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A escritura das casas está no cartório de António de Matos Franco. No papel refere-se ainda uns autos que correram entre o Visconde de Vila Nova de Cerveira e Alinheira e que estavam em poder de Francisco Soares de Aguiar. Nas casas vivia o administrador das jugadas.
Cobrados por Miguel Martins, do lugar dos Gonçalinhos, Mafra.
Dividas de trigo e cevada. Refere rendas pertencentes a Malpica.
Receita dos foros do trigo e cevada, e dinheiro das pitanças dos casais. Casais de Mafra: Vale do Carreiro, Brejo (ou Caeiros), Ressajo, Quinta do Castanho, Pisão, Outeiro; Casais de Torres Vedras: Força (está escrito Fornça), Barro, Telhadouro, Tojeira; Casais do termo de Sintra: Moreira, Bolelas, Godigana, Chança, Guarda, Abrunheira, Alcaínça, Alcaínça Grande, Serro, Malveira, Monte Leite; Casais do termo de Lisboa: Pinteus.
Referem o tipo de documento, o assunto, pessoas e bens envolvidos, data da elaboração e sua localização num livro de registo que, segundo indicação na margem superior esquerda, seria o livro n.º 1: - Demanda em que D. João Luís de Meneses pedia a D. João de Vasconcelos o casal do Outeiro em Mafra. Sem data; - Instituição que fez o Bispo de Braga, Joane, do morgado de Soalhães a Vasques Anes que constava de tudo o que este trazia nos bispados de Lisboa, Coimbra, Viseu, Porto, etc., datado de 24 de Abril de 1353; - Escritura de compra que fez o Conde de Penela D. João de Vasconcelos a Brás Martins e sua mulher, de certos bens no termo de Mafra, datado de 22 de Fevereiro de 1502; - Carta de arrematação que se mandou dar ao senhor D. Afonso de Meneses, filho do senhor Conde de Penela, de umas casas na vila de Mafra com sua torre, datada de 30 de Outubro de 1562.
Tem junto uma relação de venda de telha no ano 1756.
Por engano havia sido feito o emprazamento por via de renovação a Joaquina Maria viúva de Miguel Duarte, irmão de Luís Duarte. Este era o varão mais velho e imediato a seu tio Duarte Luís, anterior enfiteuta.
Tem a informação de que foi tirado das folhas dos oitaveiros.
Traslado autenticado do instrumento de venda, quitação, reconhecimento e obrigação de um prazo no lugar da Granja feito por Francisco António Vilarinho, mordomo da casa do Marquês de Ponte de Lima, a Vicente Jorge; instrumento de renovação de emprazamento do casal da Granja feito por Francisco António Vilarinho, mordomo da casa do Marquês de Ponte de Lima a Luís Duarte, lavrador, morador nos Junqueiros, termo de Sintra.
O instrumento foi feito a 24 de Setembro de 1621.
Refere trigo, cevada, milho, vinho, aguardente, vinagre. Tem junto um lembrete, datado de 1758, cujo assunto é vinho.
Tem junto resposta dada ao Visconde de Vila Nova de Cerveira sobre o requerimento. Esta resposta não está assinada.
Refere as quantidades de milho, telha e vinho, bem como os proprietários.
Vicente Martins, filho de Martim Anes e de Maria Soares, é mercador em Santarém. Lourenço Peres é cevadeiro-mor e ouvidor da Corte. Contém selo pendente em cera vermelha.
Venda de um herdamento em Azambuja feita por Estevão Guilherme e sua mulher Domingas Anes a Lourenço Peres e a sua mulher Joana filipe e a Afonso Filipe e a sua mulher Domingas Martins; venda de um quinhão da herdade da Lezíria dos Francos, chamado de Cortes (Azambuja), feita por Francisco Calvo e sua mulher Maria Domingues e por Martima Peres a Lourenço Peres e a sua mulher Joana Filipe e a Afonso Filipe e a sua mulher Domingas Martins; venda de um quinhão da herdade da Leziria dos Francos (Azambuja) feita por Pedro Domingues dito Botelho e por Domingos Gonçalves de Borges, testamenteiros de Guilherme Gago a Lourenço Peres e a sua mulher Joana filipe e a Afonso Filipe e a sua mulher Domingues.
