Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

1,247 records were found.

Refere uma sentença a favor de Mem de Brito contra Luís de Brito, seu filho, como herdeiro de Afonso Nogueira. Documento Autenticado pelo tabelião João de Lisboa
Diminuição dos encargos que Mestre João das Leis impôs em seu morgado, relativos aos seguintes bens: sete estins chamados de Capa Rota, termo de Santarém, Casal de Carvalha, bens de Alverca, quinta da Mora e metade do casal de Alcolombal. Dada em Lisboa. Ficariam apenas com a obrigação de mandar rezar 60 libras em missas anuais, pelas almas de mestre João das Leis e de sua mulher. Contém traslado de uma bula do papa Alexandre [VI], datada de 4 de Novembro de 1499.
As bulas são apresentadas por Luís Gonçalves, escudeiro e procurador de Luís de Brito. Morgado de Santo Estevão de Beja.
Ficam, apenas, com a obrigação de mandar rezar cinco missas quotidianas, três em São Lourenço e duas em Santa Cruz. Selo pendente em chumbo do papa Alexandre VI.
Este auto, que correu pela Câmara Patriarcal inclui uma declaração com o rendimento do morgado de Santa Ana. Não foi deferida a petição. Em anexo: Bula do papa Alexandre VI para que sejam diminuídos todos os encargos que mestre Pedro, Lourenço Pires, Rui Nogueira e Maria Afonso impuseram no referido morgado, ficando apenas o encargo de mandar rezar 5 missas quotidianas, 3 em São Lourenço e duas em Santa Cruz por alma de Maria Afonso. Dada em Roma. Selo pendente em chumbo do papa Alexandre VI.
Tem junto uma certidão da verba registada nos livros das sisas dos depósitos dos bens reais, da compra de um lagar de vinho por António Álvares de Sousa, morador na Enxara do Bispo, a Gonçalo Fernandes e sua mulher Maria João, moradores no mesmo lugar.
Certidão passda a requerimento de D. Tomás de Lima e Vasconcelos. Inclui o referido requerimento no qual refere que Manuel Freire de Andrade era casado com D. Brites Maria Josefa.
A acção prende-se com uns autos de dia de aparecer entre Luís de Brito, fidalgo da casa Real "do senhor rei meu irmão", como autor e Eiria Pires, viúva de Afonso Anes, almoxarife de Povos, como ré, sobre uma terra ao morgado do autor. Selo de chapa no verso do documento.
Estipula que pretendia ser sepultado na igreja de São Lourenço em Lisboa, onde era prior e reitor o seu irmão Estevão Migueis. A sua mulher Inês Rodrigues ficaria com o usufruto dos bens móveis e de raiz, depois de avaliados. O usufruto cessaria se voltasse a casar , ficando seu irmão como administrador dos bens ou quem que entretanto tivesse sido nomeado. Não poderia vender, doar ou permutar os bens herdados, a mesma condição aplicava-se a seu irmão. Estabelece, ainda, que o seu irmão deveria entregar os livros que possuia de Mestre João das Leis e da capela do Bispo D. Afonso Dinis, seu tio, a Afonso Anes, filho do Mestre João das Leis e que por sua vez o seu irmão deveria receber as escrituras e obrigações que sobre os ditos livros tivessem sido feitas. Deixava os seus restantes livros: próprios umas crimyntinas e um arcediago e os outros livros de repartições e outros livros da ordem davogaria à capela do Bispo D. Afonso Dinis, com usufruto a favor de seu irmão enquanto fosse vivo. Inês Rodrigues, seria a sua testamenteira. Testamento é datado de 10 de Abril de 1391, er de César de 1429.
É determinado que dos quatro capelães que havia o morgado de Beja, de acordo com Luís de Brito, passariam a ter apenas dois e meio.
Na carta refere que as terras da Leziria da Corte do Lobo foram percorridas pé por pré por Manuel Marques "homem iminentíssimo" que as achou em estado miserável sem ter aruela real que era necessário fazer com portas ou meias portas.
Em virtude da informação do vigário do arcebispo de Lisboa acerca da petição de Luís de Brito, é autorizado a diminuir os encargos que mestre João das Leis impôs no seu morgado. Selo pendente em chumbo.
