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Contém o termo de quitação assinado pelo Visconde e datado de 10 de Junho de 1703. Contém, também, selo de chapa de papel.
Contém o termo de quitação assinado pelo procurador do Visconde petições dos devedores, datado de 6 de Outubro de 1702. Contém, também, selo de chapa de papel.
As rendas são descritas por "preços e frutos médios" e estão divididas por grupos com seus títulos: na Sé de Lisboa Oriental, pão de Loures e capelas, foros em dinheiro, foros em espécie, seis casas nas Abitureiras, igreja de Mafra, igreja das Abitureiras, casal de Valada, epítome das somas. Os frutos referidos são: trigo, cevada, milho, galinhas, carneiros, azeite, palha, marrãs. Refere casas no Bem Formoso, em Santo André, às cruzes da Sé, na rua dos Latoeiros, em Santarém, em Mogos e Odinhas, e em Abitureiras. Refere também uma horta aos Anjos, um olival às Picoas, uma quinta em Chelas, vinhas em Valada. São também referidas as igrejas de: Mafra, Abitureiras, Ericeira e Nossa Senhora da Ribeira da Cortiçada, e a capela de São Sebastião do claustro da sé.
A avaliação foi feita por falecimento do Visconde D. João Fernandes de Lima. Tem selo de chapa.
No verso da última quitação tem escrito: "Recibos do pão de Mafra que Tomás de Sousa deu a Jerónimo Pereira".
No verso do documento diz: "Receita do que recebeu Luís Soares do ano de 1677".
As fazendas são: - Conezia [de Mafra]; Enxara dos Cavaleiros; concelhos de Aregos e Soalhães; tres pensões de Entre Douro e Minho; prazo de Travanca; prazo da Golegã a que chamam terras das Cardosas; Azóia em Santarém; casal de Vale de Santarém; casal de Alforgimel em Santarém; a Omnia em Santarém; os olivais de Santarém; Quinta do Campo que se chama Malpica; Alcaidaria Mor de Castelo Bom; juro do almoxarifado de Alenquer; juro da Cabana do Duque; casas da Pedras Negras; Lezíria; Morgado de Mafra; Arruda; Quinta dos Fornos; Quartos de Carnide; casas e Alcaçarias da Ribeira.
Contém os nomes dos casais.
A carta está datada de 18 de Agosto de 1581. Refere que o documento foi tirado dos autos de demanda da Casa de Mafra de que é escrivão António da Silva de Carvalho, escrivão da chancelaria, deixando o traslado no cartório do escrivão.
O traslado tem o título: Traslado de uma sentença sobre a apresentação da conezia da Sé de Lisboa. Refere que o documento foi tirado dos autos de demanda da Casa de Mafra de que é escrivão António da Silva de Carvalho, escrivão da chancelaria, e que no seu cartório se encontra o feito e o traslado do mesmo. A sentença está datada de 26/06/1456.
Tem junto três rois das ditas despesas e uma quitação passada por Domingos Gomes de 4.800 réis, datada de 26 de Dezembro de 1735.
Contém uma carta de Lourenço da Mota Manço dirigida a Sebastião Pereira [de Matos] recomendando-lhe que hospede três pessoas que se vão deslocar à vila [de Mafra], datada de 26 de Outubro de 1731
A instituição da capela de São Sebastião foi feita por D. João Martins de Soalhães, bispo de Lisboa, na Sé de Lisboa, na era de 1343. Contém muitos dados relacionados com bens e pessoas ligados à dita capela
No título da clareza diz que a capela é vulgarmente chamada conezia de Mafra.
Estavam unidas à capela de São Sebastião as igrejas de Mafra e Abitureiras e a conesia da quinta cadeira da parte do chantre da Sé de Lisboa.
Registado no livro da cobrança dos foros da Basílica Patriarcal de Santa Maria.
Na parte de trás do documento estão várias contas.
