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A acção prende-se com o pagamento do foro das casas na Coutelaria. Maria da Ressurreição é viúva do pintor do rei, António de Sousa. No verso vem a informação de que pertencem as casas a Mafra e Soalhães
A penhora é sobre os bens foreiros que o reverendo possui e de que é devedor dos foros vencidos durante vinte e nove anos, referentes a umas vinhas e mais fazendas situadas na Borralha
As certidões são pedidas pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira. A primeira sobre a cobrança dos foros feitas pelos padres a Maria da Ressurreição e seu marido o pintor do rei, António de Sousa. A segunda é do tombo e títulos existentes no cartório da igreja referentes à casa. A certidão começa com o início do tombo mandado fazer em 1537, segundo-se a escritura de venda das casas feita em 1693.
A certidão pedida por D. Afonso de Vasconcelos de Meneses, morador na Quinta dos Fornos, termo de Alenquer era do traslado de uns arrendamentos. O documento é constituído pela petição e certidão. No verso do documento vem "certidão do arrendamento que fez André de Quadros por el rei, da lezíria o ano de 606 e outras deligências que aqui se fizeram".
O auto, de 1574, diz respeito ao depósito feito por Cristóvão Pacheco do pão que rendeu a sua lezíria de Corte de Lobo em 1573. O rendimento foi depositado por existir um conflito com a coroa. A certidão passada a pedido de Lourenço Dias, procurador de D. João de Vasconcelos de Meneses.