Afonso Anes Nogueira, cavaleiro do conselho real e alcaide mor de Lisboa, provedor e administrador do morgado de D. João Afonso, arrenda todas as herdades de pão, currais, pardeeiro, almuinha, figueiras e todas as pertenças do dito morgado a João Martins Sequeiro, morador na Tojeira, freguesia de "Sanhoane das Porqueiras", termo Sintra. Feito e autenticado pelo tabelião Gomes Martins, em Lisboa nas pousadas do dito cavaleiro, a São Lourenço.
Tem a informação de que Martim Rodrigues, pedreiro e mestre das obras reais, morador em Sintra, sucede no prazo a João Martins, albardeiro. O intrumento foi feito e autenticado pelo tabelião Nicolau Anes, em Lisboa nas casas de Mem de Brito (junto da igreja de São Lourenço), administrador e provedor dos morgados do bispo D. João.
João Rodrigues, é pedreiro e mestre das obras dos paços reais de Sintra. O intrumento foi feito e autenticado pelo tabelião João Vaz, em Lisboa, nas casas de Luís de Brito, fidalgo da Casa Real.
A acção prende-se com uma dívida de Martim Correia ao Infante D. João. O devedor não pagara a divida por não ter recebido o dinheiro que Bento Fernandes, rendeiro lhe devia pagar. Este era parceiro de Martim Eanes dito Porrinho Para o pagamento da dívida foram penhorados os bens deste, entre os quais se encontrava o foro de uma casa de Rui Nogueira, cavaleiro. O foro foi posto em pregão por Rodrigo Afonso pregoeiro do concelho de Sintra, tendo sido arrematado por Afonso Eanes carniceiro por 4000 reais brancos. Com o dinheiro foram feitos diversos pagamentos perante Gomes Martins, criado de João Álvares, tesoureiro do Infante D. Pedro. Escritura feita nas casas de morada do tabelião Afonso Eanes. A escritura tem inserta o Alvará do Infante D. João a Lourenço Martins feito em Lisboa a 9 de Setembro de 1431. Tabelião de Sintra: Afonso Anes.
O prazo é constituído por uma casa e loja com seu sobrado pertencente ao morgado. Parte da casa está arruinada. Esta parte devia ser Martim Anes Possinho a erguer. No topo do documento "morgado do bispo D. João".
As partilhas foram feitas entre Maria Afonso, mulher que foi de Mestre Gonçalo das Leis; Leonor Afonso, mulher que foi de João da Água com seus filhos e Fernão Aires por Leonor Fernandes, sua filha e de Gonçalo, seu neto.
A acção prende-se com a posse por parte dos réus, de uma terra junto à aldeia de Rocanes A posse é detectada quando se faz o tombo dos bens dos morgado. Foram ouvidos or réus que desistiram da contenda e da posse da terra que lhes tinha sido vendida por Afonso Filipe para pagamento de uma dívida. No documento é referido uma escritura feita em 1539 em que a terra é aforada em 3 vidas a Isabel Alves viúva de Dinis Eanes lavrador e moleiro da azenha a que pertence a dita terra em Rocanes. O aforamento foi feito por D. Isabel viúva de Estêvão de Brito como tutora de seu filho Lourenço de Brito Nogueira administrador dos ditos morgados. O documento não está selado nem assinado.
Tem cosido à medição, dois documentos: carta de aforamento das casas feito a 22 de Dezembro de 1562, nas casas do morgado de Lourenço de Brito Nogeuria, feito por este e por sua mulher a Diogo Luís, sapateiro e Maria Gonçalves sua mulher, moradores na vila de Sintra na rua da Coudelaria e carta de venda feia aos 13 de Setembro de 1605 (à margem diz 1653) em Lisboa, na Rua da Rosa das Partilhas na casa de Gaspar Filipe e sua mulher Maria Lela a João Antunes.
