com a indicação das confrontações e respectivos foros.
Refere ataques provenientes de Adém, a tomada de Calaiate, a ida ao Cabo de Rocalegate, o ataque feito à companhia de Luís Figueira que fora descobrir o dito cabo. Fala em Bassorá, Ormuz e D. Francisco de Almeida, filho de D. Pedro
A mercê foi feita em troca dos serviços prestados ao rei, como soldado na Província da Beira entre 1642 e 1645.
Não tem título nem está assinado. Os nomes são apresentados em duas colunas.
O processo foi feito na freguesia de Fontes, no sítio chamado o Reguengo por ordem do Infante. Contém, cosidos entre as duas folhas do referido instrumento: uma certidão passada por Mateus da Costa do lugar de Santo António, termo de Lisboa, por ordem do Dr. Martim Pereira da Silva, escrivão Vicente da Rocha Pimenta, requerida por António Carvalho, médico; uma quitação do empréstimo que Diogo Cardoso fez a frei Jerónimo Lourenço. No verso vem esta informação: "quitação do Infante D. Luís e quitação de Diogo Cardoso a fazenda de frei Jerónimo Lourenço ano de 1543; escritura de contrato e obrigação de frei Jerónimo Lourenço, capelão do infante D. Luís no Mosteiro de Estremoz, 1540. Traz a rubrica na primeira folha do escrivão Longes. No verso do documento vem a informação de que "estes papéis não pertencem à fazenda do morgado".
No verso do documento vem a indicação: "inventário da fazenda de Álvaro Pinto, bailio de Leça no ano de 1540 Infante D. Luís"
Contém traslado da justificação que fez o doutor Gonçalo Mendes de Brito do Desembargo do Paço, corregedor com alçada na cidade de Viseu e sua comarca, diante do doutor juiz de fora desta cidade, de uns item para informação do agravo que entrepôs do vigário geral deste bispado para o Juízo da Coroa da Casa e cidade do Porto, no verso do fim do documento pode ler-se: "estes papéis pertencem ao Doutor Gonçalo Mendes de Brito que são entre ele e o Bispo de Viseu sobre um preso, Manuel de Matos. No canto superior esquerdo da folha de rosto: "nada"; duas cartas de Gonçalo Mendes de Brito; traslado da pastoral que se fixou nas portas da Igreja de São Francisco de Trancoso; certidão dos tabeliães e escrivães do Juízo Geral de Viseu referente à prisão de Manuel de Matos; certidão da notificação feita a Gonçalo Mendes de Brito; processo de agravo de Gonçalo Mendes de Brito, certidão da notificação feita a Gonçalo Mendes de Brito, por Estevão Caldeira, na estrada a caminho de Trancoso.
Tabelião de Lisboa António Luís Pinto.
Os justificantes pretendem habilitar-se à herança de seu tio Francisco de Passos, falecido no Brasil; escrivão Fernão da Silva e Gouveia. Nas costas do documento vem escrito "nada"
Na capilha vem a indicação dos documentos que nela se encontravam: "
No verso do documento tem a relação das fazendas que se despacharam e se despacharam por estiva, na Alfândega.
Trata-se de um resumo de breves e bulas papais concedendo graças ao Tribunal do Santo Ofício.
O suplicante pede uma certidão de parte dos autos de divórcio entre ele e sua mulher D. Antónia Pereira Joaquina. A certidão foi passada por José dos Reis e Silva, escrivão de um dos ofícios da Relação e Auditório Eclesiástico da Cúria Patriarcal e dos Resíduos. Os autos intitulam-se "autos de libelo de sevícias". Contém a sentença.
Casou com Eulália Gomes e tiveram três filhos: 2 filhas, frerias no mosteiro de Santa Clara de Lisboa e João da Fonseca, seu herdeiro e testamenteiro, foreiro ao mosteiro de São Vicente de Fora. Tem junto a aprovação do testamento, feito por Manuel Machado, e termo de abertura a 7 de Novembro de 1674
No fim vem, em português, a nota "esta lição me parece que basta mas se Vossa Mercê quizer mais mande-me recado depois de jantar em São Domingos"
Trata das jugadas de pão e jantar. Tem um escrito sobre o mesmo teor datado de 10 do dito mês e ano.
A acção prende-se com o arrendamento de uma marinha e uma vinha feito pelo autor ao réu. Certidão passada pelo escrivão Francisco Pereira Cardoso, escrivão da Correição Cível da cidade de Lisboa e da Conservatória Francesa.
Contém referência à capela de São Nicolau.
A acção prende-se com a galera Nossa Senhora do Bom Sucesso, proveniente do Rio de Janeiro (Brasil), de que é mestre António Basílio de Morais, o qual foi preso na Cadeia do Tronco. Na galera vinha como passageiro o suplicante.
Tem selo de chapa de papel.
Domingos Pereira de Faria era tesoureiro geral do rendimento da Cruzada,
Recebeu o pagamento de mais 27 missas celebradas pelas almas de defuntos da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição. Manuel Cardoso é procurador da irmandade.
Domingos Pereira de Faria era tesoureiro geral do rendimento da Cruzada.
A inquirição foi feita a requerimento de José Gonçalves da Silva, de Proença-a-Nova
A carta foi feita em Lisboa, "sexta, dia de Santiago, 5 de Julho da era 1353" (era cristã de 1315). A transcrição foi feita por Bernardo José de Figueiredo e Silva, escriturário da reforma do Arquivo da Torre do Tombo, notário e tabelião público apostólico, autorizado por provisão de D. Maria I.
Os suplicantes pretendem saber quem é o sucessor na administração da capela instituída por Francisco Botelho Chacon. Eles tinham uma sentença que se encontra junto do requerimento contra o último administrador, Carlos Bernardo Botelho Chacon da Silva Teles e Meneses, entretanto falecido. Na sentença vem trasladada a instituição da capela datada de 1652.
Certidão passada por António Caetano da Costa Dinis, escrivão interino do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
Certidão passada por Marcelino das Necessidades Ribeiro Castelo Branco, escrivão do Juízo de Direito da comarca de Luanda.
A acção prende-se com os negócios feitos pelo padre
O tronco começa com Paulo Leitão casado com Maria Gomes na freguesia de Santa Maria de Sequeira, arcediago de Braga, que tiveram dois filhos, Maria Leitoa baptizada em Sequeira aos 19 de Outubro de 1603 e recebida com Manuel Pereira aos 20 de Junho de 1621, e Paulo Leitão nascido em Sequeira e recebido com Maria da Assunção a 11 de Maio de 1625. Maria Leitoa teve Catarina Leitoa, casada com [...] a 8 de Fevereiro de 1660. Catarina Leitoa teve Catarina Maria Leitoa, baptizada a 8 de Fevereiro de 1670 e recebida com Manuel Jácome de Sousa aos 18 de Junho de 1694 e falecida no ano de 1621 [1721?], e José Leitão, baptizado na sé de Braga aos 20 de Março de 1680, recebido com Joana da [Cunha] em 1 de Janeiro de "1792" e falecida em 26 de Agosto de "1731". Deste casamento houve um descendente mas as lacunas do suporte não permitem tirar dados.
Paulo Leitão e a mulher triveram um filho, Afonso Leitão de Sousa casado com Apolónia Antónia Anselmo, recebidos na sé de Lisboa aos 14 de Abril de 1679. Refere um vinculo mas não diz qual.