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A acção prende-se com o arrendamento de bens: Enxara do Bispo, Enxara dos Cavaleiros, Fanga da Fé, Torres Vedras, Mafra. Segundo o Visconde ele tem uma contenda "de anos a esta parte". No fim do processo vem a revisão da sentença feita pelo revedor da corte.
A acção prende-se com os encargos da capela instituída por Francisco Botelho Chacon, na igreja do convento de Santa Clara de Lisboa, da qual a ré é administradora. O processo correu pelo Juízo das Capelas, cartório do escrivão João Manuel Pontes.
A acção prende-se com o arrendamento de bens em Enxara dos Cavaleiros, Mafra, Torres Vedras, Cascais e Sintra. O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão José Teixeira Pinto Chaves Cabral.
Conchada, vinha das Camachas, vinha da Carvoeira, serrado, casas, quintal e palheiro, casas do Urmeiro, olival.
Terras avaliadas: Conchada, vinhas chamadas As Camachas, vinha da Carvoeira, vinha Grande ou do Reguengo, serrado que fica entre o lugar, casas, quintal e palheiro, casas do Urmeiro, olival chamado do Carvalhal. As propriedades foram mostradas por Francisco Monteiro.
Refere que ficou com Francisco Monteiro o papel das avaliações. Refere ainda um António Luís e um Lourenço da Costa Vilas Boas. Refere a terra da Conchada, a vinha das Camachas e Azenha Grande. Refere Manuel Freire.
É curador da herança jacente do Visconde, José Álvares Pereira. O processo correu pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
Processo correu pelo Juízo da Correição Cível da cidade de Lisboa, cartório do escrivão José Rodrigues Esteves.
Tem junto a certidão acima referida datada de 6 de Agosto de 1760.
O traslado foi passado a pedido do abade António de Barros Aranha, procurador do Visconde.
Os autores são herdeiros da Viscondessa de Vila Nova de Cerveira, esta herdeira do Bispo Inquisidor D. José. O Bispo do Algarve, Par do Reino, é também herdeiro deste e seu testamenteiro. O processo correu pelo juízo dos Agravos e Apelações Cíveis de Lisboa, cartório do escrivão José Roberto Coelho
Tem o despacho do corregedor Luís de Araújo sobre a sentença. refere a vila de Enxara e volência que se fez na prisão do juíz
Refere: duas cartas que escrevi ao Dr. Duarte Pacheco de Albuquerque, provisor do bispo e resposta sua nelas porque consta
Contém documentos originais e traslados de outros. Libelos; petições; procurações; embargos; rol dos advogados para esta causa; inquirições de testemunhas; legitimações; acórdãos; instrumentos de emprazamento; uma árvore genealógica no fólio 774. No segundo fólio tem escrito: "Advertências dos erros na numeração das folhas deste feito, e das faltas das folhas que nele se acham. Tem este feito, mil e novecentas e nove folhas segundo os números delas em que vão incluídas as folhas que lhe faltam sem embargo de não ter rosto nem princípio e dos erros dos números que se acham duplicados em muitas folhas como abaixo se declara"; segue-se depois a explicação dos erros. Contém selos de chapa, de papel. Dos fólios 207 a 244 tem o traslado do tombo das capelas de D. Pedro de Meneses, Conde de Viana e governador de Ceuta, e de sua filha D. Leonor de Meneses, instituídas e ordenadas por ela no mosteiro de Santo Agostinho, de Santarém. Dos fólios 1046 a 1050 são pergaminhos: uma carta de mercê, datada de 25 de Outubro de 1581, pela qual D. Filipe faz homem do seu conselho a D. João de Vasconcelos. Falta o selo pendente; uma carta de confirmação da mercê de Soalhães a D. Afonso de Vasconcelos de Meneses, datada de 7 de Junho de 1607. Falta o selo pendente.
São representantes do bispo, A Marquesa de Ponte de Lima, como tutora de seus filhos e D. Helena de Lima
A acção prende-se com a capela instituída por Francisco Botelho Chacon. O processo correu Juízo das Capelas e Legados Pios de Lisboa e seu termo, cartório do escrivão João Manuel de Pontes
Contém 3 documentos sobre as penhoras.
É escrivão dos autos Tomás de Sousa Machado. A certidão foi passada a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira D. Tomás de Lima e Vasconcelos.