Tem junto uma carta de aforamento feita por Mestre João das Leis e sua mulher Maria Afonso, moradores em Lisboa, a Domingos João Magonti e sua mulher Domingas Vicente, moradores na Terrugem, termo de Sintra, de todos os bens e heranças que tinham no Alcolombal e que haviam comprado a Gil Martins, da velha, e a sua mulher Teresa Vicente.As cartas foram feitas em Lisboa , nas casas de morada do dito Mestre João, a par da igreja de São Lourenço, a 21 de Junho de 1381 (era de César). Autenticadas pelo tabelião João Anes.
No documento refere as confrontações do prazo. O morgado e capela foram instituídos na igreja de São Lourenço de Lisboa. Carta passada em Lisboa, em casa de Luís de Brito. No verso do documento vem a informação: "Lisboa. Quinta da Abóbada" e o resumo do documento
O instrumento foi feito e autenticado em Lisboa, nas casas de moradada de Afonso Nogueira, provedor e administrador da capelo do dito morgado.
Contém o instrumento de aforamento, datado de 18 de Outubro de 1629, e uma procuração de Diogo Castilho Coutinho dando poder a Duarte Saraiva para fazer o dito aforamento, datado de 13 de Outubro de 1628. No verso do ultimo fólio tem escrito: "Prazo das pesqueiras de Amora feito por Diogo de Castilho Coutinho comendador da comenda da vila da Amora a Manuel Luís 18 de Janeiro de 1632". Diogo de Castilho Coutinho era comendador da ordem de São Bento de Avis.
Prazo constituído por um casal com terras de pão, currais, pardieiros, montados, montes, fontes e montes maninhos, uma terra de pão de que pagam de foro por Santa Maria de Agosto 72 alqueires de pão meado (trigo e cevada), 2 galinhas. Tabelião Luís Fernandes.
Contém um instrumento de acrescentamento de uma vida no dito aforamento datado de 3 de Outubro de 1468, o qual tem, também, inserto um alvará de D. Afonso V de renovação do mesmo aforamento a Rui da Carvalhosa, filho de Rui Gomes da Carvalhosa, feito em Torres Vedras a 15 de Julho de 1468. Contém selo de cera, pendente.
Contém uma procuração de Leonor Vasques, mulher de Diogo Afonso, moradores em Azeitão, termo de Sesimbra, dando-lhe poder para vender um casal de herdades com água do chafariz da aldeia de Vila Feixe, datada de 14 de Janeiro de 1444.
Contém a seguinte invocação: «Em nome de Deus e de Santa Maria sua Mãe e de toda a corte do céu Ámen». Vasco Peres Farinha, filho de D. Afonso Peres Farinha, nomeou o filho, Gonçalo Vasques, e o filho legítimo mais velho deste, herdeiros de todos os seus bens móveis e de raiz, situados em Góis e seu termo, incluindo os bens herdados do pai, os bens já comprados ou que viesse a comprar. Gonçalo Vasques era filho de Marinha Peres, que fôra abadessa no mosteiro de Ferreira [de Aves?]. No caso de não haver herdeiro mais velho legítimo sucederia na posse dos bens, a filha mais velha legítima, o neto ou a neta mais velhos legítimos, ou o filho Álvaro Vasques e seus descendentes legítimos (filho de Marinha Peres), ou Maria Vasques, e seus descendentes legítimos (filha de Marinha Peres), ou Alda Vasques, sua filha, ou Estevão Vasques, ou Gonçalo Vasques, ou Estevão Martins Sardinha, Martim Martins Sardinha, Estevão Vinagre, Rui Preto, seus sobrinhos, de forma que o herdamento de Góis e seus termos ficasse sempre a uma só pessoa e nunca fosse partido ou sofresse qualquer forma de alheamento. Foi autenticado por cinco tabeliães que nele colocaram seus sinais e que figuram como testemunhas da elaboração do documento: Pedro Aires, João Soares, Nicolau Domingues, Joane Mendes, Paio Pais.
Carta passada em nome do D. Pedro II. João Leitão é lavrador de Vila Franca de Xira e retirava terra da Lezíria de Corte de Lobo.
