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O assunto prende-se com as missas celebradas na igreja do Espírito Santo [Alenquer], de uma capela que não vem indicada
O Conde dos Arcos é do conselho do rei e gentil homem da câmara do Infante D. Francisco. É procurador de Estêvão Viegas, Tomé Ferreira da Costa, homem de negócios, morador em Lisboa, a São Paulo. A escritura foi feita pelo tabelião Domingos de Carvalho.
O suplicante pretende lavrar uma quinta no termo de Enxara de Cavaleiros, no sítio chamado a Serralha que se compõe de vinha, pomar e terras de pão. A petição não tem data. O despacho foi feito em Lisboa a 20 de Dezembro de 1774. A certidão foi passada por Tomás António Araújo, escrivão da câmara da vila de Enxara de Cavaleiros e seu termo. Os documetnos encontram-se registados no livro de registos da câmara a f. 3. Na margem esquerda tem a informação "quinta na Fernicota".
A eleição recai sobre o Visconde de Vila Nova da Cerveira, para provedor da dita confraria, durante 3 anos. O alvará fica registado no livro de registos da Casa do Espírito Santo a f. 7 segundo informação dada pelo escrivão Mateus Coelho Teles.
O documento é feito por um funcionário da casa. No 4º § pode ler-se "quando entrei nesta casa achei...". Refere um aforamento feito a 19 de Julho de 1668 a Sebastião Simões e sua mulher Inês Domingues.
Carta citatória passada a requerimento do Visconde de Vila Nova de Cerveira, senhor da maior parte dos direitos reais da vila de Mafra para ser citado Manuel de Miranda de Pinheiro por não ter respeitado a ordenação do foral da dita vila, sobre a venda dos vinhos.
O casal pertence parte ao morgado de Soalhães e parte é do Conde de Figueira. As vidas do aforamento terminaram com o pai dos foreiros que assim pedem novo aforamento.
A procuração passada por D. Afonso, senhor da vila de Mafra, capitão-mor dos ginetes, dá poderes a Luís Ferraz, seu almoxarife, para o representar no termo de Lisboa, Sintra, Mafra e Torres Vedras, para emprazar e arrendar bens de raiz de morgados e outros. Diogo Dias é a primeira pessoa neste aforamento.
Os moradores de Abrunheira deram o seu consentimento para os gados de 4 casais pastarem na Serra de Colos. Escritura feita em Mafra.
A acção prende-se com o pagamento dos foros por parte do foreiro Manuel Simões morador no dito casal. Sentença passada pelo Dr. Francisco Ferreira dos Santos, juiz de fora, dos órfãos e sisas da vila de Mafra. Escrivão José de Gouveia.
D. João de Meneses e Vasconcelos é capitão-mor dos ginetes do rei, do seu conselho e senhor de Mafra.
O padre José de Matos, do hábito de São Pedro, mora em Mafra. Manuel Pereira, lavrador, mora na quinta das Pegas, termo de Sintra, e é administrador de seu filho Manuel Pereira.
No verso o nome do foreiro é João da Mata Fialho de Mendonça e "entregou a escritura e fez desistência na nota do tabelião que mora ao Poço Novo que se acha no cartório e se fez aforamento do dito casal a outro". Visconde de Vila Nova de Cerveira é ministro e secretário dos Negócios do Reino. João da Mata e sua mulher Joaquina Luísa Benedita, moram no lugar de Pinheiro, arrabalde de Mafra.
A acção prende-se com inventário dos bens feitos por Maria Franca, viúva de João Freire Amaro. A sentença é passada pelo Dr. Francisco Ferreira dos Santos, juiz de fora, órfãos e sisas de Mafra.
O Visconde de Vila Nova de Cerveira é ministro e secretário dos Negócios do Reino e João da Mata e sua mulher Joaquina Luísa Benedita moram no lugar de Pinheiro, arrabalde de Mafra
O prazo fora do pai do foreiro, Luís Gomes. Manuel Gomes mora no lugar do Cortido, freguesia de Santo André de Mafra.
