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Algumas doações são do séc. XVI. Na capa tem escrito: Padroado da Casa. Tem índice. Na capa tem escrito: Padroado da Casa.
O traslado foi passado a pedido de D. Leonel de Lima. A sentença foi dada na sequência de queixas de moradores do concelho de [Fraião] contra uma autoridade do concelho e dos seus oficiais que os obrigavam a entregar os mantimentos no lugar em que os ditos oficiais se encontravam, bem como, a vendê-los a preço inferior ao estabelecido, e ainda, que lhes tomavam a palha e a lenha de suas casas contra a sua vontade. No início da carta vem referido que os artigos das queixas se encontram "nas nossas chancelarias". O traslado é assinado por Fernão Fogaça, do Conselho Real e Chanceler-mor do reino. No verso contém um documento autenticado confirmando que a sentença foi lida a 17 de Abril de [1434] no lugar de [Ponte de Mantelas] perante o juíz do julgado de Fraião, Gonçalo Anes do Rodízio, para que a mesma se cumpra. Este documento foi escrito e autenticado pelo tabelião do dito Julgado, João Lourenço. O traslado da sentença foi feito em Santarém.
Os traslados foram passados a requerimento do Visconde de Vila Nova de Cerveira dirigida ao rei para que ordene à câmara de Ponte de Lima que não proceda à eleição de capitão-mor para a mesma vila, por morte de Francisco de Sousa Lobato. Os alvarás datam de Lisboa, 15 de Julho de 1641 e de 20 de Junho de 1708.
Tem junto duas cartas de Bernardino Pacheco de Faria; uma, datada de Ponte de Lima 30 de Setembro de 1731, dirigida a Luís António de Sousa, e outra, datada de 3 de Outubro de 1731, dirigida ao Visconde de Vila Nova de Cerveira
Certidão passada a requerimento de D. João de São Jerónimo Munhós, abade da igreja de São Paio de Jolda, Arcos de Valdevez em 17 de Novembro de 1764. A escritura de doação foi feita por Francisco de Araújo a seu neto Cosme José Barbosa Jácome Pereira Dantas. Refere o vínculo da Casa de Rio Frio.
É referido que o visconde é padroeiro "in sólidum" do priorado, abadias e beneficios simples, chamados prestimónios; priorado de São Miguel de Alcainça do patriarcado de Lisboa Ocidental, das abadias de São Salvador da vila dos Arcos [Arcos de Valdevez], Santa Eulália de Gondoriz, São Salvador do Cabreiro, Santa Maria das Neves de Pedroso, Santo Estêvão de Aboim, São Salvador de Sabadim, Santa Eulália de Rio de Moinhos, Santa Marinha de Prozelo, Santa Maria de Tandra, São Paio de Água Longa, São Pedro de Rubiães, São Pedro de Formares, São Pedro da Castanheira no arcebispado de Braga, São Martinho de Soalhães, Santa Cruz do Douro no bispado do Porto. Assim como benefícios simples nas igrejas de Santa Eulália de Rio de Moinhos, Santa Marinha de Prozelo, Santa Maria de Oliveira, São Pedro do Vale e São Jorge no arcebispado de Braga.
A certidão é passada a requerimento, que vem junto, de Francisco de Miranda, abade apresentado na igreja de São João Baptista do lugar do Bico, Valença.
A carta serve para enviar um livro "são e sem vício algum". Refere, ainda, uma petição que enviou sobre os alcaides.
Trata do pedido dos escrivães de Arcos de Valdevez para pagarem menos de arrendamento e outros assuntos da jurisdição de Ponte de Lima.
Refere a pretensão de José de Sousa para a criação de um novo ofício de escrivão a criar no couto de Sanfins
Obedecendo às ordens recebidas pagou 1.200 réis a D. Madalena, 13.000 reis ao abade de acordo com o ajuste feito com Bernardino Pacheco de Faria. Pede uma carta para o general de Viana a favor do cunhado Pascoal Fernandes da freguesia de Santa Comba, termo de Ponte de Lima afim de evitar que o sobrinho seja soldado. Refere as contas de Nuno da Silva Teles e as do Conde de Assumar. Menciona o Visconde de Vila Nova de Cerveira, pai, D. Tomás e "as senhoras".
Refere essencialmente o descontentamento do Visconde de Vila Nova de Cerveira em relação ao corregedor de Viana, Jerónimo de Setem e o seu procedimento incorrecto.
Refere a carta do Visconde de Vila Nova de Cerveira, datada de 22 de Abril deste ano bem como a ordem de arrecadar o dinheiro do inventário do meirinho e remeter a Tomás de Sousa da Costa.
Trata da criação de um novo ofício de escrivão no couto de Sanfins, dando como exemplo alguns novos ofícios em coutos, cuja criação foi aprovada pelo Desembargo do Paço.