Na margem esquerda tem escrito:"Casa da Livraria do Paço em Nossa Senhora da Ajuda, o primeiro de Julho de 1776".
José de Matos Silva é procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira.
Prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da dita igreja.
A quinta de Gaia é um prazo foreiro à igreja.
Refere os casais. Os foros são pagos em trigo, cevada, carneiros e galinhas.
Cópia não autenticada de uma carta de D. Dinis sobre a doação feita por D. João, bispo de Lisboa a Vasco Eanes e a seus sucessores. O original data de 20 de Fevereiro de 1305 (era de César de 1343)
As casas haviam sido da mãe da foreira, Isabel Ferraz.
Tem um titulo que diz: "Vinho de Santo Izidoro de Mafra" e outro que diz: "Conta que dá José [Pinheiro/Pinto] Dias em 20 de Março de 1754"
A posse é feita pelo procurador do Marquês, Basílio Garcia Pereira.
No verso do documento tem escrito: "Pertensem estes dois papéis ao foro que se paga ao morgado de Santa Ana situado no campo de Vila Nova [da Rainha].
O processo é composto por: traslado da escritura das ditas vinhas; um mandado; recibos e respctivos termos de recebimento; carta de venda; traslado do instrumento público de compra; verba de compra que fez Manuel Ribeiro a João Henriques da Silva; procuração de Catarina de Sena, feita a seu marido João Henriques da Silva; sentença de João Henriques da Silva; sentença de postila por morte de Andresa Nunes, auto de posse dada a João Henriques; traslado do instrumento de venda de retro aberto e obrigação (3 de Outubro de 1623); carta de arrematação a Silvestre Henrique. Tem junto um escrito de Teodora Margarida e Dionísia Maria, assinado por elas, atestando que o viscopnde de Vila Nova de Cerveira atendeu seu pedido e reduziu o foro de 14$000 réis para 7$000 réis. Inclui o reconhecimento notarial das assinaturas.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Triana, Alenquer.
Nicolau Dias de Miranda, capitão, é procurador de D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos. Prazo constituído pelo casal de Alcainça, no termo da Vila de Sintra, Morgado de Soalhães.
Refere obras de carpintaria, caiação, lagagem de estátuas, fretes, produção de vinho, aguardente, bagaço, vinagre, lenha, fruta a a ida do Conde de Vilar Maior à quinta.
Contém a procuração passada por António de Freitas Branco a frei José do Espírito Santo, datada de 6 de Outubro de 1700. Tem junto um traslado da escritura do foro das terras dos Cadafais situadas na Ribeira de Monte dos Loios a António Pereira e sua mulher Maria Josefa em 14$000 reis, datado de 20 de Fevereiro de 1700. Tem ainda outro traslado da escritura da compra das terras situadas na Vargem de Alenquer a José Ribeiro Sodré da Gama, datado de 8 de Fevereiro de 1700.
Por petição D. Tomás de Lima de Vasconcelos Teles da Silva requer ao rei que mande cassar, anular e abolir todos os aforamentos feitos a maninhos que não são do concelho e que são contra as regalias a ele facultadas bem como contra a disposisão do foral. Por esta carta D. José declara nulos os ditos aforamentos. Tem junto uma folha com apontamentos de genealogia, e um escrito que diz: "As terras, que o senhor Dom Afonso tem no campo da Golegã, lembrar, quando se acaba o arrendamento e em quanto dinheiro andam e em quantas pagas se paga, e que nos faça ... dar-no-las tanto pelo tanto que outrem der etc.".
Tem junto a petição de D. João de Vasconcelos de Meneses requerendo a dita certidão.
No verso do documento tem a informação: "Posse do Campo da Golegã por morte do Visconde D. João Fernandes de Lima meu senhor em o ano de 1694 ...".
