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Refere o prazo de Porto de Seixo que foi de D. João e diz que é preciso saber quem paga o foro; pomares na Abegoaria em Colares, comprados pelo almirante Francisco de Brito Freire, e que está na posse da mulher de José Bernardes de Távora; quinta no Campo Pequeno que "foi de um fulano Beliago" e depois de sua mulher; uma quinta no Carregado, termo de Alenquer que foi de um irmão de Marco António de Azevedo; duas courelas de vinha no lugar de São Simão em Almada, foreiros os padres de São Domingos de Almada; casas na rua da Achada em Lisboa, de Francisco Paulo Nogueira e depois de seu irmão Monsenhor Nogueira; casas no Beco de Vila Franca à Trabuqueta em Lisboa, foreiro ao padre Luís de Padilha Salazar. Tem a informação "estas casas tomou Sua Majestade para a Patriarcal" e "consta que estes papéis foram para o poder de João Pedro Ludovici"; " o casal de Abegoaria, tem o caseiro em seu poder o tombo que o pediu para se defender em 1744 e não ... fosse preciso pedir-se lhe para o cartório".
A acção prende-se com os foros do casal dos Mogos, termo de Lisboa, pertencentes à prebenda do dito D. Tomás de Lima, de que é caseiro Manuel Gomes. Os foros foram arrematados por André Simões de Lima. No topo da primeira folha tem preceito do reverendo cónego D. Tomás de Lima. No verso tem a informação "sentença de preceito a favor do Visconde meu senhor contra André Simões".
A acção prende-se com uma courela de vinha em São Simão, mais quatro oliveiras e "sete homens de cava", no termo de Almada. No verso do pergaminho encontra-se registado um auto de posse, datado de 7 de Abril de 1496, em que Luís Gonçalves, escudeiro e procurador de Luís de Brito, tomou posse das propriedades descritas na sentença.
Afonso Gonçalves, pedreiro, e sua mulher Beatriz Alvares renunciam às casas que tinham em Lisboa. João Cordeiro e Inês Soares, sua mulher vendem a D. Nuno Manuel umas casas que tinham na freguesia de Santa Cruz. Contém um alvará que dá poderes a Luís de Brito para poder escambar três casas do morgado da capela de Santa Ana, edificada na igreja de São Lourenço. Luís de Brito, administrador do morgado de Santa Ana. Dado em Lisboa, no laranjal de D. Nuno Manuel.
O documento tem inserto uma procuração de Constança Afonso em que dá poderes a seu marido mestre João das Leis para administrar os seus bens.
O quintal tinha uma figueira, uma laranjeira e outras árvores. Contém no verso do documento, o termo de posse das ditas propriedades, datado de 1 de Julho de 1497
Tem junto um lembrete que diz: "Senhor Tomás de Sousa a este portador pode vir entregar os trinta alqueires de trigo. Manuel da Silva".
Carta de arrematação dada por mandado e autoridade de justiça. Os pardieiros eram de Manuel, orfão, filho de Fernando Eanes e de Aldonça Tenreira, metade da herança que lhe ficou por morte de sua mãe e de Pero Dias, seu primeiro marido. A outra metade ficou para os orfãos do dito Pero Dias. Era seu tutor Rui Gomes, escudeiro
A posse é tomada por Luís Gonçalves, escudeiro, como procurador de Luís de Brito.A courela de vinha está na posse de Tomás Gomes, irmão de João Farinha, que também tivera uma courela de vinha que por [sentença] já estava na posse de Luís de Brito.
Instrumento de procuração passada por Mestre João das Leis, vassalo do Rei a seu sobrinho Gonçalo Martins, mercador, morador em Lisboa. A escritura foi feita por Gomes Lourenço, tabelião da vila de Almada, mediante os documentos que lhe foram apresentados. Gonçalo Martins possui, em virtude de procuração, poderes para receber de Pêro Esteves, escudeiro, e de sua mulher Mécia Lopes, umas casas, vinhas e um "couso" que foi lagar na Amora a Pequena, termo de Almada, vendidas a Mestre João das Leis; Instrumento de outorgamento de umas casas, vinhas e de um "couso" que foi lagar na Amora a Pequena, termo de Almada feita por Pero Esteves, escudeiro, e de sua mulher Mécia Lopes a Gonçalo Martins em nome de mestre João das Leis, vassalo do rei, e sua mulher Maria Afonso (documento datado da era de César de 1386, assinado em Almada, nas casas que foram de Fernão Fernandes e em que moravam os vendedores Pêro Esteves, escudeiro, e sua mulher Mécia Lopes); Carta de venda de umas casas, vinhas e de um "couso", que foi lagar, na Amora a Pequena, termo de Almada feita por Pêro Esteves, escudeiro e sua mulher Mécia Lopes a mestre João das Leis, vassalo do rei, e a sua mulher Constança Afonso. Tem junto termo de posse.
Contém o instrumento de posse dos ditos assentamentos por Brás Afonso, datado de 10 de Junho de 1503. No verso do documento tem um instrumento de quitação de 150.000 réis que Brás Afonso ficou a dever a Pero Vaz de Azevedo e sua mulher Beatriz Vaz, da compra dos assentamentos, datado de 9 de Maio de 1504
As casas são foreiras á igreja de São Cristóvão de Lisboa. Tem junto procuração pssada por Melchior Pimenta ao Dr. António Pinto do Amaral para tomar posse das casas e termo de posse das casas.
Traslado feito por Alexandre Correia da Silva, escrivão do Juízo dos Órfãos de Lisboa, repartição do termo. O testamento foi feito a 27 de Abril de 1725. A sua filha Inês Francisca deixa casas na Rua das Farinhas.
