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Refere Lourenço de Brito Nogueira, filho de D. Isabel, como legítimo sucessor e administrador do morgado e capela de Santa Ana instituída na igreja de São Lourenço. No verso do documento tem a informação: " Casas no beco de Vila Franca, na calçada de São Francisco por de trás das Fangas da Farinha em um recanto que vem desde a fronte da calcetaria sair a rua que vai para a calçada, possui D. Paula Padilha".
As casas era foreiras aos morgados de Santa Ana, de que é administrador o Visconde de Vila Nova de Cerveira. Inclui o traslado do instrumento de renovação de prazo das ditas casas a Sebastião Padilha e a medição das mesmas.
Afonso Nogueira era provedor do morgado do bispo D. João Afonso, seu tio. As courelas emprazadas eram do dito morgado.
A medição é feita a pedido de Domingos Ferrão, morador no dito casal.
"Traslado do título do casal de Nafarros foreiro à Confraria dos Fiéis de Deus. No livro das propriedades a f. 37 diz Tem a confraria um foro enfatiota para sempre em um casal que foi de Álvaro Brás de Nafarros de Vinte alqueires de pão meado de que se paga o carreto o que tudo consta do tombo a f. 24v". Traslado do tombo a f. 24v. Um casal que traz Álvaro Brás Nunes de Janas paga de foro em cada um ano à dita confraria vinte alqueires de pão meado de que se paga o carreto etc.".
Descrição dos foros, remetendo para os respectivos pergaminhos. Inclui, ainda, informação traslada de um assento do livro do foral do convento de São Domingos da cidade de Lisboa, a f. 261, e datado de 1588, acerca da compra que fizeram de duas courelas, foreiras ao morgado de Lourenço de Brito, e em que os frades de S. Domingos, deram em troca uma vinha chamada do Galo, cuja proprietária era Constança Galo.
O casal parte com herdades do dito bispo e com D. Álvaro de Castro e com filho de Fernanda Afonso que foi escrivão da Puridade do infante D. João e com caminho que vai para a quintã que foi de Gonçalo Gonçalves Camelo e com outras confrontações. No verso do documento tem o instrumento de posse da dita herdade, datado de 17 de Outubro de 1464.
No verso do documento tem uma nota que diz: "Pertence ao morgado do bispo D. João". Afonso Nogueira era provedor e administrador do morgado de D. João, seu tio.
Refere Tomás de Sousa da Costa, almoxarife da Portagem e cavaleiro professo da Ordem de Cristo, como procurador dos Viscondes de Vila Nova de Cerveira D. Tomás de Lima e Vasconcelos e D. Mariana de Hoenlohe. António Coelho, oficial do despacho da casa de Aveiro, era procurador de António de Freitas Branco; este era "viúvo, fidalgo da Casa Real e do seu conselho, cavaleiro professo do hábito de Cristo, juíz das citadas e desembargador do Conselho da Fazenda".
Estevão Gomes, cónego de Lisboa, prior de S. João de Beja e vigário-geral de D. Jorge, arcebispo de Lisboa. Contém selo de sera, pendente.
Bens deixados a Pedro Eanes Lobato e a Afonso Nogueira como testamenteiros de Afonso Eanes Nogueira, Gomes Nogueira, Diogo Fernandes, João Afonso de Brito, Maria Nogueira, e Constança Nogueira.
Apelação em que são partes: como autor, Lopo Afonso, capitão da ilha Brava, como réu, Afonso Vaz Colaço
A azenha era do morgado de que Mem de Brito é regedor e administrador. No cimo do documento tem uma nota que diz: "Morgado do bispo D. João" Tem junto, cosido, o instrumento de posse do dito casal e suas terras dada a Lopo Dias, escudeiro de Mem de Brito, datado de 20 de Julho de 1478.
Bens em Lisboa, em Alenquer e seu termo avaliados em 2000 dobras e bens da quintã de Telhada, como administrador dos bens do morgado de Mestre João das Leis, referindo ao facto de que Luis de Brito dizia que a herança do arcebispo era sua porque o dito arcebispo vendera 2 quintãs em Azeitão por 2000 sobras ao Infante D. Afonso, que eram do morgado de Maria Afonso, de que ele era administrador. Contém, no verso do documento, o instrumento de posse dos bens por Luís de Brito. Datado de 3 de Novembro de 1492.
