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Refere os Viscondes de Vila Nova de Cerveira como donatários da ilha do Fogo. Francisco Manuel da Nóbrega e Vasconcelos é cavaleiro professo da Ordem de Cristo .
Refere a morte de sua mulher, um mestre Manuel Nunes, assuntos sobre a ilha do Fogo, o testamento de Francisco Lobo Reimão, peles.
Os bens ficaram vagos por falecimento de seu pai, D. Joãp de Vasconcelos e Meneses. A doação é feita apenas a ele D. Afonso e não aos seus descendentes.
A doação é feita apenas a ele D. Afonso e não aos seus descendentes.
A capitania ficou vaga por morte de D. Afonso de Vasconcelos e Meneses. A doação é feita apenas a ele D. João Luís e não aos seus descendentes.
Refere um moço, Miguel Fernandes, que se portou mal, caindo em desgraça perante o bispo.
O regimento destinava-se ao capelão Sebastião Teixeira que não chegou a ir para a ilha do Fogo.
D. Afonso de Vasconcelos foi nomeado capitão-mor da ilha do Fogo em 1636. A mercê foi feita em sua vida e, após a sua morte, como não houvera nova nomeação as rendas foram embargadas.
Inclui homens brancos, mulatos forros e pretos, oficiais e trabalhadores, clérigos, mercadores.
Tem junto cópia da provisão, data de 25 de Outubro de 1643 e assinada na cidade de Ribeira Grande, ilha de Santiago, Cabo Verde, do governador João Serrão da Cunha, deferindo o pedido.
Atesta em como é tradição os Viscondes de Ponte de Lima [Visconde de Vila Nova de Cerveira] possuirem terras e montados desde a Ribeira do Patim até à Ribeira da Baleia, bem como a fazenda Cova Figueira. Contém o referido requerimento.
Tem o traslado das doações de D. Sebastião e de Filipe II. Tem junto um papel com a informação: "este documento o tirou o Visconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos Teles da Silva para mandar ao desembargador José Gervásio para se juntar ao requerimento do encarte em que se anda tratando".
A escritura foi feita a 5 de Outubro de 1675, na vila de São Filipe da ilha do Fogo (Cabo Verde) O traslado foi pedido pelo "Visconde de Ponte de Lima", donatário dos montados e terras da Cova de Figueira da parte sul da ilha do Fogo para se lhe passar certidão dos documentos existentes sobre a posse destes bens que possam servir de prova dos seus direitos. A posse da ilha do Fogo foi doada pelos monarcas a vários membros da família, entre eles D. Diogo de Lima. Em 1776, segundo o suplicante, ainda existiam os alicerces das paredes e demarcações de tapume. O traslado foi feito e assinado a 10 de Junho de 1776 bem como o reconhecimento do sinal do tabelião. Tem no fim um certificado do capitão mor Luís Tavares de Sousa, cidadão da cidade de Ribeira Grande da ilha de Santiago de Cabo Verde e nela juiz ordinário, ouvidor geral, juiz da Índia e Mina e Justificações Ultramarinas confirmando o traslado e o reconhecimento do sinal.
A acção prende-se com a posse da ilha do Fogo. O processo correu na vila de São Filipe, ilha do Fogo (Cabo Verde).