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Contém o recibo da importância do rol datado de 26 de Dezembro de 1730.
Importância de quatro anos de foros que deve o Marquês de Ponte de Lima [Vila Nova de Cerveira] à Basílica de Santa Maria.
O instrumento está datado de 9 de Julho de 1764; contém o traslado da escritura outorgado nas notas do tabelião feita a 13 de Novembro de 1762, em que D. Tomás da Silva se havia obrigado a pagar ao capitão mor Máximo de Carvalho Viegas quatro contos de réis a juro de cinco por cento, para a compra e obra da água que meteu na sua quinta. Máximo de Carvalho Viegas é pai de D. Teresa Leonor Salema. O visconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos Teles da Silva é representado por José de Matos, presbitero do hábito de São Pedro. No final do documento tem o recibo assinado por D. Teresa Leonor Salema de como recebeu do visconde a quantia em causa, assinado por ela e datado de: Convento do Salvador de Lisboa 12 de Agosto de 1785. Está seguido de uma certidão assinada pela escrivã do convento comprovando ser dela a letra do recibo bem como o reconhcimento pelo tabelião António José Dias da Gama, da letra da dita escrivã.
Rendimento dos foros em Lisboa, Sintra, Amora, Carnide, Ribatejo, Arruda, linhos de Torres Vedras, Lezírias de Leiria, casa sobre o Paço do Mouraria, quinta de Malpica, horta e pomar de [Valdalgas], pensões nas igrejas do Minho, mitra de Coimbra e conezia de Mafra, quinta de Enxara do Bispo, casais da Fanga da Fé e Atouguia, fazenda de Gaião, casas da rua das Farinhas e das Pedras Negras e os casais do morgado de Mafra, casais do morgado de Santa Ana, casais do termo de Santarém, pensão do almotacé mor, leziria da Corte do Lobo, quintos de Ponte de Lima e quateis do Beiral e Labruge, Coura, Santo Estêvão de Geraz, Arcos e Giela, Golegã, Aregos e Soalhães e prazo de Travanca, Alcaidaria de Castelo Bom, Comenda de São Miguel da Foz do Arouce, Comenda de Santa Maria de Passos, Comenda de Santa Maria de Satão, Comenda de Borba, Quinta dos Fornos, pitanças do morgado de Vasconcelos e Mafra, assentamento do titulo no almoxarifado de Beja, juro da alfândega pertencente ao morgado de Santa Ana, juro da câamara do mesmo morgado, juro assentado no almoxarifado de Torres Vedras, quartos de Enxara dos Cavaleiros, direitos reais de Mafra, juro dos vínculos pertencentes ao morgado de Mafra, pensões de D. Fernando de Lima Teles da Silva em várias igrejas e padroados, prazo da Malva na Azambuja e casais do morgado de Mafra obrigados a Mafra.
No verso do documento tem a informação: "Copiado deferido em 21 de Dezembro de 1775".
Casais referidos: N.º 1 - Casal de Lexim; N.º 2 - Casal de São João das Covas; N.º 3 - Casal de Mastronças; N.º 4 -Casal de Murganhal; N.º 5 - Casal de Chilreira; N.º 6 - Casal de Sacário; N.º 7 - Casal de Nafarros; N.º 8 - Casal de Murteira; N.º 9 - Casal de Carcavelos; N.º 10 - Casal de de Carcavelos; N.º 11 - Casal de Santa Bárbara Gorssinhos; N.º 12 - Casal de Ribamar; N.º 13 - Casal de Carrrasqueira; N.º 14 - Casal de Junqueiros; N.º 15 - Casal de Ursal; N.º 16 - Casal de Moutelas; N.º 17 - Casal de Moita; N.º 18 - Casal de Carrapito; N.º 19 - Casal de Cavaleiros; N.º 20 - Casal de Maio; N.º 21 - Casal de Oliveiras; N.º 22 - Casal de Abegoaria; N.º 23 - Casal de Bretão; N.º 24 - Casal de Algés (no documento está escrito Argés); N.º 25 - Casal de Monterroio (aditamento no fim do caderno), N.º 26 - Casal de Azenha na Ribeira de Papel; N.º 27 - Casal de Lezíria da Corte do Lobo; N.º 28 - Casal de Golegã; N.º 29 - Casal de Casal de Alforjemel; N.º 30 - Casal de Azóia; N.º 31 - Casal de Vale; N.º 32 - Casal de Campo da Golegã; N.º 33 - Casal de Manique; N.º 34 - Casal de Courela de Porto de Muge; N.º 35 - Casal de Serra dos Golsinhos; N.º 36 - Casal de Montegudel; N.º 37 - Casal de Longo da V.ª [da vila]; N.º 38 - Casal de Outeiro; N.º 39 - Casal de Mourão; N.º 40 - Casal de Cortido; N.º 41 - Casal de Carreira; N.º 42 - Casal de Brejo ou Lagariça; N.º 43 - Casal de Querido; N.º 44 - Casal de Moinho do Cordeiro; N.º 45 - Casal de Fonte Boa da Brincosa; N.º 46 - Casal de Marvão; N.º 47 - Casal de Rosário; N.º 48 - Casal de Vale de Linhares ou vale do Porco; N.º 49 - Abrunheira; N.º 50 - Casal de; .º 51 - Casal de ; N.º 52 - Casal de Bolelas; N.º 53 - Casal de Godegana (Bodegana); N.º 54 - Casal de Alcaínça; N.º 55 - Casal de Monte Bom; N.º 56 - Casal de Mealhada; N.º 57 - Casal de Monte de Leite; N.º 58 - Casal de Serro; N.º 59 - Casal de Guarda; N.º 60 - Casal de ; N.º 61 - Casal de Serra dos Órfãos; N.º 62 - Corredouro de Malva; N.º 63 - Lezírias em Leiria.
