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Contém traslado de uma escritura de renovação e emprazamento, em vida de três pessoas, datada de 6 de Novembro de 1564, que fez Lourenço de Brito Nogueira,Visconde de Ponte de Lima, e sua mulher Antónia da Silva, a Cristovão Lopes de Bulhão, cavaleiro da casa do Rei, de umas casas sobradas com loja, da capela de Santa Ana, sita na igreja de São Lourenço. Auto de requerimento, datado de 11 de Julho de 1609, do procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira contra Luisa de Bulhão, mulher do doutor Henrique da Silva, acerca da apresentação de titulos. Dado em Lisboa.
Carta de venda de de duas marinhas de sal em Frielas feita por Esteve Anes Cabreiro a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, 7 de Janeiro de 1412 (documento datado da era de César de 145); Carta de aforamento de duas marinhas de sal em Frielas feita por Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, a Esteves Anes, 7 de Janeiro de 1412 (documento datado da era de César de 1450, feito em Lisboa, no adro da igreja de São Lourenço); Carta de venda de de todos os bens e heranças que tinha em Murganhal, termo de Sintra feita por Esteves Anes Faleiro a Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher, 8 de Fevereiro de 1412 (documento datado da era de César de 1450); Carta de venda de umas casas, alpendres e courelas de terra, na Abrunheira termo de Sintra feita por Afonso Eanes, morador em Ranholas, a Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher, 24 de maio de 1412 (documento datado da era de César de 1450); Carta de compra de Afonso Eanes Nogueira aos padres de Penha Longa de todos os bens que possuiam em Ranholas, termo de Sintra, 1414 (documento datado da era de César de 1452); Carta de venda de umas casas na Judiaria Velha, na rua que vai para a ourivesaria, sobre os banhos frios dos judeus feita por João Álvares a Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher, 9 de Março de 1414 (documento datado da era de César de 1452); Auto de posse das casas na Judiaria Velha na rua que vai para a Ourivesaria, que é sobre os banhos frios dos judeus, 10 de Março de 1414 (documento datado da era de César de 1452, assinado em Lisboa, na Judiaria Velha); Carta de venda de de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por António de (Gravago?), mercador, a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide mor de Lisboa, 14 de Maio de 1414 (documento datado da era de César de 1452, feito em Lisboa); Carta de aforamento de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por António de (Gravago?), mercador, a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide mor de Lisboa, 14 de Maio de 1414 (documento datado da era de César de 1452, feito em Lisboa); Instrumento de posse de de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por Afonso Eanes Nogueira, 21 de Maio de 1414 (documento datado da era de César de 1452).
Traslados: carta de venda de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por Amaro de Graveze, mercador, a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa. A escritura foi feita em Lisboa, a 14 de Maio da era de César de 1452; carta de aforamento de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, a António de Gravago. A escritura original foi feita em Lisboa a 14 de Maio da era de César de 1452; instrumento de posse de Afonso Eanes Nogueira de umas casas na rua dos Fornos e outra ao Poço do Chão. A escritura original foi feita em Lisboa a 21 de Maio da era de César de 1452, nas casas de António Gravazo; carta de compra de Afonso Eanes Nogueira aos padres de Penha Longa de todos os bens que possuiam em Ranholas, termo de Sintra. A escritura original foi feita em Sintra a 3 de Maio da era de César de 1450; carta de venda feita por Esteve Anes Cabreiro a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, de duas marinhas de sal em Frielas. A escritura original foi feita em Lisboa, no adro da igreja de São Lourenço em Lisboa a 7 de Janeiro da era de César de 1450; carta de aforamento feito por Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide mor de Lisboa, a Esteve Anes de duas marinhas de sal em Frielas. A escritura foi feita em Lisboa, no adro da da igreja de São Lourenço em Lisboa a 27 de Janeiro da era de César de 1450; carta de venda de Afonso Eanes, morador em Ranholas, a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher, de umas casas, alpendres e courelas de terra, na Abrunheira termo de Sintra. A escritura original foi feita em Lisboa, a 24 de Maio da era de César de 1450; auto de posse. A escritura foi feita em Lisboa, na Judiaria Velha a 3 de Março da era de César de 1452; carta de venda de todos os bens e heranças em Murganhal, termo de Sintra feita por Esteves Anes Faleiro a Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher. A escritura foi feita em Lisboa, a 8 de Fevereiro da era de César de 1450
No verso do documento tem dois escritos de entregas de dinheiro ao padre Domingos de Lima por [Manuel] Coelho e Nicolau Dias de Miranda, datados de 27 de Julho de 1681.