Refere uma carta do Visconde de Vila Nova de Cerveira a Bernardino Pacheco de Faria, sobre a criação de um novo ofício de escrivão a criar no couto de Sanfins.
Refere a criação de um novo ofício de escrivão a criar no couto de Sanfins.
Acusa a recepção de uma carta enviada pelo filho e que lhe foi entregue por Alexandre de Sousa, fala da conversa com "o velho", da morte de "Bernardo" e de problemas que a Casa parece ter.
Trata-se da cópia do parecer enviado ao rei, de um processo em que uma das partes é o Visconde de Vila Nova de Cerveira.
Refere a partida do Visconde de Vila Nova de Cerveira para a campanha, como mestre de campo general, mencionando a guerra e a possibilidade de a ganhar visto haver tanta gente a participar de sua livre vontade. Fala num Francisco de São Miguel, doente e quase cego que pretende participar também. Afirma ter entregue ao padre Domingos Fiúza os papéis do requerimento do escrivão do couto de Sanfins e dos 114.098 réis que se devem à conta do ano de 1729.
O tombo é iniciado pelo Licenciado Manuel de Andrade, enquanto juiz de fora de Ponte de Lima. O Visconde de Vila Nova de Cerveira, governador das armas da Província de Entre Douro e Minho, pede ao rei que nomeie para acabar o tombo João de Albuquerque. No verso do requerimento vem o Alvará do rei nomeando este, para juiz do tombo par que o acabe.
A lista é pedida pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, Tomás da Silva Teles, senhor do dito paço ao padre Domingos Fiúza, morador no mesmo. As freguesias são: Gondoriz, Cabreiro, Sistelo, Carralcova, Grade e Cabana Maior.
A carta é dada em conformidade com as cartas dadas a seu avô, insertas nesta. Contém dados de genealogia.
Fazia audiências e penhorava os monteiros do termo de Arcos de Valdevez. Contém inquirição de vários moradores de Gondariz, Cabana Maior, Gavieira e Sistelo sobre o conteúdo do dito auto. O auto foi feito em Arcos de Valdevez.
Contém o requerimento do dito Marquês de Ponte de Lima, no qual pede que lhe seja passado por certidão o dito foral, dado por D. Manuel I em Lisboa a 2 de Maio de 1515. No verso da ultima folha tem escrito com letra de imprensa "Barcelos"
Selo de chapa em papel. No final da certidão tem um escrito que diz: "Fica a cópia deste indulto copiado nos autos bebeficiais dos estados da igreja de Santa Cruz do Douro com termo de intimação feito ao abade da mesma e julgado por sentença em fé do que me assino Soalhães 7 de Fevereiro de 1776. O escrivão João de Queiroz Monteiro".
A mercê impõe que use sempre o apelido Lima antes do apelido Brito por memória dos seus avós, bem como deve casar com mulher do agrado do rei. Tem insertas outras cartas do mesmo teor dadas a antepassados seus. Tem ainda uma apostila, assinada pelo rei e datada de Lisboa 14 de Setembro de 1591, que diz que D. Lourenço de Lima de Brito é "ora" casado com D. Luisa de Távora, neta do Conde de Idanha. Refere, novamente, a obrigatoriedade do uso dos apelidos Lima e Brito segundo o estipulado na mercê.
Mercê da "Casa de Giela com todas suas pertenças e da nossa terra de Valdevez com todas suas rendas e direitos e foros e tributos. E com toda sua jurisdição cível e crime e mero misto império"
O embargado recusa-se a trabalhar dois dias por ano no Paço e quinta de Giela, propriedade do embargante
A mercê impõe que use sempre o apelido Lima antes do apelido Brito por memória dos seus avós. Contém outras cartas do mesmo teor dadas a antepassados seus.
Contém a carta de mercê da dita terra, dada por D. Afonso V, a D. Leonel de Lima e seus herdeiros, em Samora a 25 de Outubro de 1475. Contém, também, selo de cera pendente.
O alvará impõe que falecendo os dois a dita terra volte para a Coroa. O documento está assinado pelo infante D. Pedro, "tutor e curador do dito senhor rei".
Refere as igrejas : Santa Comba de Guilhafonte, Santa Marinha de Perozelo, São Tomé de Reis, , Santa Vaia de Rio de Moinhos, Sabadim, São Martinho dEl Rei, Santa Comba de Eiras, Santo André de Portela, São Salvador de Cabreiro, Santo Estêvão de Aboim, São Cosme, termo de Arcos de Valdevez, , Santa Vaia de Gondoriz, Santa Maria Maior do Vale, São Jorge, termo de Arcos de Valdevez, Nossa Senhora de Oliveira, São Paio de Arcos de Valdevez, Monte Redondo, São João de Vilar do Monte, Santa Maria Madalena de Jolda, São Paio de Jolda, São Vicente de Távora, Santa Maria de Távora.
No verso vem o documento seguinte a aceitação por parte de António de Barros Aranha (ou Aranda) do pagamento da pensão.
