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O ofício foi de Fernão de Carvalho tendo este renunciado no filho António de Carvalho, não podendo fazê-lo uma vez que pertencia a D. Afonso de Meneses dá-lo.
O cargo de alcaide vagou por morte de D. Martim Afonso de Melo. É concedida a D. João de Vasconcelos de Meneses autorização para nomear sucessor.
A carta foi passada a pedido de D. Afonso de Vasconcelos e Meneses. A carta de D. Afonso V data de 24 de Outubro de 1471.
O cargo de capitão dos gineste fora dado a Lopo Soares por D. Manuel I. Lopo Soares renunciou ao mesmo quando D. Afonso quando este casou com sua filha, D. Guiomar. No documento vem uma carta do mesmo rei referindo a mercê do cargo, feita por seu tio o rei D. João II a Fernão Martins. A carta data de 21 de Maio de 1557.
Escritura feita em 7 de Maio de 1746, em Alenquer, a pedido do dito João Baptista de Aragão, capitão e governador, morador na sua quinta dos Possos.
Certidões, instrumentos, provisões e cartas régias: mercê de moço fidalgo, fidalgo escudeiro com moradia de legítimo feita por D. Sebastião a D. João de Meneses, filho bastardo de D. Afonso de Meneses, capitão de ginetes, em 1770 mercê a D. Catarina de Aça, mulher de D. João de Meneses, tomando como moço de câmara a Constantino de Souto Maior, criado de D. Catarina, em 1571 mercê a D. João de Meneses tomando para moço de câmara a seu criado Diogo Cabreira; em 1572 mercê ao mesmo D. João de Meneses tomando para moços de câmara quatro criados de seu pai; mercê da capitania da ilha do Fogo, da Enxara dos Cavaleiros, dos concelhos de Aregos e Soalhães na comarca da Beira, da Lezíria da Corte de Lobo e de 200.000 reis de tença feita ao dito D. João de Meneses, atendendo aos serviços de seu pai, D. Afonso de Meneses, como capitão de ginetes, de D. Joana de Aça, camareira da rainha, de D. Catarina de Aça e do dito D. João de Meneses; mercês feitas pelo cardeal D. Henrique; instrumento de testemunhas, certidões comprovativas da ida de D. Afonso para África com D. Sebastião, uma assinada por Diogo da Fonseca e outra por D. Fernando de Noronha, Conde de Linhares; mercê de D. João III do cargo de capitão de ginetes feita a D. Afonso de Meneses por ter casado com a filha de Lopo Soares, capitão de ginetes, cartas de D. João II, D. João III, D. Sebastião sobre o cargo de capitão de ginetes; cartas de D. Afonso VI sobre o preço do ouro e da prata. No verso "papéis dos serviços de D. João de Vasconcelos".
A petição de D. Afonso de Vasconcelos de Meneses refere a mercê da tença que lhe foi concedida a 7 de Setembro de 1607 e na qual sucedeu a seu pai D. João de Vasconcelos de Meneses que a recebeu em Novembro de 1582 e a substituição da tença pela comenda de Santa Maria de São, bispado de Viseu, da Ordem de Cristo, no mesmo valor, dada a 18 de MArço de 1583. Acomenda que vagou por morte do pai. D. Afonso pede a posse da dita comenda como herdeiro e sucesor do pai. Tem cosido no processo o alvará de de 1583.
Tem inserta uma certidão da carta de venda, datada de 4 de Maio de 1585. Afonso Rodrigues era morador no lugar de Martim Joanes, termo do Cadaval; João Gomes era morador em Vila Verde dos Francos. Tem junto um traslado de um instrumento de trespassação e pura e irrevogável remuneração e satisfatória doação de nove moios de trigo a retro, feita a 15 de Dezembro de 1621, em Vila Verde dos Francos, na casa de João Gomes, tabelião, e sua mulher Maria Ferreira, a D. Afonso de Vasconcelos e sua mulher D. Sebastiana de Eça, moradores na sua quinta dos Fornos.