O processo correu pela Correição Cível da cidade de Lisboa.
A acção prende-se com o pagamento do foro de umas casas de dois andares em Lisboa, defronte do Terreiro do trigo, arrendada a João Correia, curtidor, e que se acham adjudicadas ao réu, sem pagamento do laudémio
A acção prende-se com a sucessão de bens. O processo correu pela Provedoria das Capelas, cartório do escrivão José Joaquim de Sousa
Tem junto uma nota relacionada com uma das causas
A acção prende-se com a justificação do Marquês de que vive no seu palácio na rua das Farinhas e nunca saíu do país. Escrivão Manuel António Ribeiro.
A acção prende-se com um prazo do Visconde de Ponte de Lima [Vila Nova de cerveira]. Na margem esquerda em cima, da f. 3 vem a indicação nada. Atrás diz estes papéis não têm serventia e por isso ficam aqui à parte.
No verso tem a informação: "Sebastião Ribeiro e memorial de Luís".
Nas costas do documento diz "quitação do morgado".
Contém no verso da sentença a informação "já hoje não tem serventia esta sentença".
A acção prende-se com uma quinta no termo de Santarém deixada por Simão Roiz que faleceu na Índia. O processo correu em Santarém.
As 3 primeiras folhas têm o título "Relação dos foros de Lisboa e seu termo que pagam as pessoas que assistem na mesma cidade ano 1724" e as seguintes "Relação das causas que presentemente correm na corte e cidades de Lisboa, com que o Exmo Visconde de Vila Nova de Cerveira é em umas autor e outras réu as quais atendes José Cosme de Macedo".
No verso tem "n.º 3 Relação dos foros e das causas desta casa"
Os fragmentos correspondem aos requerimentos do Visconde de Ponte de Lima [Vila Nova de Cerveira] em que requer à câmara de Valença certidões do padroado da igreja de São João do Bico, concelho de Coura, comarca de Valença.
A arrematação foi feita em 1745 na cidade de Lisboa, na praça do Pelourinho, a quinta da Praça em Carnide que pertencera a Paulo Vieira de Abreu, falecido, sendo testamenteira sua mulher Isabel Maria.
Constituído por 6 processos cosidos com ordenação de A a F. Processo A: Acção cível de libelo em que são autores o Visconde de Vila Nova de Cerveira, Tomás de Lima e Vasconcelos Teles da Silva e seus irmãos contra o desembargador Manuel Magro como curador da herança jacente do Visconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos, avô dos autores, neste processo vêm as cópias dos registos de baptismo dos autores (1759); Processso B: carta de arrematação cível a favor do Visconde de Vila Nova de Cerveira, Tomás de Lima e Vasconcelos Teles da Silva e seus irmãos contra o desembargador Manuel Magro, como curador da herança jacente do Vvisconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos, avô dos autores (1762); Processo C: Execução de sentença a favor de José Rodrigues contra o Visconde Tomás de Lima (1758); Processo D: Acção cível de libelo em que é autor o capitão António Baptista Garbo e réu o curador da herança jacente do Visconde (1762); Processo E: Carta de arremmatação do juiz e irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da freguesia de São Lourenço contra o Visconde (1759): Processo F: Confissão de dívida à Misericórdia, feita junto ao Mosteiro da Rosa, nas casas do Visconde, D. Tomás de Lima e Vasconcelos onde este estava presente com seu genro Tomás da Silva Teles (1730); escrivão João Teixeira da Costa, Correição Cível da Corte
A sentença é passada a requerimento do Visconde de Vila Nova de Cerveira que é uma das partes dos autos de que faz parte a sentença.
Escrivaão Cipriano António Rodrigues Neves.
A penhora é feita ao capitão Domingos Gomes Midões, procurador e rendeiro do Visconde. A quantia é de 6.576 reis.
A acção prende-se com a dívida dos foros de bens que possui em Lisboa e seu termo. Escrivão Cipriano António Rodrigues Neves. Tem selo de chapa
A penhora era no valor de 100.000 reis que pagava Luís Mendes Cordeiro do aluguer pertencente ao conde de Coculim, que está na posse do padre Manuel José de Moura Negrão
Escrivão Paulo de Almeida Seabra.
Penhora feita nos rendimentos da comenda de do Visconde de Vila Nova de Cerveira.