Afonso Eanes Nogueira, cavaleiro do Conselho do rei, alcaide-mor na cidade de Lisboa. Partem com casa do dito Nicolau Eanes, pai do dito Luis Eanes, com casa de Nicolau Eanes, irmão deste último, com casas de Vasco Lourenço, cavaleiro, filho de D. Lourenço, arcebispo que foi de Braga,e com rua de herdeiros. A16 de Janeirodo dito ano, nas casas do dito Luis Eanes, sua mulhar Catarina Aires outorgou o aforamento, bem como foi, também, outorgado, no mesmo dia nas casas de Afonso Eanes Nogueira, por sua mulher Joana Vasques.
Gil Vasques, sacador-mor do rei fez ler e publicar por Gil Martins, escrivão dos contos do rei e notário público da sacadoria por autoridade do rei, uma carta régia assinda por João Afonso de Alenquer, vedor da Fazenda Real, o qual disse a Gonçalo Eanes, tesoureiro-mor do rei e João Alvares, escrivão do dito oficio sobre carta sua, e logo obendencendo, o dito Gil Vasques requereu ao dito escrivão que visse e buscasse no seu livro em que era escrita a penhroa, onde se mostra que ele foi penhorado em certos bens móveis e de raiz em 27 de Novembro de 1409 (era de César), sendo um casal foreiro a Afonso Eanes Nogueira, cavaleiro, morador em Lisboa em o Bocal, junto com Montemuro, freguesia de Santa Maria de Loures, termo de Lisboa, a qual parte com Vasco Martins da Cunha e com casal da mulher que foi de João da Atalaia, e com seu filho Afonso Eanes Carvalho. Entesta de outra parte na Serra e outrossim com o Penedo e com outras confrontações. O dito sacador pôs em pregão por Luís Afonso, porteiro da Sacadoria, o qual mais deu foi João de Oeiras, criado dito Afonso Anes Nogueira, morador em Lisboa - Carta de mercê de D. João I a Gil Vasques, seu criado e besteiro da sua Câmara, nomeiando-o por sacador-mor da Comarca da Estremadura e Entre Tejo e Odiana e no reino do Algarve, com poder para penhorar, constranger, vender e rematar bens dos devedores que lhe forem dados pelos seus contadores, almoxarifes, escrivães do seu tesouro e da rainha e de outros quaisquer seu soficiais ou pelos vedores da sua fazenda, ou um deles e que mande fazer as respectivas cartas. Datada de 20 de Junho de 1404, Lisboa (era de César) - Mandado de Gonçalo Eanes, tesoureiro-mor do rei e João Alvares, escrivão do dito oficio que Gil Vasques, sacador-mor, arrematar os bens de João do Rio como consta de rol. Penhorado João do Rio, moço que foi rendeiro da sisa da marçaria e da sisa da carne da dita cidade nos anos passados, de 591 907 libras, de que é devedor das ditas rendas. Eram seus fiadores João Estêves, brelador, e João Eanes, ourives, moradores na dita cidade. Datado de 26 de Novembro de 1407, Lisboa (era de César) - Instrumento de confissão de Pero Domingues de Carnide, procurador de Gonçalo Anes, pelo qual cofessou ter recebido de João do Rio, rendeiro que foi no ano passado da sisa da carne, 1462 libras 10 soldos do foro do casal que lhe foi vendido pela dita renda. Datado de 5 de Agosto de 1448 (era de César) Inclui o traslado em pública forma passado por Gil Martins, escrivão dos Contos e notário público no ofício da Sacadoria, da carta régia, em pergaminho, assinada e selada com selo redondo, pela qual o rei manda vender e rematar todas os bens de alguns rendeiros que não pagaram as rendas, da cidade de Lisboa, datada de 30 de Adosto de 1410. O traslado foi feito a pedido de Afonso Anes para poder comprar os bens que se vendessem ou vendessem por dívida. Datado de 30 de Agosto de 1448 (era de César)
O moinho parte de uma parte com outro moinho de Pedro Vasques de Melo e da outra com matos, com rio e outras confrontações.
