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Tem uma outra carta datada de 14 de Fevereiro de 1732.
Contém em baixo o recibo da venda da fazenda datado de 10 de Janeiro de 1732.
A acção prende-se com o pagamento do foro das casas na Coutelaria. Maria da Ressurreição é viúva do pintor do rei, António de Sousa. No verso vem a informação de que pertencem as casas a Mafra e Soalhães
O aforamento foi feito sem provisão régia em 1680.
A penhora é sobre os bens foreiros que o reverendo possui e de que é devedor dos foros vencidos durante vinte e nove anos, referentes a umas vinhas e mais fazendas situadas na Borralha
Documentos referidos no título: numerados de 1 a 16.
Tem abaixo o despacho da petição acima referida.
As certidões são pedidas pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira. A primeira sobre a cobrança dos foros feitas pelos padres a Maria da Ressurreição e seu marido o pintor do rei, António de Sousa. A segunda é do tombo e títulos existentes no cartório da igreja referentes à casa. A certidão começa com o início do tombo mandado fazer em 1537, segundo-se a escritura de venda das casas feita em 1693.
Rol assinado por José dos Reis.
No verso vem Certidão da penhora que se fez na lezíria".
A certidão pedida por D. Afonso de Vasconcelos de Meneses, morador na Quinta dos Fornos, termo de Alenquer era do traslado de uns arrendamentos. O documento é constituído pela petição e certidão. No verso do documento vem "certidão do arrendamento que fez André de Quadros por el rei, da lezíria o ano de 606 e outras deligências que aqui se fizeram".
O auto, de 1574, diz respeito ao depósito feito por Cristóvão Pacheco do pão que rendeu a sua lezíria de Corte de Lobo em 1573. O rendimento foi depositado por existir um conflito com a coroa. A certidão passada a pedido de Lourenço Dias, procurador de D. João de Vasconcelos de Meneses.