Tem junto o requerimento de Francisco Gonçalves, vigário da igreja de Santo André, Mafra. O assunto prende-se com uma dívida de 42.000 réis de que são devedores Joaquim Álvares da Fonseca Coutinho e sua mulher D. Maria Helena de Barros e Vasconcelos.
Tem um escrito com a informação: " Estêvão de Brito Freire casado com D. Violante de Araújo fez testamento em 14 de Setembro de 1622".
Frei António das Dores era do convento de São Bento de Arcos de Valdevez, da religião de São Francisco, da província da Conceição. Refere que por apresentação de D. Tomás de Lima e Vasconcelos Nogueira Teles da Silva foi instituido e confirmado capelão perpétuo, pelo cardeal patriarca de Lisboa, o reverendo Feliciano Marques Perdigão, natural da freguesia de Santa Cristina de Meadela, termo de Viana do Castelo (Viana do Minho, comarca de Valença, arcebispado de Braga). Contém selo de chapa de papel (sinal público raso), da comunidade. Contém, também, o reconhecimento da assinatura da certidão, datado de 23 de Dezembro de 1770 e o reconhecimento da letra e sinal junto, do tabelião, datado de 31 de Dezembro de 1770.
Quantia em dívida pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira desde 12 de Agosto de 1702 a 11 de Junho de 1702.
Bens referidos: uma quinta e morgado no lugar de Carnide em que estava Nicolau Coelho; Alcaçarias e varandas de Alfama, de João Pero Fernandes; casas de Jorge de Lemos; casas na Rua da Rigueira, de Mestre Jorge, em que vive o alcaide Sebastião Álvares; câmbios da cidade de Lisboa; casas na rua de Lopo Infante; casas junto ao assento que foi do Conde, em que está Aires Gonçalves, veador do dito Conde; casas que foram de João Baptista, guarda da Casa da Índia.
As casas nas Fangas da Farinha são foreiras ao Visconde de Vila Nova de Cerveira.
O suplicante, morador em Colares, pretende lhe seja confirmada a posse de um pomar, na Pesquita (ou Pequita), de que é obrigado a pagar foro
Número atribuído ao documento: 230. Este número no Índice da documentação, referido no documento: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 4 (PT-TT-VNC/A/204), pertence ao mç. 7. No inventário intitulado: "Livro Geral do cartório de D. Tomás José Xavier de Lima, 2º Marquês de Ponte de Lima, no qual se contém todos os títulos e padrões, morgados, senhorios, propriedades, quintas, fazendas, foros, casais e mais rendas, privilégios, bulas apostólicas, testamentos e outros bens que pertencem à dita casa. Tudo extraído dos originais, títulos e mais documentos que no dito cartório se acham mando [sic] por ordem do dito senhor em Julho de 1819" (PT-TT-VNC/A/1), o mç. 7 corresponde aos “foros em Cascais e Colares”.
Os pomares referidos são: Pesquita, Malafaia, outro Malafaia em Galamares e Palratório. Tem junto um traslado de um emprazamento, incompleto, feito por Lourenço de Brito. Tem, também, uma quitação de Gaspar de Azevedo do foro que pagou Jorge Fernandes, morador na quinta de João Gago, datada de 2 de janeiro de 1767.
Certidão passada pelo Arquivo da Misericórdia de Lisboa a pedido de Luís Pedro. Tem selo de chapa.
Certidão passada a pedido de Francisco Manuel Calvete que quer a verba em que o testador institui o Hospital do Senhor Jesus da Calçada, de Mafra, como seu universal herdeiro. O testamento foi feito em Mafra no ano de 1779.
A certidão foi passada a pedido de Francisco Manuel Calvete pelo escrivão José Gouveia.
Religiosos: D. Lourenço dos Mártires, prior, D. Lourenço de Santa Maria, D. Gaspar da Cruz, D. Lourenço do Espírito Santo, D. Vicente de Santo António e D. Marcos da Cruz, a Maria da Fonseca, mulher de Bartolomeu de Almeida. Tem no início um instrumento de legitimação, feita em 1615, de Catarina, filha de António de Aguiar, casado, e de uma donzela chamada Guiomar Ferreira.