Tem a pergunta"perguntar quem serve em Alenquer, agora, de ouvidor". Noutra letra tem a resposta "o ouvidor está em Óbidos e quando está na comarca não serve ninguém por ele".
O Visconde [de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos] é estribeiro mor, administrador da capela instituida por Afonso de Vasconcelos e sua mulher D. Guiomar Soares. A família residia na quinta de Mafra. Tem junto despacho do cardeal Tomás. Traslado dos autos de conta da capela, escrivão Luís Botelho de Távora, contendo o testamento dos instituidores feito a 21 de Janeiro de 1740.
Maço 16, n.º 515, n.º 1, terra do Moinho do Cordeiro; Maço 16, n.º 511, n.º 2, Casal da Ribeira de Muchalforro; Maço 23, n.º 792, n.º 3, terra junto a Almada, termo de Mafra (f. 250v do livro da correia n.º 3); Maço 23, n.º 792, n.º 4, terra dos Salgados; Maço 23, n.º 730, n.º 5, Casal da Abadia; Maço 23, n.º 724, n.º 6, Casal dos Chãos; Maço 23, n.º 724, n.º 7, vinha chamada do Covão; Maço 23, n.º 508, n.º 8, Casal da Ribeira de Ilhas; Maço 23, n.º 738, n.º 9, terra a Santa Susana; Maço 23, n.º 722, n.º 10, Casal do Paço de Ilhas; Maço 23, Ribamar de Cima, n.º 11, (f. 247 do livro da correia); Maço 23, Casal da Serra, n.º 12, (f. 244 fo livro da correia); Maço 16, n.º 514, n.º 13, Casal do Mocharro; Maço 23, n.º 792, n.º 14, Casal de Vila Nova, termo de Sintra; Maço 16, n.º 519, n.º 15, Casal da Cabeça dos Cartachos; Maço 23, n.º 732, n.º 16, Casal de Alcainça; Maço 23, n.º 734, n.º 17, Alcainça, termo de Sintra; Maço 23, n.º 18, Alcainça (f. 230 do livro da correia); Maço 23, n.º 19, Casal de Alcainça (f. 225 do livro da correia); Maço 23, n.º 745, n.º 20, Alcainça, termo de Sintra; Maço 23, n.º 741, n.º 21, Alcainça, termo de Sintra; Maço 23, n.º 736, n.º 22, terra na Assenta; M, N., n.º 23, Casal Novo da Malveira, termo de Sintra; Maço 23, n.º 727, n.º 24, Casal da Quinta do Castanho; Maço 23, n.º 25, Casal do Moinho do Pisão (f. 242 do livro da correia); Maço 23, n.º 718, n.º 26, Casal da Amoreia, termo de Mafra ou de Sintra; Maço 23, n.º 731, n.º 27, Abrunheira, termo de Sintra; N.º 28, Casal da Charneca.
A contenda está relacionada com a marcação das extremas das ditas quintas e o regato de Vale da Gafa.
No verso tem a informação "uma courela no sítio do Brejo, limite da Pocariça e uma terra na Ribeira da Ventosa com seu mato, tudo termo da vila de Alenquer".
No verso tem a informação "Aforamento do Casal do Brejo no limte da Pocariça e uma terra na Ribeira, limite da Ventosa, termo de Alenquer"
No verso tem a informação "duas courelas no termo de Alenquer, uma sita no Brejo, limite da Pocariça, outra no sítio da Ribeira, limite da igreja da Ventosa, tudo termo da vila de Alenquer".
O testamento foi feito em 28/09/1490. No verso do documento tem a seguinte informação: "Testamentos que pertençem à Quinta de Malpica olivais de Santarém e Prazo de Travanca". João Godinho e seus pais são instituidores de uma capela no convento de São Francisco, extra-muros de Santarém.
Papel escrito pelo proprietários dos bens no qual refere courelas na Silveira da Machoa; terra na Labrugeira. Tem a informação "há escrituras de censos que vão na relação dos papéis citados.