As casas foram de "Teodoro Lopes Falcão que se compraram para se demolirem para alargar a rua e sendo foreiras ao Hospital Real de Todos os Santos se lha pagarão os três laudémios da sua avaliação e ficou pertencendo ao Morgado de Santa Ana": "Instrumento de venda, quitação, encabeçamento e obrigação" de casas em Lisboa, na Rua das Farinhas, junto á portaria do mosteiro da Rosa, feita por D. Helena de Miranda Pimnetel a Gaspar Rodrigues, lavrador, morador em Lisboa, no Boi Formoso, como procurador de Antónia de Jesus, recolhida no convento de Santa Ana de 8 de Outbro de 1674. As casas são foreiras em vida de 3 pessoas ao Hospital Real de Todos os Santos (Hospital de São José). D. Helena, de Miranda Pimentel, maior de 30 anos, comprou-as a Francisco de Leão e a sua mulher";"Instrumento de encabeçamento, reconhecimento e obrigação" de casas na Rua das Farinhas feita pelos provedor e irmãos da Miseriórdia de Lisboa, administradores do Hospital Real de Todos os Santos a Sebastião Gomes, fabricante de meias, morador em Lisboa, por trás da igreja de Nossa Senhora da Palma de 12 de Dezembro de 1704. É provedor da Misericórdia o Conde dos Arcos e escrivão Fernão Rodrigues de Brito. As casas foram compradas a Soror Antónia de Jesus, religiosa no convento de Santa Ana; "Instrumento de venda, quitação e obrigação" de casas na rua das Farinhas, feita por Soror Antónia de Jesus a Sebastião Gomes, fabricante de meias, morador em Lisboa, por trás da igreja de Nossa Senhora da Palma, de 4 de Novembro de 1704; Carta de arrematação de Teodoro Lopes Falcão Pereira de casas na Rua das Farinhas, de 1729. A Carta passada em nome de D. João V, tirada do processo dos autos (acção sumária de alimentos expensas litis) que correram pelo Juízo da Correição Cível da cidade de Lisboa, a favor de Teodoro Lopes Falcão Pereira e contra Domingos Lopes de Castro. Tem junto auto de posse.
A avaliação foi feita por ordem do Visconde de Vila Nova de Cerveira. As casas são foreiras aos padres de São Cristóvão.
As casas da Rua das Farinhas são para demolir para se poder alargar a rua de forma a que nela possam passar duas carruagens. O Visconde alega utilidade pública de melhorar serventia não só para a sua casa, como para o convento da Rosa e a freguesia de São Lourenço. Tem junto um papel que diz "meu senhor releve V. Exª as minhas omissões que com estes malteses aqui chegados não tenho dobrado pé e para o correio verei se pode ir a ordem para o dinheiro além do que agora mando ao Sr. António Teles".
Refere o Infante D. Francisco [D. Francisco, 7º duque de Beja, filho de D. Pedro II, rei de Portugal?] e a jornada deste, a carta do Viisconde que lhe foi entregue pelo Dr. Domingos Rafael Dinis; as terras de Porto de Seixo, de que o Visconde é senhorio e a compra destas por D. Luís de Portugal e Gama, cunhado do Conde de Aveiras.
Escritura feita en 12 de Maio de 1740 em Lisboa no escritório do escrivão das capelas. O Visconde é administrador do Morgado de Santa Ana, instituído na igreja de São Lourenço de Lisboa e tem a casa junto à igreja, tendo uma tribuna que liga a casa à dita igreja. O Visconde pertende alargar a rua das Farinhas para caberem nela duas carruagens. Tem na escritura traslado da provisão régia concedendo autorização para a compra de casas para serem demolidas afim de poder alargar a rua e avaliação das casas. A sentença é sobre o "instrumento de sub-rogações, trocas , vendas, quitações e obrigações entre Francisco de Almeida Pereira como procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconselos, do conselho do rei, estribeiro da princesa e o Dr. Francisco Martins de Oliveira, médico na corte, em seu nome e como procurador de sua mulher D. Maria Antónia da Silveira e António Martins Nogueira, negociante em nome de Luís de Sousa e Lacerda, senhor da casa e vila de Melo.
As casas da Rua das Farinhas são para demolir para se poder alargar a rua. A certidão foi passada a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira.
As casas da Rua das Farinhas são para demolir para se poder alargar a rua. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Xavier de Melo.
"Composição com a igreja de São Cristóvão sobre os foros das minhas duas casinhas ... na Rua das Farinhas detrás das minhas casas grandes". Documento datado de 27 de Outubro de 1620. Escritura feita entre os padres da Igreja de São Cristóvão e Melchior Pimenta. Traslado feito por Alexandre Correia da Silva, escrivão do Juízo dos Órfãos de Lisboa, repartição do termo. O testamento foi feito a 27 de Abril de 1725. A sua filha Inês Francisca deixa casas na Rua das Farinhas, documento datado de 11 de Agosto de 1628. "Instrumento de venda, quitação e obrigação" das casas na Rua das Farinhas, foreiras à igreja de São Cristóvão de Lisboa, feito pelo padre Sebastião de Lima , procurador da província do japão e da China e como tal testamenteiro do Dr. João Pimenta de Sampaio a Lourenço Cardoso de Sousa, escrivão da Casa da Índia, documento datado de 24 de Abril de 1675. No verso do documento vem a informação "pertencem a meus sobrinho Lourenço Cardoso de Sousa".