O número do maço foi alterado de 16 para 17. Documentos constantes no inventário: 1 -Traslado do inventário e testamento das fazendas que ficaram por falecimento de D. Sebastiana de Macedo que pertencem à quinta dos Fornos; 2 - Carta de partilha de D. Sebastião de Meneses e outra de D. João Luís de Meneses de Vasconcelos; 3 - Alvará por que S. Magestade fez mercê a D. Sebastião de Vasconcelos, filho de D. Afonso de Vasconcelos e Meneses, fidalgo de sua casa, para ser acrescentado de fidalgo escudeiro a fidalgo cavaleiro: passado em Lisboa a 5 de Janeiro de 1626; 4 - Quitação de cumprimento dos testamentos de D. Afonso de Vasconcelos e sua mulher D. Sebastiana de Sá: ano de 1637; 5 - Carta d' el rei a Fernando Alves Cabral que estava em Arzila, em que lhe agradeceu o acerto com que tinha servido em tudo : ano de 1546; 6 - Certidão de partilhas de D. Margarida da Silva que casou com Fernando Álvares Cabral; 7 - Mercê que se fez a D. João Luís da renda dos oitavos dos linhos de Torres Vedras; 8 - Dois alvarás d' el rei um para armar cavaleiro D. João Luís de vasconcelos, e outro de espera para pagar a meia anata da Comenda de Santa Maria de Passos; 9 - Cópia de uns embargos com que veio D. João Luís de Vasconcelos, em que mandou fazer sequestro no rendimento do morgado, que ficara por falecimento de João Luís de Vasconcelos; 10 - Carta dos Residos por onde manda dar cumprimento do testamento de João Luís de Vasconcelos; 11 - Carta de privilégios concedida a D. João de Lima, filho do Visconde para todos os cazeiros, mordomos e lavradores: ano 11 de Abril de 1536; 12 - Traslado da sentença de como os viscondes hão-de prover meirinhos em suas terras: 18 dias de Março de 1510; 13 - Inventário e partilha que se fez dos bens que ficaram por falecimento de D. Sebastião de Vasconcelos e Meneses, irmão de D. João Luís de Vasconcelos; 14 - Escritura de casamento de D. Diogo de Lima com D. Joana de Vasconcelos, e por ela consta os bens que vieram à casa dos viscondes: 1642; 15 - Bens na Castanheira; 16 - Foros a retro de 4 alqueires de trigo, e outro de 9 alqueires no Carvalhal, termo de Vila Verde [dos Francos]; 17 - Carta testemunhável de D. Antónia da Silveira, viúva de D. Diogo de Vasconcelos e Meneses, em que mostra ser herdeira de seu marido: 1640; 18 - Carta de capitão dos Ginetes a D. Afonso filho do Conde de Penela, 1521, e de capitão-mor dos sobreditos 1557; 19 - Certidões por onde consta que D. Afonso de Meneses e Vasconcelos foi escolhido por el rei D. Sebastião para o acompanhar sendo capitão dos Ginetes; 20 - Carta de D. Afonso de Vasconcelos do titulo de 1.º Conde de Penela, 1471 Outubro 24; 21 - Carta de D. João de Vasconcelos e Meneses da alcaidaria mor da vila de Castelo Bom, e para nomear outra vida. 1589; 22 - Alvará sobre um provimento de um ofício de Penela; 23 - Alvará de D. João de Vasconcelos de 200.000 réis de tença enquanto se lhe não desse a comenda e nela se refere ir o sobredito com el rei a África e ficar lá cativo: é de 1583; 24 - Instrumento em pública forma em o qual se acha mercês e coisas tocantes aos Vasconcelos; 25 - Papeis sobre uma demanda entre Farncisco da Rocha, e D. Afonso de Vasconcelos e Meneses; 26 - Compra que fez D. Afonso de Meneses e D. Guiomar sua mulher da fazenda em Penela ao Duque de Aveiro; 27 - Doação que el rei D. Afonso fez a Rui de Sousa e sua mulher da vila de Bringel de 1477; 28 - Vários papéis dos bens de D. Afonso bisneto do que instituiu o morgado, com D. Guiomar sua mulher.