Estipula que pretendia ser sepultado na igreja de São Lourenço em Lisboa, onde era prior e reitor o seu irmão Estevão Migueis. A sua mulher Inês Rodrigues ficaria com o usufruto dos bens móveis e de raiz, depois de avaliados. O usufruto cessaria se voltasse a casar , ficando seu irmão como administrador dos bens ou quem que entretanto tivesse sido nomeado. Não poderia vender, doar ou permutar os bens herdados, a mesma condição aplicava-se a seu irmão. Estabelece, ainda, que o seu irmão deveria entregar os livros que possuia de Mestre João das Leis e da capela do Bispo D. Afonso Dinis, seu tio, a Afonso Anes, filho do Mestre João das Leis e que por sua vez o seu irmão deveria receber as escrituras e obrigações que sobre os ditos livros tivessem sido feitas. Deixava os seus restantes livros: próprios umas crimyntinas e um arcediago e os outros livros de repartições e outros livros da ordem davogaria à capela do Bispo Dom Afonso Dinis, com usufruto a favor de seu irmão enquanto fosse vivo. Inês Rodrigues, seria a sua testamenteira. Testamento é datado de 10 de Abril de 1391, er de César de 1429.
Refere os foros pagos ao Visconde em Lisboa, Charneca, Lumiar, Sacavém, Olivais, Bucelas, Campolide, Zambujal, Benfica, Alvalade, Chafariz de Arroios, Almada, Seixal, Alverca, Carnide, Mafra, Sintra, Colares, Baleia da Carvoeira, Carregado, Vila Longa, Arruda, Sapateira, Chileiros, Caneças, Carcavelos, Algês, Albarraque, Alenquer, quintâ de Goa e Morgado do Gaião em Santarém. No verso refere "Papéis do que rendem os Morgados dos Nogueiras".
Estipula que pretendia ser sepultado na igreja de São Lourenço em Lisboa, onde era prior e reitor o seu irmão Estevão Migueis. A sua mulher Inês Rodrigues ficaria com o usufruto dos bens móveis e de raiz, depois de avaliados. O usufruto cessaria se voltasse a casar , ficando seu irmão como administrador dos bens ou quem que entretanto tivesse sido nomeado. Não poderia vender, doar ou permutar os bens herdados, a mesma condição aplicava-se a seu irmão. Estabelece, ainda, que o seu irmão deveria entregar os livros que possuia de Mestre João das Leis e da capela do Bispo D. Afonso Dinis, seu tio, a Afonso Anes, filho do Mestre João das Leis e que por sua vez o seu irmão deveria receber as escrituras e obrigações que sobre os ditos livros tivessem sido feitas. Deixava os seus restantes livros: próprios umas crimyntinas e um arcediago e os outros livros de repartições e outros livros da ordem davogaria à capela do Bispo Dom Afonso Dinis, com usufruto a favor de seu irmão enquanto fosse vivo. Inês Rodrigues, seria a sua testamenteira. Testamento é datado de 10 de Abril de 1391, er de César de 1429.
As casas pertencem à administração dos conventos unidos da Esperança, Santa Clara e Calvário de que é administrador o desembargador Pedro Duarte da Silva. Está assinado pelo desembargador e pelo escrivão José da Silva Cardoso.
Deixa a quinta de Azeitão, o lugar da Charneca, de Agualva e Ameixoeira, os casais de Alperiate com a quinta da ribeira de Dona Garcia, a vinha de Benfica ao padre e raçoeiro de Santa Cruz com o encargo de 12 aniversários por ano, o casal de Faião, a courela da vinha chamada das oliveiras. Os administradores seriam os filhos de sua irmã Constança Afonso, mulher de mestre Joaão das Leis. Os seus testamenteiros seriam sua irmã Constança Afonso, sua prima Maria Anes e Guiomar Lourenço, mulher de João Vicente.
Medição das casas, pomares e vinhas. Martim Pereira da Silva, licenciado e juiz, por procuração de Sua Majestade, dos tombos dos morgados do Visconde de Vila Nova de Cerveira e dos bens da coroa de que o Visconde é donatário.