Cartidão passada a pedido de João Manuel Martins de Campos, abade de São Cosme e Damião e anexo São Martinho de Cabana Maior, termo de Arcos de Valdevez, comarca de Valença e de Santa Comba de Eiras. A nomeação foi apresentada pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos Nogueira Teles da Silva.
A certidão é passada a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. João Fernandes de Lima. No verso tem a informação: "traslado das quitações que o abade de Sabadim passou como procurador de meu pai a António Pereira Prego e a Gonçalo de Amorim da pensão que pagaram do ano de 1670 a 1677".
A certidão é passada a pedido do procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira e por Despacho do Dr. Gervásio de Almeida Pais, juiz de fora de Ponte de Lima. O Visconde afirma por seu procurador que no cartório do seu Paço e Castelo tem, entre outros documentos, a certidão da reforma do tombo das casas reguengas de que é donatário.
O traslado é passado a pedido de João Pereira Calheiros e sua mulher Domingas Lourença, da freguesia de Santiago de Gemieria, termo de Ponte de Lima, genro e filha de Francisco Fernandes, do Ouroso e sua mulher Filipa Lourença. O primeiro requerimento pede o traslado da escritura de aforamento; o segundo requerimento pede para se revalidar o prazo. O aforamento foi feito por Isidoro Moreira de Sousa, cavaleiro da Ordem de Cristo, morador em Ponte de Lima e procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira, em a 2 de Fevereiro de 1712, nas casas do licenciado Pedro Ferreira de Faria em Ponte de Lima.
A certidão é passada a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira. Refere que o extracto se encontrava num pergaminho de letra antiga.
A certidão foi passada a pedido do padre Manuel Álvares da Silva, cura da Igreja de São Lourenço, que apresentou o livro intitulado "Livro de doações que fizeram ao Visconde D. Francisco de Lima e a seus sucessores dos padroados das igrejas da comarca de Valença em terra de Coura e Valdevez das quais estão os viscondes de posse de apresentar os, quais padroados e doações estão confirmados pelo arcebispo D. Diogo de Sousa e pelo Núncio Zambicário deste reino, como consta pelo breve que passou e pela sentença apostólica dada por Baltazar de Andrade, mestre escola de Guimarães por comissão de Sua Santidade que andam juntos a este livro o qual está no cartório do Viscondado.
A carta é a resposta ao protesto feito pelo Visconde sobre a citação de D. Teresa de Melo.
D. Teresa de Melo é ama de uma filha do [Visconde de Vila Nova de Cerveira]. Este considera incorrecto o procedimento. Na carta refere que lhe foi entregue a ele uma carta "ontem sexta-feira de paixão antes de eu jantar" e pede que impeça os fins cavilosos com que se pretende oprimir a dita D. Teresa de Melo.
O escrivão refere a carta citatória que recebeu da Relação do Porto passada a requerimento de Pedro de Melo e Alvim para ser citada D. Teresa de Melo
Refere a ida do Visconde de Vila Nova de Cerveira para o Alentejo, dando-lhe antes, a guardar diversos papéis que enviara o padre Domingos Fiúza e menciona o facto de João de Sousa, escrivão do eclesiástico em Valença pretender o lugar de escrivão no couto de Sanfins mas queria ser nomeado pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira.
A certidão é passada a pedido do procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira e por Despacho do Dr. Gervásio de Almeida Pais, juiz de fora de Ponte de Lima, A reforma do tombo foi feita a 15 de Setembro de 1535 em Ponte de Lima na casa do visconde. As casas pagam foro e censo.
As terras reguengas pertencem á Casa do Marquês de Ponte de Lima, como donatário da Coroa. O foro é pago pelo Natal no celeiro do Paço de Giela. O traslado é feito em Lisboa no Palácio do Garcia, tabelião Francisco de Assis Xavier Vieira Henriques. No verso tem a informação "aforamento no Minho em 1824". João Manuel Alves da Costa é agente de negócios, morador na rua dos Capelistas, n.º 108, freguesia da Madalena, Lisboa.
Contém a carta de D. Afonso V ordenando a edificação de um novo castelo nas casas de Leonel de Lima e mercê da Alcaidaria do mesmo castelo ao dito senhor, datada de Elvas, 22 de Abril de 1464. Refere Almeirim.
Contém uma cópia de uma carta de D. João Manuel de Meneses dirigida a D. Luís António de Sousa mostrando-se ofendido por ter sido escolhido na referida eleição, datada de: Ponte de Lima, 9 de Abril de 1731.
Contém um rascunho de uma informação do procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira dirigida ao senado da câmara.
Contém um traslado de um alvará de confirmação do mesmo posto a António Pereira do Rego. No sumário do documento refere que o registo da provisão se encontra registo no livro de assentos da câmara do ano de 1670, a f. 30, e no livro 33, f. 177 da Secretaria de Guerra.