No início do documento tem escrito: "Sentença de carta de partilha de D. Sebastião de Meneses". Tem junto outra carta igual mas que no início do documento tem escrito: "Sentença de carta de partilha de D. João Luís de Vasconcelos de Meneses". No verso do documento tem a seguinte informação: "As benfeitorias que constam desta carta de partilha foram vinculadas à obrigação da missa quotidiana que deixara a senhor D. Afonso e sua mulher que foi estabelecida em Varatojo e por ela deu o dito senhor D. João as tais benfeitorias que foram com efeito vinculadas como [...] dos autos do vínculo que vão neste maço com outros mais papeis pertencentes todos ao mesmo tudo neste n.º 2.º". Contém selo de chapa em papel. Contém, também, outro selo de chapa em papel, solto.
O inventário foi continuado com D. João de Vasconcelos de Meneses por ficar em posse e cabeça de casal. Tem juntas várias procurações de D. João de Vasconcelos de Meneses e da soror Maria da Assunção e vários documentos judiciais.
Refere uma petição de Gaspar Barbudo pela qual requer lhe seja dada posse de um cabeceiro que o mesmo havia comprado a Isabel Pessoa. Contém um traslado autenticado da escritura da venda, datada de 28 de Fevereiro de 1584, a qual tem inserto um traslado de uma procuração de Simão Leitão, cavaleiro da Casa Real, datada de 25 de Fevereiro de 1584; um instrumento de posse, datado de 9 de Março de 1584; traslado da sentença dada a Isabel Pessoa, datada de 05 de Maio de 1584; traslado do auto de posse dada a Gaspar Berbudo, datado de 9 de Maio de 1584.
Aleixo Ferreira foi primeiro marido de Inocência da Costa. Na margem superior esquerda tem escrito: "do foro de trigo que paga Grácia Machada a Diogo Barradas". Tem junto (cosido) um instrumento de venda à condição de parte de retro aberto e obrigação de um corte de terra cito na vila da Castanheira, feito entre Aleixo Ferreira, morador na freguesia de São Nicolau, e Pero Fernandes, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador na Castanheira, em seu próprio nome e como procurador de sua mulher Grácia Machada, datado de 12 de Março de 1602, feito em Lisboa no paço dos tabeliães.
Contém o traslado da certidão das cizas e o traslado de uma procuração, com certidão e justificação da mesma, pela qual D. Diogo de Vasconcelos e Meneses, que resídia na Índia, faz seu procurador D. João de Vasconcelos e Meneses, seu irmão, para poder administrar toda a sua fazenda que possui no reino de Portugal. Feita nas casas de morada de Maria de Fontes Machada, de 40 anos, filha de António Dias e de sua mulher Leonor Machada. A quinta tem casas, pátio, poço, tanque e cabeceiros no dito pomar. Todos os bens lhe foram deixados em testamento por sua tia Grácia Machada. A carta de venda está datada de 4 de Maio de 1639. O traslado está autenticado pelo tabelião Agostinho Pires.
Pela procuração dá poderes à mulher para por ele poder arrecadar e receber dívidas, dinheiros, rendas, foros etc.. A procuração foi feita nas pousadas de Fernando Álvares Cabral, capitão da armada.
Mercê da vila de Enxara dos Cavaleiros e aldeia do Almarinho com jurisdição cível e crime, fora do castelo de Torres Vedras, dada na era de 1432.
D. Tomás de Lima e Vasconcelos é administrador da capela instituída por D. Afonso de Vasconcelos e sua mulher D. Sebastiana de Sá com obrigação de missas quotidianas no convento de São Francisco. Escrivão: José dos Reis.
D.Tomás da Silva Teles é do conselho do rei e da Guerra, mestre de campo, general e gentil homem da câmara real. Testamento aprovado a 15 de Setembro de 1758. Tabelião: António de Brito.
Tem junto certidão passada pelo Conde de Vale dos Reis em como armou cavaleiro D. João Luís de Vasconcelos e Meneses, na igreja de Nossa Senhora da Conceição de Lisboa e em folha á párte a certidão do registo da matrícula dos cavaleiros e freires da Ordem de Cristo.
D. Afonso justifica ser filho legítimo de D. João de Vasconcelos, neto de D. Afonso de Vasconcelos de Meneses, capitão dos ginetes, para se habilitar ao pagamento dos serviços prestados por seu pai e avô.
Refere o prejuízo da Alfândega de Arzila com os navios de mercadorias a irem para o porto de Larache, o caderno das armas, o caderno das dívidas, a carta escrita de Tânger entre outros assuntos.
