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A capela de Santa Ana está edificada na igreja de São Lourenço em Lisboa, a capela de D. Gil Alma está edificada no mosteiro de São Domingos de Lisboa. A sentença relaciona-se com a demarcação de uns casais pertença das referidas capelas e situados na freguesia de Montemuro, termo da cidade de Lisboa. No verso do documento tem o termo de posse de todo o pão que estivesse semeado nas terras de Luís de Brito a Duarte Pires, caseiro de Men de Brito, datado de 1 de Julho de 1512, por sentença proferida nos autos de embargo que á primeira sentença levantou Diogo Lopes Alma
No verso do documento tem a sentença proferida nos autos de embargo que à primeira sentença levantou Catarina Gil, datada de 3 de Julho de 1512
O emprazamento é feito em três vidas. O prazo é constituído por sobrados de casas e torre sobre a porta do mar que andavam anexos com uma loja e sobreloja do morgado de Fernão Gonçalves de Miranda, de que era administradora Isabel de Miranda. Morgado de Mestre Pedro (Luís de Brito Nogueira como administrador)
Contém carta de procuração de Luís de Brito e D. Joana de Ataíde, prima da Condessa de Penela, nomeando seu procurador a Duarte Brandão, feita em Aveiras a 25 de Fevereiro de 1507, para por eles "comprar aceitar e haver do conde de Penela todas as casas chãos heranças que o dito conde comprou e houve de Lourenço Mendes de Abreu e de Pero Vaz de Azevedo". No verso do documento há um instrumento de posse dos ditos bens, datado de 9 de Março de 1507. Tomou posse Luís Gonçalves, escudeiro, criado de Luís de Brito Nogueira.
Mem Rodrigues de Vasconcelos sem autoridade de sua irmã fora às casas que ela possuia em Lisboa a São Lourenço e "abrira e arrancara as fechaduras das portas forçando-as (... ) levando muita fazenda móvel que em elas tinha"
No verso do documento tem o instrumento de posse do dito chão datado de 10 de Março de 1511. "Tomou posse do dito chão entrando em ele e apegando por seus pés e tomando dele terra e fechando e abrindo uma porta do dito chão".
Estêvão de Brito, fidalgo da Casa Real, e do Conselho do rei e administrador da capela e morgado de Santa Ana instituída, na igreja de São Lourenço, por Mestre Pedro.
Dote constituído por umas casas na rua das Farinhas, freguesia de São Crsitóvão de Lisboa. Tem no topo do documento despacho assinado a 21 de Novembro de 1646.
Estêvão de Brito era fidalgo da Casa Real e do Conselho régio, era administrador da capela de Santa Ana edificada na Igreja de São Lourenço em Lisboa. Lourenço Anes tinha como fiador e principal pagador João Vicente do Sardoal. Luís Vaz, clérigo de missas e tesoureiro na igreja de São Lourenço; Francisco Martins e Pêro Gonçalves, criados dos ditos senhores.
O suplicante pertende vender as casas que tem na Rua das Farinhas, freguesia de São Cristóvão, Lisboa, deixadas por Estevão Pinheiro com a condição de pagar dois tostões por duas missas anuais. Como as casas estão danificadas e ameaçam ruir quer vender e colocar a obrigação das duas missas em terrs livres. Tem, no topo, Despacho do rei, de 7 de Julho de 1645, para que o provedor dos resíduos dê o seu parecer.
No testamento deixa casas na Rua das Farinhas a Isabel de Paiva que passaram depois para Lourenço Correia.
O prazo é do morgado de Mestre Pedro, de que é administrador Luís de Brito Nogueira. No verso do documento tem o instrumento de posse das ditas azenhas, pomar e terras de pão, dado por mandado de justiça a Álvaro Esteves de Óbidos e datado de 28 de Setembro de 1523. Tem também um escrito que diz "Duas courelas de vinha em Bucelas em o Freixial, umas traz Domingos Alves Petingo de que paga 2 alqueires de trigo. A outra traz D. Catarina viúva do licenciado Simão Cardoso Pereira de que paga 4 alqueires de trigo".
As missas deviam ser inicialmente pagas com as rendas das casas na rua das Farinhas, Lisboa. Tem em baixo certidão passada por Francisco Pinheiro de Figueiredo, escrivão das jugadas de Loures.
O ferragial grande é do morgado da capela de Santa Ana situado na igreja de São Lourenço, da qual capela é administrador Luís de Brito. Anteriormente estas terras haviam andado aforadas a Catarina Dias, viúva de Afonso Martins, cavaleiro, morador na Rua da Ourivesaria.
O quintal é do morgado e capela de Mestre Pedro situado na igreja de São Lourenço, de que é administrador Luís de Brito. No verso do documento tem o traslado de um concerto, entre Luís de Brito e Violante Nunes pela qual ela deixa livremente o quintal à dita capela, datado de 23 de Abril de 1517.
Luís de Brito é administrador da capela de Santa Ana, instituída na igreja de São Lourenço em Lisboa.
