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A escritura está no livro de distribuição dos tabeliães de notas, feita pelo distribuidor Francisco Xavier de Sousa Cabral, distribuidor proprietário dos tabeliães de notas.
Sentença e carta de partilhas passada pelo Dr. José Barradas Freire, juiz dos órfãos de Lisboa, repartição de Santa Justa. Tem o traslado das desistência de seus filhos à herança de seu marido e pai, D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos, filho de D. Diogo de Lima, também Visconde de Vila Nova de Cerveira. Tem, também, traslado da escritura dotal feita a 11 de Outubro de 1670, em Lisboa, junto à igreja de São Lourenço. D. Vitória de Borbon é filha de D. Tomás de Noronha e de D. Madalena de Borbon, Condessa dos Arcos. Tem a descrição dos bens.
Documento feito e assinado quando "estava para parir e com dores e no mesmo dia me confessei e comunguei".
Tem instrumento de aprovação. D. Luísa de Távora [é casada com D. Lourenço de Lima Brito Nogueira, 6º Visconde de Vila Nova de Cerveira].
Escritura feita em Lisboa na casa do Dr. Diogo de Matos Pinel. A dívida foi contraída pelo pai de D- Afonso de Vasconcelos e Meneses.
A certidão foi passada pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, comendador da Ordem de São Bento de Avis. Tem também o traslado da petição feita pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Madalena Josefa de Lima e D. Antónia de Lima.
Bens referidos situados na quinta de Enxara do Bispo, no Vale da Regada, na Quinta de Gaião, na Província de Entre Douro e Minho na Quinta de Agordarão, em Giela e em Murilhões.
Cópia dos registos de baptismo dos filhos de D. Lourenço de Lima, Visconde de Vila Nova de Cerveira, indicando as folhas onde estão registados. São filhos: Antónia, Catarina, Leonel, D. Luís, D. Joana, D. Francisco, D. Diogo. O último registo é do óbito de D. Luís de Brito Nogueira, mas não diz se é filho deste Visconde.
A mercê das viagens foram concedidas a D. João Luís de Vasconcelos e depois a sua viúva D. Maria de Noronha e o suplicante pretende saber se esta terá renunciado em alguèm e se as mesmas se realizaram.
A sentença é pedida pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, para resolver uma causa que tem com a Marquesa Condessa de Castanheira e a Condessa de Castro e Castanheira.
Os 4000 cruzados foram concedidos ao Conde de Vila Nova de Cerveira, D. Lourenço de Brito Nogueira, passando para seu filho Luís de Brito Nogueira e depois para seu filho o Visconde de Vila Nova de Cerveira , D. Lourenço de Brito Nogueira. A irmã deste renunciou nele à sua parte.
O assunto prende-se com escritura de dote.
Casamento entre D. Maria Francisca de Lima, filha do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Diogo de Lima, com D. Neutel Luís de Castro, filho dos Condes de Mesquitela. A escritura foi feita entre D. Diogo de Lima e D. Rodrigo de Castro, Conde de Mesquitela.
"Instrumento de contrato, dote, quitação, renunciação, desistência, doação, consignação". O contrato foi feito para a entrada de D. Inês no convento.
João Nunes da Cunha e sua mulher D. Isabel de Borbon desistem da legítima que lhes pertence, sendo-lhes paga a quantia prometida em dote por D. Francisco de Lima, cunhado e irmão destes. No verso tem a informação: "contrato entre os Viscondes e João Nunes da Cunha e sua mulher à senhora Dona Isabel de Bourbon o qual está cumprido".
Não indica o destinatário.
D. João foi donatário das casas de Souto Maior, Giela e Fornelos, comendador e alcaide mor da vila de Mora, coronel dos terços da infantaria de Lisboa, tenente general da cavalaria das ordens do exercito da Catalunha e capitão general de artilharia de Maiorca. O título foi-lhe concedido pelos feitos nas armadas da Coroa em Portugal antes da rebelião e na recuperação da Baía (Brasil) e Flandres e por ter acompanhado após a independência (lavantamento) de Portugal.
O neto será D. Manuel de Lima e Brito Vasconcelos, 8º visconde de Vila Nova de Cerveira que morreu afogado em 1662?
Refere que a carta do Visconde que lhe foi entregue por D. Inês "foi servida honrar este convento [Odivelas] correndo por minha conta os seus aumentos".
Casamento entre D. Madalena de Borbon e D. Tomás de Noronha. A escritura foi feita entre D. Lourenço de Lima de Brito, Visconde de Vila Nova de Cerveira, do conselho do rei, em seu nome e como procurador de seus netos, D. Francisco de Lima, deão da Sé de Évora, do Conde dos Arcos, D.Lourenço de Brito e Lima e de sua mulher D. Inês Maria de Noronha, de uma parte e da outra D. Leão de Noronha, deputado da Mesa da Consciência e Ordens, como procurador de seu irmão D. Tomás de Noronha. D. Madalena de Borbon é filha de D. Luís de Brito e Lima, Conde dos Arcos e da Condessa D. Vitória de Cardelhas.
Na capilha apenas está um papel com a informação: "este papel está na secretaria do Conselho Ultramarino com o requerimento que se faz para se pagar a dita viagem [viagens de Goa para Moçambique ou uma à China]"