O tesoureiro-mor da Casa de Ceuta deve receber a fiança e acabado o ano passar conhecimento da meia anata para se lhe entregarem os frutos da comenda. Tem junto documento com termo de fiança, termo de posse da comenda, autorização para o Marquês de Montalvão cob,rar do fiador da comenda a meia anata, procuração do Marquês de Montalvão ao capitão António de Freitas para cobrar a mesma, e recibo do pagamento desta.
D. Maria de Noronha, viúva, foi notificada para dar cumprimento do testamento de seu marido tendo alegado que devia ser o Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Diogo de Lima, casado com sua filha D. Joana de Vasconcelos por ter ficado com todos os bens
Refere a filha de D. Gonçalo Coutinho, Margarida da Silva, casada com Fernão de Álvares Cabral, e D. Tristão Coutinho. Refere ainda D. João da Silva, regedor [pai de Aires Gomes da Silva].
D. João Luís de Vasconcelos e Meneses é donatário das vilas de Enxara dos Cavaleiros, Aregos e Soalhães, alcaide-mor de Castelo Bom, capitão da ilha do Fogo.
As justificações são reconhecidas pelo juiz das justificações. Contém certidão passada a 18 de Fevereiro de 1618, por D. Afonso de Noronha, do Conselho de Estado, capitão-geral da armada do Reino comprova que com ele embarcou D João Luís de Vasconcelos, em 1617 e que cumpriu com tudo o que lhe foi ordenado "com o cuidado e deligência que se espera dos fidalgos de sua qualidade" e certidão passada a 2 de Setembro de 1619 por D. Jerónimo de Almeida capitão-mor da armada que no ano de 1617 em Janeiro "saiu a correr a costa" comprova que com ele embarcou D João Luís de Vasconcelos.
A acção prende-se com a entrega de bens que ficaram na posse de D. Afonso de Vasconcelos, irmão e testamenteiro de D. Diogo de Vasconcelos. O rol dos bens vem descrito na sentença. A sentença é passada por Filipe III, rei de Portugal. No verso da sentença vem a informação: "não tem serventia este papel para a casa", "serve de capa ao maço".
Refere D. Guimar de Sá e Sebastião de Macedo. Contém uma procuração feita por D. João Vasconcelos de Meneses a 22 de Junho de 1584, feita em Lisboa a São José, nas casas do dito D. João a Rui Mendes de Abreu para outorgar o dote de D. Afonso de Vasconcelos de Meneses seu filho. Este casa com D. Sebastiana de Sá filha de D. Sebastião de Macedo e de D. Guimar de Sá.
A acção refere uma provisão régia em que manda que se faça sequestro nos rendimentos dos bens que ficaram dos morgados que foram de D. João Luís de Vasconcelos, por via de nulidade e de sub-rogação. Os morgados foram do último Conde de Penela, D. Afonso de Vasconcelos. Este era pai de D. João de Vasconcelos que casou com D. Catarina de Eça e tiveram um filho, D. Afonso de Vasconcelos e Meneses, que casou com D. Sebastiana de Sá (ou Macedo), pais do embargante D. João Luís de Vasconcelos de Meneses.
"Serrado de vinha e oliveiras e terra de pão e outras árvores de fruto e sem fruto". Traslado feito nas pousadas de Brás Gonçalves, Vila Franca de Xira. Autenticado pelo tabelião Fernão Vaz.
Grácia Machada possuía uma quinta com seus cabeceiros de terra de pão, na vila da Castanheira, da qual era obrigada a pagar um moio de foro a D. Afonso de Vasconcelos de Meneses, morador na sua quinta dos Fornos, termo de Alenquer, e meio ao convento das freiras da vila de Castanheira. Contéms: a escritura de compra a retro aberto do dito moio e meio de trigo, feita por D. Afonso de Vasconcelos de Meneses a Grácia Machada, para a qual fez seu procurador a Gaspar de Oliveira, seu criado, cujo o traslado da procuração se encontra inserto neste documento; o traslado de uma escritura de destrato datada de 1 de Março de 1631, feita na vila da Castanheira, no convento de Nossa Senhora da Subserra, desobrigando Grácia Machada do pagamento do dito foro.
Deixa a seu neto Diogo Pinto o serrado das Fontainhas com a obrigação deste mandar rezar missas na igreja de São Bartolomeu