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Refere a quinta da Abóbada, o casal do Bocal, o casal da Igreja, o casal da Carvalha, na Arruda, o casal de Nafarros.
Certidão passada a requerimento do Marquês mordomo-mor. A quinta foi comprada a Francisco Manuel Calvete. É familiar da Casa do Marquês, Luís Pedro de Araújo e Castro. A certidão é assinada pelo escrivão José de Gouveia.
O prazo estivera aforado a D. Luís de Porutgal [Luis José de Portugal da Gama e Vasconcelos] e sua mulher D. Inácia de Rohan [D. Inácia Agostinha Xavier de Rohan] e sua mãe D. Maria Madalena de Portugal. O Dr. Manuel de Oliveira Alexandre é capelão, fidalgo da casa real, protonotário apostólico da Santa Sé, advogado da Casa da Supliação. José de Matos e Silva é presbítero do hábito de São Pedro.
O Visconde de Ponte de Lima [Vila Nova de Cerveira] era obrigado a mandar dizer as missas na capela de Santa Cruz do Castelo por ser administrador da capela de D. Maria Afonso das Lebres.
O padre José de Figueiredo renuciara ao benefício a favor de seu sobrinho o padre Salvador Álvares de Figeiredo, com consentimento do padroeiro o Visconde de Vila Nova de Cerveira. Tem inclusa a bula da provisão do benefício, em latim. Contém selo de chapa de papel.
A compra é feita por Afonso Eanes filho de Mestre João das Leis a Fernão Dias e sua mulher para o morgado de Mestre Pedro. O aforamento é feito por Afonso Eanes filho de Mestre João das Leis, a Fernão Dias e sua mulher.
A D. João [Afonso] coube os bens que Afonso Esteves, que o pai tinha em Azeitão, e tudo o que os seus avós tinham em Sintra e Benfica, as casas de seu pai em Lisboa, as casas de Santarém que foram de Fernão da Veiga e de Clara Afonso, sua mulher, irmã dos sobreditos. A Maria Afonso coube os casais de Alperiate, Azóia e Agualva que foram dos ditos Fernão da Veiga e sua mulher, a vinha do Paço e Abraçal, a herdade de Famões e casas em São João da Praça.
O testador ordena que mantenham oito homens velhos na capela de Mestre Pedro, quatro estudantes no estudo e quatro moços na igreja e obriga o administrador da capela a morar nas casas de São Lourenço que foram de Mestre Pedro. O testamento foi feito pelo tabelião João Pires.
A docação destina-se à compra de propriedades para a dita capela e juridicamente introduziu os encargos de manter 4 estudantes em estudo e 4 moços na capela e 8 velhos de tudo o necessário. Escritura feita pelo pelo tabelião de Lisboa, João Afonso de Coimbra.
No verso do último fólio tem escrito: "vinculo que foi condenado a fazer D. João Luís de Vasconcelos para a missa quotidiana que deixou D. Afonso de Vasconcelos e sua mulher D. Sebastiana, para este se vincolou as benfeitorias da Quinta dos Fornos. Estas benfeitorias constão de uma carta de partilha que também vai de baixo deste número do pagamento da legítima do dito João Luís".
Deixa vários legados entre eles aos gafos de São Lázaro e ao mosteiro do Salvador da Ordem de São Domingos. Foi sepultado na igreja de São Lourenço. O testamento foi feito em 1391 (era de Cesar 1429). Tem junto cópia autenticada datada de 22 de Setembro de 1813. Afonso Anes Nogueira é sobrinho de Mestre Pedro e neto de Metre João das Leis.
O traslado foi feito pelo tabelião Manuel Antunes. A escritura foi feita em 1575 e a venda foi autorizada pelo possuidor da quinta de que é foreira Margarida Pais, os Viscindes de Vila Nova de Cerveira, D. Lourenço de Lima e sua mulher D. Antónia da Silva. O chão vendido pertencia a este prazo. No topo do documento tem a informação Pedro Álvares. No verso tem "casas e quintal no Castelo emprazado a Pedro Álvares vom foro de 170 reis e 4 galinhas feito no ano de 1575" e a informação está errado este título".
No verso do documento tem escrito: "Testamento de Constança Anes Palhavã. Provisão de arbitramento das missas cantadas nos sábados. N.º 80. Testamento e Constança Anes Palhavã. Instituidora da capela de Santa Catarina. Já não existe esta capela. Acha-se na Coroa".
Contém selo de chapa de papel. No verso do documento tem a informação: "Composição que fez o Excelentíssimo Visconde de Vila Nova de Cerveira sobre missas que era obrigado a mandar dizer da capela de São Lourenço pelo Excelentíssimo Conde de Arcos, e da capela de Mafra, que instituiram D. Afonso de Meneses e Vasconcelos e sua mulher D. Guiomar Soraes, com a Reverenda Fábrica de São Pedro de Roma".
