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Por apresentação de D. Tomás de Lima e Vasconcelos Teles Nogueira e Silva foi instituído e confirmado capelão perpétuo, por comissão do reverendo cardeal Patriarca de Lisboa, o bacharel Feliciano Marques Perdigão, natural de Santa Cristina de Meadela, termo de Viana. As missas pertencem à capela que instituiram e devem ser celebradas em qualquer convento de São Francisco. Contém a autenticação da certidão. Tem selo de chapa.
D. Ilhana e seu marido Lourenço Nogueira tinham umas casas à Albergaria dos Palmeiros. Após a morte do marido as casas ficaram para a viúva e para Marinha Pires, irmã do defunto. Dona Ilhana doou a sua metade das casas à sua neta Leonor Afonso, mulher de Gonçalo Rodrigues.
As missas pertencem à capela que instituiram e devem ser celebradas em qualquer convento de São Francisco. Contém a autenticação da certidão.
Por apresentação de D. Tomás de Lima e Vasconcelos Teles Nogueira e Silva foi instituído e confirmado capelão perpétuo, por comissão do reverendo cardeal Patriarca de Lisboa, o bacharel Feliciano Marques Perdigão, natural de Santa Cristina de Meadela, termo de Viana. As missas pertencem à capela que instituiram e devem ser celebradas em qualquer convento de São Francisco. Contém a autenticação da certidão. Tem selo de chapa.
Por apresentação de D. Tomás de Lima e Vasconcelos Teles Nogueira e Silva foi instituído e confirmado capelão perpétuo, por comissão do reverendo cardeal Patriarca de Lisboa, o bacharel Feliciano Marques Perdigão, natural de Santa Cristina de Meadela, termo de Viana. As missas pertencem à capela que instituiram e devem ser celebradas em qualquer convento de São Francisco. Contém a autenticação da certidão. Tem selo de chapa.
Refere D. Isabel Catarina de Sousa, recolhida no Mosteiro de Santa Ana, [ Pedro da Silva Alves] e João Baptista.
Dos bens móveis e de raiz que Mor Eanes deixou em testamento faziam parte as ditas casas, que eram dela e de seu marido. Mandou que fossem vendidas e que a parte do marido fosse para o mosteiro de São Domingos. Eram seus testamenteiros Violante Pires e João Lopes, casado com Branca Rodrigues. Contém o instrumento de posse feito nas ditas casas de Pedro Afonso Mialha e Mor Eanes, datado de 19 de Janeiro de 1407 (era de 1445) . Tomou posse Martim Alho como procurador de Afonso Eanes Nogueira "por pedra telha e cal segundo é de costume e abrindo e serrando as portas das ditas casas e lançou fora delas João Lopes testamenteiro da dita Mor Eanes".
As casas são do morgado de São Lourenço de que é administrador Men de Brito. No verso do documento tem uma nota com a informação: "Por este foro paga a câmara um juro por o desmancho que fez".
As casas eram foreiras ao Visconde de Ponte de Lima. No verso do documento tem a informação: "Casas na rua dos Ourives de Prata de que paga a Câmara cada ano 21.592 reis"
As casas eram foreiras ao morgado de Luís de Brito. Estêvão Godinho era procurador de Francisco Fernandes, correeiro, e de sua mulher Margarida Godinha, genro e filha de Estêvão Godinho.
Autenticado pelo tabelião Lopo Fernandes. No verso do documento tem escrito: "Castelo. Casas na Alcáçova aforadas em 3 vidas a Álvaro Martins na rua que vai de Santa Cruz para os poços que partem de uma parte com casas do morgado que traz a filha de João Vaz de Lemos escrivão da Casa da Índia e da outra parte com casas de Brás da Costa escrivão da cozinha do rei e com rua pública no ano 1521 com foro de 180 reis e duas galinhas".