Oficiais da câmara: Álvaro Vasques, Afonso Leitão e Pero Lopes de Carvalhal, vereadores, Diogo Lopes, procurador, Gomes Franco, burzigueiro, Luís de Beja, barbeiro, Jorge Martins, tanoeiro, Fernão Velho, cirieiro, procuradores dos mesteres. Inclui o alvará de confirmação feito a Isabel Esteves, viúva
Lopo de Sousa, escudeiro, morador em Porto de Mós, era marido e procurador de Violante Lopes. As casas partem com Afonso Nogueira e com Beatriz Afonso e outros. Inclui o instrumento de posse das ditas casas por Álvaro Mendes de Abreu, datado de 4 de Setembro de 1447, Lisboa.
João Gonçalves, homem do rei da portagem, e sua mulher Inês Martins moram na Mealhada. Afonso Nogueira é provedor do morgado do Bispo D. João
Contém o termo de notificação dos moradores de Ribamar.
Mestre João das Leis é vassalo do rei, vizinho de Lisboa, provedor e administrador da Capela de Mestre Pedro edificada na Igreja de São Lourenço de Lisboa .
Tem junto o requerimento de Pantalião da Silva. No início do documento tem escrito: "este papel não declara quanto paga, mas há outra escritura que diz que paga um moio um carneiro quatro galinhas". No verso do documento tem escrito: "Casal de Ribamar em Mafra, possui hoje Domingos Jorge por arrendamento enquanto se não faz a escritura de arrendamento, paga 30 de trigo e 30 de cevada 4 galinhas e um carneiro". Feito junto à igreja de Santo Izidro, termo da vila de Mafra, nas casas de morada de Gil Marinho.
Martinho faz saber que Estêvão de Brito, em vida de sua mulher Beatriz de Miranda, copolou com a dita Isabel da Costa. Tem supote em metal do selo pendente.
João Esteves era criado de Bartolomeu Martins, sobrejuiz d'el rei e clérigo de missa. Autenticado pelo tabelião Afonso Lourenço.
Carta de legitimação de casamento de Francisco, bispo de Patheolanus, núncio apostólico nos reinos de Portugal e do Algarve em favor de Gonçalo Viegas de Ataíde, da diocese de Lisboa e de Beatriz Nunes de Góis, dessa mesma, tendo eles já casado e consumado a cópula, em virtude dos laços de consanguinidade em quarto grau que os unia. Contém uma bula de Bonifácio IX enviada ao dito bispo encarregando-o de negócios da Sé Apostólica com os poderes de dispensar 25 pessoas.
Inclui a escritura do Casal do Sacário feita por D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos e sua mulher D. Victória de Borbon a Pedro Vicente feita em 19 de Setembro 1693
Refere que a escritura foi feita nas notas do tabelião António Gomes de Carvalho, as quais se incendiaram aquando do terramoto de 1 de Novembro 1755 e que em 16 de Agosto de 1745 foram dados os titulos s José Gomes da Costa, que comprou o foro. A testação não está assinada nem datada.
Refere que o Visconde estava prezo no Porto. No verso do documento refere também que José Gomes da Costa era "mercador na Rua Direita de São Bento perto de uma parreirinha que estava na dita rua".
Tem insertos vários documentos: uma petição de Domingos Jorge, três despachos do Visconde D. João Fernandes de Lima e uma procuração pela qual o mesmo faz seu procurador ao capitão-mor da vila de Mafra, Nicolau Dias de Miranda. Feito em Mafra, nas casas de morada do capitão-mor da dita vila, Nicolau Dias de Miranda, procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira D. João Fernandes de Lima. Autenticado pelo tabelião Manuel Coelho da Fonseca.
Nicolau Dias de Miranda era procurador do Visconde de vila Nova de Cerveira e administrador de seu filho e senhor do morgado de Soalhães D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos. Está autenticado pelo mesmo.
Refere a entrega de 40.000 réis de arrematação de José Duarte e o fim da execução que lhe foi feita.
Contém o referido testamento datado de 9 de Julho de 1318 (era de César). Tem junto uma cópia da dita carta, feita em Lisboa a 30 de Julho de 1323 (era de César)e um traslado não autenticado do testamento feito em 24 de Junho de 1323 (era de César). O testamento foi feito a 9 de Julho de 1356 (era de César); a carta foi feita em Lisboa a 30 de Julho de 1361 (era de César): O traslado não autenticado do testamento foi feito a 24 de Junho de 1361(era de César). No final da cópia da carta tem escrito: "Esta era e a sobredita é na era de César e a [...] que para se reduzir a era de Cristo se devem tirar 38 anos e nesta forma fica a era deste traslado em mil e trezentos e três a a do testamento 1318".