O documento está intitulado por sentença do Sá. A acção prende-se com uma sentença passada pelo juiz dos órfãos de Lisboa, referente a um processo em que eram autores Barbara Gomes e seu filho Luís Gomes e réu João de Sá da vila de Santarém. Refere um Mem de Sá casado com Maria Rodrigues que viveram em Coimbra e tiveram Paio de Sá, Rui Mendes de Sá, António de Sá que faleceu na Índia e o réu João de Sá. O processo tem a ver com a herança de Mem de Sá e sua mulher.
A acção prende-se com uma dívida no valor de 616$000 reis. Contém os bens penhorados na vila de Santarém. Escrivão Joaquim de Almeida de Vasconcelos, da Correição Cível da Corte.
O Visconde de Vila Nova de Cerveira. D. Tomás da Silva Teles foi nomeado para embaixador na corte espanhola, não podendo portanto tratar pessoalmente dos pleitos da casa do Visconde seu sogro com Manuel Freire de Andrade [capitão mor de Ponte de Lima], mulher e filhos.
João Carlos Morão Pinheiro é advogado do número da Casa da Suplicação. A acção prende-se com o pagamento de salários. No verso vem "sentença a favor da casa dos salários de um letrado".
Carta de D. João V. Os bens penhorados ficavam em Enxara do Bispo.
Diz respeito ao pleito entre o Visconde e o avô deste, D. Tomás de Lima e Vasconcelos e o pai do remetente Manuel Freire de Andrade [capitão mor de Ponte de Lima]
Relaciona-se com o pleito com Manuel Freire de Andrade [capitão-mor de Ponte de Lima].
Contenda com Manuel Freire de Andrade [capitão-mor de Ponte de Lima]
Contém documentos originais e traslados de outros: licença para venda dos bens de Soalhães e Formoselho dada por D. Manuel I, carta de confirmação da terra de Soalhães por D. Sebastião; instrumento de transação sobre o morgado de Soalhães e Cadimes entre D. Margarida, como tutora de D. Brites filha de Rui Vasques com Martim Afonso de Melo e sua mulher D. Teresa; doação da terra de Soalhães e outros concelhos a Gonçalo Mendes de Vasconcelos; sentença dos morgados dos Vasconcelos; vários documentos relacionados com a conezia da Sé de Lisboa; autos de posse dada a D. João de Meneses do concelho de Soalhães; confirmação régia dos morgados de Soalhães, Vila Pouca, Oliveira, Gafanha e Vouzela; certidão do tombo do concelho de Soalhães; várias sentenças (sentença de D. João Luís de Meneses sobre alguns bens de Mafra); documentos produzidos pelos litigantes (petições, contrariedades, embargos, procurações, réplicas, libelos, etc.); traslados de documentos régios; uma certidão tirada na Torre do Tombo com cópia de alguns papéis, doações, alvarás, confirmações, direitos e privilégios, passada a requerimento de D. João Luís de Meneses e Vasconcelos, pertencentes aos morgados de que era administrador; testamentos, cartas de legitimação; uma provisão régia para demarcação das terras dos morgados dos Meneses e Vasconcelos; instituições de morgados (Soalhães, Sancha Anes, Vasco Martins e Guiomar Martins, Vasconcelos, Montejunto); entre outros.
Contém documentos originais e traslados de outros: instituição do morgado de Soalhães; escrituras de arrematações de casas, de compra e de venda de propriedades (Mafra, Outeiro, Rio do Gordo, Barro, Togeira, Enxara dos Cavaleiros, etc.); documentos produzidos pelos litigantes ( petições, contrariedades, embargos, procurções, réplicas, etc.); traslados de documentos régios. No fólio 172 tem uma petição do Visconde de Vila Nova de Cerveira, [D. Tomás da Silva Teles], pela qual pede que lhe sejam dados documentos que se encontra na causa da casa de Mafra, entre o dito Visconde e os condes de Vila Nova, finda há mais de oitenta e dois anos, deixando certidões das cópias dos mesmos no seu lugar. No fólio 465 tem uma certidão onde é referido o testamento de D. António de Meneses e Vasconcelos pelo qual institui seu universal herdeiro de todas as fazendas e morgados a seu filho D. João de Meneses e Vasconcelos [D. João Luís de Meneses].