Pretende fazer benfeitorias em um prazo que possui na vila de Enxara [dos Cavaleiros], foreiro ao hospital de Todos os Santos, o qual está danificado e andam algumas propriedades alheadas dele. Pede que lhe seja passado um despacho por escrito e registado no livro da mesa da fazenda do hospital para poder demandar as pessoas que trazem as ditas propriedades. Tem o despacho assinado por João Salema, escrivão da mesa, que diz: "Nossos irmãos os oficiais da Fazenda verão esta petição e informem com ela na Quinta-feira na mesa em ela a 31de Maio de 1620". Tem, também uma informação que diz: "Desta petição não sabemos mais que ter-se mandado fazer instória por nosso irmão João Salema como constara dos papeis que aqui se não apresentam. Em mesa da Fazenda hoje 4 de Junho de 1620.[Frei] Gil Eanes da Costa".
Contém várias cartas do mesmo teor. Tem junto certidão da tomada de posse da dita vila, passada pelo tabelião Manuel Martiniano Freire de Andrade em 9 de Dezembro de 1762; contém selo de chumbo pendente.
A quinta de Gaia é prazo da dita igreja.
São referidos os casais: Fanga da Fé, Santa Susana, São Domingos, Maios, Galiza, Casal, [Mexueira], Matas, Charneca, Barril da Cidade. Refere que todas as escrituras foram feitas no ano de 1655. Tem junto uma nota de como os rendeiros devem cuidar das casas, palheiros e currais.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Santo Estêvão, Alenquer.
Inclui a certidão da notificação do dito rendeiro, pelo tabelião João Ferreira da Costa, datada de 2 de Julho de 1732. Tem junto a provisão de D. José para ser levantado sequestro que tinha sido feito em os quartos e direitos reais na Enxara dos Cavaleiros datada de 3 de Fevereiro de 1732.
O processo começa com uma petição de Domingos da Silva Teles, ferrador, pela qual requer que os oficiais da câmara de Enxara dos Cavaleiros façam cumprir a licença que o mesmo tem de, ele e sua esposa, que tinha o ofício de padeira, taverneira e dar de comer a aos pasageiros, poderem continuar a vender vinho.
O suplicante diz que seu avô Simão Alvares era enfiteuta do dito casal e que por sua morte, sua avó Andresa Roque dividiu o casal dando metade a sua filha Maria Roque, que não era filha do primeiro enfiteuta, e a outra metade tomou-a o suplicante por ser o neto mais velho e a quem verdadeiramente pertencia o casal. Tem um escrito que diz: "Diogo de Lima. Tomando todas as notícias necessárias me informe com seu parecer. Fornos. Janeiro [ano de 1615 ou 1675]". Tem junto um comentário à petição.
Tem inserta uma procuração do Visconde pela qual faz seu procurador ao capitão mor da vila de Mafra, Nicolau Dias de Miranda.
A executória prende-se com a desistência da terra da Arroteia por António Pires e sua mulher Maria Alvares, moradores no casal da Galiza, termo da vila de Torres Vedras. Inclui a referida desistência. Tem uma certidão de Francisco Ferreira, porteiro das jugadas e dos direitos reais da vila de Torres Vedras.. No verso do documento tem um pequeno sumário que diz: "executória feita à terra da Arroteia do casal do Barril com desistência e posse tomada dela". Tem ainda a informação: "pertencente à Fanga da Fé". Contém selo de chapa em papel.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
Relacionadas com o cultivo de terra baldia no Vale de Jarro (ou Sarro).
Tem insertos uma petição de Manuel da Costa e uma procuração do Visconde pela qual faz seu procurador ao padre José de Matos.
Tem inserta uma procuração do Visconde pela qual faz seu procurador ao capitão mor da vila de Mafra, Nicolau Dias de Miranda.
D. Afonso de Vasconcelos, filho de D. João de Vasconcelos teve uma demanda com Luís Fernandes, tendo junto ao processo, vários papéis. Finda a acção pediu que lhe fossem devolvidos os mesmos ficando nos autos os traslados. Contém os referidos traslados, entre ele uma provisão de Filipe, datada de 1612.