Jerónimo Fernandes de Oliveira é casado com Clara da Silveira. São pais de D. Brites da Silveira, casada com o advogado da Casa da Suplicação, Gil de Leão Ribeiro. [D. Clara da Silveira é filha de Estêvão Pinheiro].
A acção prende-se com a metade de casas e loja às Portas do Mar. Contém o desembargo da câmara de Lisboa para confirmação e emprazamento da torre da Porta do Mar ao morgado de Mestre Pedro. No verso do documento tem a seguinte informação: "Porta do Mar. Tem esta morgado nas casas da Porta do Mar três sobrados nelas e a torre toda possui Francisco Aranha de Barros. Paga de foro 1.600 réis.
Sentença passada pelo desembargador Sebastião de Almeida do Amaral, fidalgo da Casa Real, provedor das capelas, hospitais, confrarias, albergarias, órfãos e ausentes de Lisboa.
Nos primeiros três fólios tem o "resumo dos papéis de que tratam estes autos do tombo. Feito em o ano de mil e seiscentos e nove aos oito dias do mês de Julho do dito ano (é que teve princípio) e findou em vinte oito do dito mês". "Medição das casas deste morgado, pomar, e seu jardim situadas à Rosa". Dom Lourenço de Lima de Brito Nogueira, Visconde de Vila Nova de Cerveira e D. Luísa de Távora, sua mulher. Pantalião da Silva, criado e procurador. Licenciado António Vicente David, juiz do tombo.
A acção prende-se com uns autos de petição do Visconde de Vila Nova de Cerveira por causa de umas casas na rua das Farinhas. As casas tinham de ser derrubadas para alargar a rua. Sebastião de Almeida do Amaral é fidalgo da Casa Real, provedor das capelas, hospitais, confrarias, albergarias, órfãos e ausentes de Lisboa.
Tem uma apostila, assinada por Luís de Brito, que refere mais uma vinha arrendada à dita Margarida Anes. Na margem esquerda tem: "Mestre Pedro". Autenticado pelo tabelião Álvaro Afonso. No verso do documento tem resumo do mesmo e uma nota que diz: "casal da Carrasqueira que tem a mulher que foi de Diogo Anes".
Certidão passada por Eusébio Manuel da Silva, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, escrivão e públicao tabelião das capelas de Lisboa. A acção prende-se com casas na rua das Farinhas e o alargamento da rua.
O papa concede ao dito Luís de Brito um benefício com ou sem cura e o hábito da Ordem de Santiago. . provisão foi dada em Paris
Contém uma procuração feita por Pero de Matos ao padre João Gaspar para que por ele assista à medição, feita em 09 de Novembro de 1611. No verso do ultimo fólio tem resumo do documento que diz: "Casal da Carrasqueira freguesia de Santo Isidorio termo de Mafra, que possui Juliana João viuva de Domingos Silvestre, estãi findas as vidas paga 80 do trigo 80 da cevada 1 carneiro 2 galinhas 12 bolos 12 queijadas e pelo moinho paga 10 de trigo havendo de pagar 16 de trigo e 2 frangos.".
Por morte de D. Joana de Ataíde, madrasta de Estêvão de Brito, filho de Luís de Brito, todos os bens e fazendas recolheram ao mosteiro do Rosário.Antão Fernandes é capelão do Estêvão de Brito Nogueira, fidalgo da Casa Real e do Conselho Régio.
As certidões estão datadas de: 23 de Maio de 1531, 5 de Julho de 1531, 4 de Fevereiro de 1534, 10 de Fevereiro de 1534.
A acção prende-se com a posse da Azenha de Monfire, termo de Lisboa, que foi de Diogo de Castro.
A acção prende-se com um novo emprazamento da Azenha de Monfire, termo de Lisboa.
A acção prende-se com o novo emprazamento de uma azenha em Monfire foreira aos morgados do Visconde de Vila Nova de Cerveira.
A acção prende-se com a posse de um quinhão na herdade de São Pedro de Pomares (?) , como herdeiros de seu pai Pero Soares.
Refere: Casal de Vila Longa; Casal de Murganhal; Casal das Mastronças; Casal de Nafarros; Casal da Vidigueira; Casal da Murteira; Casal da Sapateira; Casadl dos Junqueiros; Casal de Carranque; Casal de Ribamar.
No verso do documento tem o sumário do mesmo que diz: "Aforamento para sempre de duas vinhas em Veirolas junto de Sacavém aos Marços a Estêvão Anes. 28/Outubro/1420. Mestre João das Leis. Junto do mesmo tem escrito: Lisboa, Beirolas em Sacavém. O aforamento foi feito em Lisboa, nas pousadas do Mestre João, e está autenticado pelo tabelião Domingos Durães.
Refere: Casal de Algés; Casal de Bretão; Casal das Mastronças; Casal do Sardoal; Casal dos Cavaleiros; Casal das Oliveiras; Casal da Abraduza ?; Casal de Santa Bárbara; Casal da Alguava; Casal dos Junqueiros; Casal de Ribamar; Casal do Carrascal; Casal de Nafarros; Casal de São João; Casal dos Cheleiros; Casal de Morgalhal; Casal de Albarda; Casal da Carvalha; Casal do Ursal.