O foro pertencera em primeira vida a António Gomes e deste passou para o seu filho mais velho Bartolomeu Gomes, morador no casal da Carreira o qual desistiu do mesmo .
D. João de Meneses e Vasconcelos é administrador das capelas de sua tia, D. Leonor de Meneses. As capelas são instituídas no mosteiro Santo Agostinho de Santarém. Contém o traslado de uma carta do rei D. João III, assinada em Lisboa a 23 de Fevereiro de 1530, autorizando o aforamento das mesmas. Nesta carta faz-se referência à peste que levava as pessoas a abandonar as casas e não fazer nelas benfeitorias.
"Caseiros que se hão-de avisar para pagarem tudo este ano e no celeiro de Mafra que são obrigados ao mesmo celeiro e que hão-de pagar não só o foro deste ano mas o que deverem atrasado quando não que se lhe manda fazer penhora".
Casais em Alcainça, termo de Sintra; Abrunheira; termo de Torres Vedras; Togeira.
A reunião fez-se para dar cumprimento ao despacho do donatário da vila a requerimento de Francisco Ferreira, João Correia e outros sobre uma dívida a José de Morais de um terreno no sítio das Eiras do Outeiro.
A licença é pedida pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva e fora concedida a seu avô
A licença é pedida pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva e fora concedida a seu avô.
A licença foi pedida pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva. A licença fora concedida a seu avô
A licença é pedida pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva e fora concedida a seu avô
Conhtrato celebrado entre o Conde de Penela, D. João de Meneses e Vasconcelos e Lopo Soares, pais dos nubentes.
A licença é pedida pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva e fora concedida a seu avô
No verso do documento tem a seguinte informação: "A mercê feita à Condessa de Penela esta na Torre do Tombo no 1.º livro dos Místicos que está na Casa da Coroa a f. 12 coluna 2.ª".
Contém uma procuração do Visconde de Vila Nova de Cerveira passada ao padre Domingos de Lima, para por ele poder quitar as rendas pagas ao morgado de Soalhães, datado de Quinta dos Fornos, 7 de Agosto de 1780; contém, também, um escrito da importância das quitas, assinado pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira e ainda petições dos devedores.
A representação prende-se com uma dívida a José de Morais de um terreno no sítio das Eiras do Outeiro.
Refere 3 olivais a São Lázaro; 1 olival por trás da cerca dos frades do Sítio; 1 olival em São Domingos dos Frades e a omnia por baixo de São Silo ao peso que consta de terra, vinha e pomar.
Contém a lembrança das partidas do pão que D. Diogo de Lima recebeu do capitão, Nicolau Dias de Miranda, datado de 12 de Dezembro de 1673, e um recibo assinado por D. Diogo de Lima, em como recebeu 50.000 réis referentes a direitos reais arrendados a Manuel Coelho, datado de: Fornos, 5 de Agosto de 1673.
Contém quitações de Luís Leitão da Silva do pão que recebeu do capitão Nicolau Dias de Miranda no ano de 1671; uma carta de D. Diogo de Lima dirigida a Nicolau Dias de Miranda, datada de Lisboa, 31 de Junho de 1671; uma testação de António Duarte, mestre pedreiro, datada de 10 de Junho de 1671; uma petição de Nicolau Dias de Miranda para que o escrivão da câmara lhe passe certidão do que pagou dos novos inpostos das rendas do Visconde de Vila Nova de Cerveira, com respectiva certidão junta.
Contém quitações de Nicolau Dias de Miranda e de Domingos Luís, mestre pedreiro.
Refere os morgados de Santa Ana, Santarém, Gaião e Beja.
No último item não apresenta foro diz apenas que a comenda de Santa Maria de Passos anda arrendada em cada ano.