Casas do Morgado de D. Afonso Dinis, casas de morada de Fernão Álvares de Pedroso, e do morgado de D. João e Maria Afonso, sua irmã, situadas a São Bartolomeu, das quais é caseira Maria Gonçalves Autenticado pelo tabelião Gomes Martins
No verso do último fólio tem a relação dos lugares onde foram feitos os aforamentos: Colares, Sintra, Ourivezaria (Lisboa); Alcaçóva (Lisboa). No início de cada aforamento tem escrito o número de livro e fólio em que foi registado. Tem também, riscado: "Possui hoje estes pomares Afonso Dique e de tudo ao cima paga hoje em dinheiro 2500 réis. Não são os que possui Afonso Dique": - Instrumento de aforamento de um baçelo de vinha no Porto do Coussido, termo de Sintra, feito por Rui Nogueira a João Domingues Gardo e a sua mulher Catarina Vicente, moradores na Bemposta, reguengo do infante D. João. Autenticado pelo tabelião Nuno Álvares. 26/07/1390, documento datado da era de César de 1428, feito em Sintra. 1 doc. (f. 2; 2v); - Instrumento de aforamento enfatiota de um lugar onde chamam A-do-Coelheiro, constituído por herdades, vinhas e pomares feitos por Rui Nogueira a João de Melida e sua mulher Maria Esteves, moradores em [Colares] reguengo do infante D. João. Autenticado pelo tabelião Nuno Álvares. documento datado da era de César de 1428: escritura feita em Sintra 1 doc. (f. 1; 1v); - Instrumento de aforamento de duas azenhas correntes no reguengo de Colares, chamadas azenhas de Gavinho, com seus pomares, vinhas e herdades, pertencentes ao morgado do bispo D. João, feito por Rui Nogueira a Afonso Eanes Gavinho e a sua mulher Catarina Vicente. Os foreiros moram no prazo. Autenticado pelo tabelião Nuno Álvares. 16/08/1390. documento datado da era de César de 1428, feito em Sintra. 1 doc. (f. 2v; 3); - Instrumento de aforamento, de uma casa loja com seu sobrado situadas na praça de Sintra, pertencentes ao morgado do bispo D. João, feito por Rui Nogueira a Afonso Anes, carniceiro, morador em Sintra. Autenticado pelo tabelião Gomes Martins. 15/01/1394. 1 doc. (f. 3; 3v; 4); - Instrumento de aforamento de um chão situado na Alcáçova e de uma casa térrea com seu pardieiro, feito por Afonso Nogueira, provedor do morgado de Maria Afonso, irmã de Constança Afonso, a Álvaro Afonso e sua mulher Beatriz Martins, moradores em Lisboa, à porta da Alcáçova. Autenticado pelo tabelião Afonso Guterres. Constança Afonso é avó do Afonso Nogueira.06/04/1396. o documento datado da era de César de 1434, feito em Lisboa.1 doc. (f. 7; 7v); - Instrumento de venda de umas casas situadas na Ourivesaria, pertencentes à capela e morgado de Mestre Pedro, feita por Leonor Peres a João Esteves e sua mulher Isabel Fernandes. Autenticado pelo tabelião Afonso Guterres. Tem inserta uma procuração de Afonso Rodrigues dando poder a sua mulher Leonor Peres para por ele vender o dito prazo, datada de 6 de Julho de 1432 (era de César).documento datado da era de César de 1432, feito em Lisboa, nas casas onde pousa Afonso Nogueira, junto ao adro da igreja de São Lourenço. 23/07/1394 1 doc. (f. 4v; 5; 5v; 6); - Instrumento de aforamento de umas casas situadas na Alcáçova de Lisboa, pertencentes ao morgado do bispo D. Afonso, feito por Afonso Nogueira, provedor do morgado, a João Lourenço, homem braceiro, e sua mulher. Autenticado pelo tabelião João de [Coimbra]. 25/12/1396. documento datado da era de César de 1434; feito em Lisboa, no adro de São Lourenço. 1 doc. (f. 6v; 7).
Contém petição do Visconde pedindo a posse das ditas casas. Tem junto um pequeno fólio em papel com o sumário do documento, contendo a informação de que as casas pertenciam ao morgado de Santa Ana.
No verso do documento tem escrito: "Castelo. Umas casas na Alcáçova aforadas em 3 vidas a Álvaro Anes copeiro da infanta que partem de uma parte com rua pública e com casas de Fernando Afonso que foi tabelião e com casas de Pero Alvares que vive na Ameixoeira e entestam com casas do testamenteiro Anfonso Martins do Avelar de que ora é administrador Martim de Almeida e com casas de Geraldo Anes porteiro da câmara feito no ano de 1471 com foro de 2 coroas de ouro". Autenticado pelo tabelião Pero Vasques do Avelar.
Tem o despacho dando aprovação datado de 23 de Janeiro de 1824. Tem cópia com selo de chapa
Autenticado pelo tabelião João Vaz. No verso do documento tem escrito: "Castelo. Umas casas terreas na Alcáçova que partem com casas da mulher que foi de João Gil que també, são do mesmo morgado e da outra parte com casas do mesmo morgado que traz Teresa Ferreira e com rua pública aforadas a Álvaro Anes escudeiro da infanta D. Joana em o ano 1493.".