Refere: Casal de Algês; Casal do Lexim; Casal de Nafarros; Casal de Bretão; Casal de São João das Covas; Casal das Mastronças; Casal da Abegoaria; Quinta da Guimara; Casal da Carvalha; Casal de Vila Longa. Contém: Instrumentos de arrendamento, de venda, de contrato, de dote, de renovação de prazo; medições de casais, sentenças.
Dá as confrontações das vinhas. Tem alguns apontamentos no verso sobre o mesmo assunto.
Afonso Nogueira é procurador e administrador dos bens do morgado da capela do bispo D. João, edificada na igreja de Santa Cruz, em Lisboa
Contém uma trascrição de uma procuração feita por Rui Nogueira, alcaide mor de Lisboa, a Álvaro Vasques Forjás, amo de João Afonso de Brito, morador em Sintra, dando poder para arrendar todos os seus bens do termo de Sintra e reguengo de Colares. Feita em Lisboa a 16 de Dezembro de 1427. Autenticado em "Sintra no adro de São Martinho" pelo tabelião Afonso Anes.
O rol é composto por terras sonegadas ao morgado e outras que João Estêves, morador no Carrascar, trazia "pacificamente" e foi feito em consequência de um carta de excumunhão publicada em São Martinho, Sintra. Como titulo tem escrito: "Sintra. Terras a que se saíu com excumunhão". Feito "em Lisboa a quinze dias do mês de Março".
O instrumento foi feito e autenticado em Lisboa pelo tabelião João de Proença. O lugar do casal vem identificado por Sanhoane das Covas.
Refere que o instrumento de aforamento está incorporado no livro de escrituras, f. 103.
O último pagamento é feito ao testamenteiro de Maria da Graça, irmã e herdeira do padre Valentim Serrão.
O Dr. Francisco de Castro é prior da igreja e são administradores da capela os priores da mesma. A carta foi passada por se ter queimado a carta anterior, de 1697, no incêncio ocorrido com o terramoto de 1755. Contém selo de chapa.
Contém o traslado de um emprazamento feito em três vidas por Luís de Brito e sua mulher D. Joana de Ataíde ao dito Fernando Eanes. No início da certidão tem escrito: "... certifico eu Luís de Brito tabelião do público e judicial desta vila de Mafra e seu termo por provimento do corregedor da comarca de Alenquer nos oficios de Francisco Mendes Albernaz meu pai que em meu poder está um feito cível que se trata entre partes convém a saber Francisco Fernandes autor e réu Manuel Fernandes em o qual está trasladado um instrumento de aforamento de Francisco Fernandes...". Neste instrumento está trasladado o emprazamento, já referido. No verso do ultimo fólio tem resumo do documento que diz: Mafra. Certidão do traslado do traslado de um emprazamento feito no ano de 1497 a Ferndo Eanes lavrador morador na Carrasqueira termo de Mafra de um casal com suas terras de pão em duas vidas etc. por Luís de Brito".
Contém inserta uma procuração do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos dando poder a Nicolau Dias de Miranda para aforar o casal da Carrasqueira de Baixo e o moinho do mato, na freguesia de Santo Isidoro, a Juliana João, datada de 12 de Junho de 1696. A escritura foi feita em Mafra, nos aposentos do capitão mor Nicolau Dias de Miranda (procurador de Visconde de Vila Nova de Cerveira).
Uma das casas é loja e dá para a Jubetaria velha e é foreira à capela de D. Leonor. Manuel Fernandes Torrezão administrador do morgado de Mafra deu autorização para a compra.
A medição foi feita com o licenciado Martim Pereira da Silva, juiz dos tombos dos morgados do Visconde de Vila Nova de Cerveira e dos bens da coroa de que é donatário o Visconde de Vila Nova de Cerveira.
A propriedade de casas na Rua das Flores, compreende três prasos de vidas de livre nomeação, sendo um foreiro à igreja de Santa Cruz do castelo de São Jorge, e os outros dois foreiros ao morgado de Santa Ana de que é administrador o Visconde de Ponte de Lima. Os prasos foreiros ao morgado de Santa Ana haviam sido comprados por João Bernardes de Carvalho, capitão e pai de Mariana Bernardes Clara, a José Henriques Pereira, alferes. Dado em Lisboa no escritório de António da silva Freire, tabelião de notas.
A licença foi pedida pelos Viscondes e foi registada nos Livros de Decretos da Casa da Suplicação
As casas foram destruídas e queimadas no cerco que D. Henrique, rei de Castela, impôs a Lisboa. No verso do documento encontra-se registado um instrumento de [posse?], datado de 15 de Agosto de 1373. No versos tem ainda das casas da Olivisaria (Olhivizaria).
O prazo pertencia ao morgado da capela de mestre Pedro, instituído na igreja de São Lourenço. Luís de Brito é fidalgo da Casa Real e administrador da igreja de São Lourenço.