Alguns dos bens do morgado de Mestre Pedro, de que tomou posse, Mem de Brito, sobrinho de Afonso Nogueira, bispo de Coimbra, por morte de mestre Pedro: - casas de S. Lourenço;- casas onde viviam João Estêves, ourives; - casas às Portas do Mar onde mora Afonso da Galda; - casas as Fangas da Farinha que que agora mora Beatriz Fenrandes, mulher viuva; - casas na Rua do Forno; - casas da Baleia na dita cidade; - quintã e vinhas em Carnide; - quintã de Vale de Deus; - quintã e casais de Alperiate; - quintã e lugar de Alverca; - quintã da Telhada; - Lezírias dos Francos na Castanheira; - casal de Caranque; - foros de Agualva; - quintã de a[n?]eias; - casas, tendas, com suas vinhas e oliveiras que trazem os mouros em Alvalade o Grande junto com a quinta de Martim Afonso de Miranda; - quintã de Abóbada; - quintã de Oeiras; - outros casas e heranças em Sintra e Colares.
Partilhas que se fizeram por falecimento de seu pai Estevão de Brito. Lourenço de Brito Nogueira é senhor dos morgados de São Lourenço em Lisboa e de Santo Estevão em Beja, e anexou casas e quintais ao primeiro morgado.
Sumários (11) de aforamentos, arrendamentos, vendas, quitações e doações realizados entre 1450 e 1533, relativos a propriedades em Colares, Beja, Cacém, Torre do Arneiro termo de Cascais, Pombais na Ribeira de Odivelas, Várzea Grande de Tomar e Vila Franca na freguesia de São Gião. Intervenientes: Estevão de Brito, Miguel Ferreira, Luís Álvares, Mem de Brito, Luís Pais, escudeiro, Vasco Anes, moleiro, João Afonso de Brito, João Dias, tanoeiro, Gomes Eanes Ramalho, Lopo Vaz, cesteiro na Várzea Grande de Tomar, João Eanes, marinheiro.
No final da relação diz: "Os foros que tenho cobrado vão notados de minha própria letra, de que me obrigo por minha pessoa e bens a dar conta da sua impotância ao Excelentíssimo Senhor Visconde meu senhor sem a isso por dúvida alguma servindo esta de minha pura obrigação Lisboa ocidental 15 de Janeiro de 1726 José Cosme de Macedo".
Foros dos casais: Argeis, Oliveiras, Abogoaria, Bretão, Carapito, Outreiro, Manique de Cima, Cavaleirios, Almeirante, quinta dos Fornos e Manique. No verso do documento tem a i nformaçãoz: "Sintra, n.º 33, Manique de Cima ao pé de Albarraque; n.º 32. José Gomes na quinta de Monserrate.
As casas pertenciam à administração dos conventos unidos da Esperança, Santa Clara e Calvário de que é administrador o desembargador Pedro Duarte da Silva. Está assinado pelo desembargador e pelo escrivão José António Ribeiro Soares.
O ferragial grande é do morgado da capela de Santa Ana situado na igreja de São Lourenço, da qual capela é administrador Luís de Brito.
Sentença passada pelo Juízo das Capelas da cidade de Lisboa. Escritura feita en 31 de Julho de 1737 em Lisboa no escritório do escrivão das capelas. O Visconde é administrador do Morgado de Santa Ana, instituído na igreja de São Lourenço de Lisboa. O Visconde pertende alargar a rua das Farinhas para caberem nela duas carruagens. Tem na escritura traslado da provisão régia concedendo autorização para a compra de casas para serem demolidas afim de poder alargar a rua e avaliação das casas.
O quintal é do morgado e capela de Mestre Pedro situado na igreja de São Lourenço, de que é administrador Luís de Brito.
A suplicante pretende provar que seus filhos Manuel e Luís Simões morreram na Índia, após a morte do pai, e que a ela pertence a herança dos mesmos.
A certidão foi passada pelo escrivão António Falcão, do Juízo dos Órfãos de Lisboa. O testamento está apenso aos autos de inventário dos bens que ficaram por morte do Conde. O teatmento foi feito nas notas do tabelião Aurélio de Miranda, de Lisboa.
Casas na Rua das Farinhas. A certidão foi passada a pedido de Catarina Dias, viúva de André Simões. Partilhas feitas dos bens do sogro.