Capilha com resumo dos documentos e informação "esta escritura está em um pergaminho, que tem mais folhas o qual vai no maço das casas de Lisboa, na Alcáçova e está nele a f. 2v"; números atribuídos ao documento: 164, 295 e 415 . O número 164 no Índice da documentação, referido no documento: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 4 (PT-TT-VNC/A/204), pertence ao mç. 5 No inventário intitulado: "Livro Geral do cartório de D. Tomás José Xavier de Lima, 2º Marquês de Ponte de Lima, no qual se contém todos os títulos e padrões, morgados, senhorios, propriedades, quintas, fazendas, foros, casais e mais rendas, privilégios, bulas apostólicas, testamentos e outros bens que pertencem à dita casa. Tudo extraído dos originais, títulos e mais documentos que no dito cartório se acham mando [sic] por ordem do dito senhor em Julho de 1819" (PT-TT-VNC/A/1), o mç. 5 corresponde a "casas em Lisboa"; o número 295 no referido indice pertence ao mç. 10. No inventário o mç. 10 corresponde aos "foros em Sintra e seu termo"; o número 415 no referido índice pertence ao mç. 13. No inventário o mç 13 corresponde aos "bens em Almada". Nesta maço à margem vem a informação "remissões".
Nesta carta de citação testemunhada pelo prior de Alcobaça, por D. João, bispo de Lamego, por Gonçalo Dias, licenciado em direito canónico e Brás Alvares, cónegos de Lamego, Fr. Vasco, Fr. Bernardo, Fr. Domingos, monges do mosteiro de Alcobaça trasladam-se duas cartas de Eugénio IV ambas datadas de 17 de Julho de 1441. A primeira dirigida a Mestre Afonso Nogueira de Lisboa, nomeando-o notário apostólico e referindo-se à extracção nobre dos seus pais e à sua ordem presbiteral, devendo ele jurar em nome do papa nas pessoas do arcebispo de Braga e do abade de Alcobaça; a segunda carta, dirigida a estes dois últimos prelados, ordena-lhes que recebam o referido juramento de Afonso Nogueira de Lisboa, visto lhe ter sido concedida a honra de notário apostólico, transcrevendo-se na mesma o juramento que ele deve fazer. No verso do documento tem o sumário do mesmo instrumento de como o abade de Alcobaça ordenou em notário da Santa Sé [...] Afonso Nogueira por bulas do papa Eugénio [IV]. 7 de Setembro de 1442". Selo pendente de cera vermelha de D. Estêvão de Aguiar, de Alcobaça.
No verso do documento tem o súmario do mesmo: "Bulas. Habilitação de Mestre João das Leis para suceder em morgado por ser [aduterino], 20 de Outubro de 1384".Contém uma bula de Clemente VI pela qual concede isenção de defeito de natalidade, datada de Avinhão, 7 de Fevereiro do terceiro ano de pontifcado. Selo de cera vermelha, pendente.
A posse foi tomada, por uma courela que está na várzea onde chamam o Espurronchal. Contém uma procuração de Afonso Nogueira dando poder a Fernão Anes para que em seu nome tomasse posse de todas as quintãs, casais, bens e heranças dos morgados que ficaram por morte do seu irmão Rui Nogueira, datada de 12 de Novembro de 1432. Autenticado pelo tabelião Afonso Anes. O casal do Ursal, fora de Fernão Domingues.
As casas, pertencentes ao morgado de Mestre Pedro, estavam na posse de Fernão Vasques, clérigo do morgado de Mestre Pedro, de João Afonso e sua mulher Inês Afonso e de Tomás e sua mulher Leonor Mealha. Autenticado pelo tabelião Gomes Martins.
No verso do documento tem escrito: "Castelo. Umas casas térreas no castelo na Alcáçova emprazadas a Teresa Fernandes mulher de João Àlvares serrador que partem de uma parte com casas deste morgado que traz Brites Anes moradora em Santarém e da outra com casas de João de Almeida e da outra com rua pública no ano de 1470 com foro de 140 réis brancos e duas galinhas". Está autenticado pelo tabelião Álvaro Afonso.
Tem um instrumento de avença, partilha, transação e amigavel composição em que são partes João Reganha, morador no Arneiro, termo de Sintra, e João Martins, morador no Ursal, termo de Cheleiros, datado de 15 de Outubro de 1427. Refere que a 28 de Outubro de 1427 apareceu Lourenço Vicente de Monte Soiros, em nome de seus filhos, que dizia que eram netos do dito Fernão Domingues que foi seu sogro, começaram a partir os bens que foram do dito Fernão Domingues e de Catarina Esteves, sua mulher. Refere ainda que João Martins devia pagar anualmente um foro a Afonso Anes das Leis; que João Martins e Lourenço Vicente, em nome dos seus filhos, ficassem com as herdades da Vágem, a do Papoulal e a outra dos Ingoais de Além Rio e de aquém do rio. Sentença autenticada pelo tabelião Afonso Anes.