Refere a igreja de São Lourenço de Lisboa. Está assinada por João Ribeiro de Miranda
Contém a sentença civel para titulo a favor de Margarida Maria Bárbara e seus filhos.
No verso do documento tem a informação: "O olival ao campo da forca, está trocado, para o que se vejam os titulos da vinha e olival à cruz de Almada de trás de Penha de França no maço 1 n.º -".
Fólios de um documento relacionado com umas casas situadas nas Fangas da Farinha, declaradas no emprazamento feito a D. Catarina de Sousa, as quais possui Martim Castro do Rio, filho de Diogo de Castro. Refere também Branca de Souto Maior, dama da rainha, e Lourenço de Brito como outros possuidores.
A capela está instituída na Igreja de São Lourenço de Lisboa e são possuidores da mesma os Viscondes de Vila Nova de Cerveira.
Contém o despacho do Visconde de Vila Nova de Cerveira que diz: "Constando ser falecida D. Barbara de Padilha, e pagando-se os foros decursos meu procurador faça prazo à suplicante em três vidas, com acrescentamento da terça parte, cuja escritura fará o tabelião Francisco Coelho Moniz , e dará o traslado para o meu arquivo dentro de 15 dias. Lisboa 24 de Agosto de 1693. Visconde". Contém ordem para se proceder a vistoria, datada de 4 de Junho de 1694. Tem junto um traslado autenticado da nomeação do prazo das ditas casas, feito por D. Paula Padilha Salazar a seu sobrinho Francisco de Padilha Pimentel, datado de 23 de Setembro de 1693.
Tem junto o auto de posse e selo de chapa de papel. Escrivão José de Gouveia. No canto superior esquerdo tem escrito "Alenquer" (riscado) e "Torres Vedras".
O casal fica no termo de Sintra. A venda éfeita por Leonor Rodrigues, mulher e procuradora de Vasco Vicente Quadrado, moradores em Setúbal, a João Afonso de Brito, escudeiro e a sua mulher Violante Afonso, filha de Afonso Eanes Nogueira, cavaleiro do conselho do rei e alcaide-mor, moradores em Lisboa.
Escritura feita em Lisboa na rua de Lopo Infante nas casas do tabelião. Tem junto certidão da medição do casal de Chilreira, freguesia de São João das Lampas, termo de Sintra, feita pelo Licenciado Martins Pereira, juiz dos tombos, medição e demarcação dos morgados do Visconde de Vila Nova de Cerveira datada de 20 de Fevereiro de 1612.
A acção prende-se com um libelo respeitante à posse de um Castanhal, no termo de Sintra onde chamam os Pisões pertencente ao morgado que de é adminsitrador o dito Mem de Brito. O Castanhal fora aforado em 1406 (1369) por Mestre João das Leis administrador do morgado do Bispo D. João. No verso vem a escritura de posse feita a 9 de Agosto de 1487 pelo tabelião ao dito Sebastião Alvares, no Rio do Pato e as iniciais BJ que correspondem ao Bispo D. João.
No verso do documento tem escrito: "papel tocante aos morgados dos Nogueiras para o Senhor Visconde".
É administrador da capela do mestre João das Leis, D. Luís da Costa Pimentel, á data a viver na Índia. O documenro está rubricado, na folha de rosto, por Caldas. O testamento data de 20 de Março de 1383 (era de César de 1421).
Em quase todos os registos vem escrito "Lançado". A relação está cosida a uma carta de Luís Carreira Matos datada de 2 de Julho de 1693.
Número atribuído ao documento: 314. Este número no Índice da documentação, referido no documento Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 4 (PT-TT-VNC/A/204), pertence ao mç. 10. No inventário intitulado "Livro Geral do cartório de D. Tomás José Xavier de Lima, 2º Marquês de Ponte de Lima", no qual se contém todos os títulos e padrões, morgados, senhorios, propriedades, quintas, fazendas, foros, casais e mais rendas, privilégios, bulas apostólicas, testamentos e outros bens que pertencem à dita casa. Tudo extraído dos originais, títulos e mais documentos que no dito cartório se acham mando (sic) por ordem do dito senhor em Julho de 1819" (PT-TT-VNC/A/1), o mç. 10 corresponde aos "foros em Sintra e seu termo".
Frei José da Piedade, religioso Agostinho Descalço, sacristão mor e provedor das capelas do referido convento. Era administrador das capelas o Visconde de Vila Nova de Cerveira. Tem junto o reconhecimento da assinatura do dito sacristão
No testamento deixa a sua mulher a quinta de Telheiras que fica por morte desta para seus filhos.