Refere os morgados de Santa Ana, dos Vasconcelos e de Soalhães; arrendamento de casas, hortas, quintas, vinhas.
O conhecimento tem o n.º 46 e é passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios João Rodrigues Caldas e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa. O pagamento foi feito por Luís Pedro de Araújo e Castro por conta das capelas instituídas por Maria Afonso das Lebres na igreja de Santa Cruz do Castelo .
O conhecimento tem o n.º 14 e é passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios João Rodrigues Caldas e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa. O pagamento foi feito pelo beneficiado José de Matos da Silva da igreja de Santa Cruz do Castelo por conta das capelas instituídas por Maria Afonso das Lebres.
O conhecimento tem o n.º 101 e é passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios, João Rodrigues Caldas, e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa. O pagamento foi feito pelo beneficiado José de Matos da Silva da igreja de Santa Cruz do Castelo por conta das capelas instituídas por Maria Afonso das Lebres.
O conhecimento tem o n.º 29 e é passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios João Rodrigues Caldas e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa.
O conhecimento tem o n.º 152 e é passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios João Rodrigues Caldas e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa.
O conhecimento tem o n.º 83 e é passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios, João Rodrigues Caldas, e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa. O pagamento foi feito pelo beneficiado José de Matos da Silva da igreja de Santa Cruz do Castelo por conta das capelas instituídas por Maria Afonso das Lebres.
O conhecimento tem o n.º 12 e é passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios, João Rodrigues Caldas, e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa. O pagamento foi feito pelo beneficiado José de Matos da Silva da igreja de Santa Cruz do Castelo por conta das capelas instituídas por Maria Afonso das Lebres.
O conhecimento tem o n.º 154 e foi passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios João Rodrigues Caldas e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa.
O conhecimento tem o n.º 127 e é passado pelo tesoureiro geral dos Subsídios João Rodrigues Caldas e escrivão das Delegações Pontificia e Régia, Francisco Manuel Ferreira de Sousa.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 241 do livro 1.º de Juros Particulares e a f. 92 do livro das Consignações"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Misericórdia.
Registada no livro dos foros que serve de receita na Mesa do Hospital de Santarém.
Rgistada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
Registada no livro dos foros que serve de receita na Mesa do Hospital de Santarém.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 55 do livro 1.º de Juros Particulares"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Misericórdia.
Registada no livro dos foros que serve de receita na Mesa do Hospital de Santarém.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 55 do livro 1.º de Juros Particulares. Almeida Silva"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
Registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 35 do livro 1.º de Juros Particulares e a f. 92 do livro das Consignações"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 241 do livro 1.º de Juros Particulares e a f. 92 do livro das Consignações"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
Tem no final do documento, na margem esquerda, um post scriptum que refere outra carta dirigida ao mesmo, anteriormente. No rosto do documento tem outro escrito, também à margem esquerda, relacionado com o mesmo assunto mas não datado nem assinado.
Pede para que o padre Manuel da Costa Palmela confira os papéis. Refere que no ano de 1707 os escudos de ouro valiam 16 júlios cada um e que em 1708 o papa os acrescentou a 16 júlios e meio.
Belchior de Sousa é fidalgo da Casa Real. Este e seus irmãos são filhos de Manuel de Sousa e de D. Branca Cabral. Garcia Luís é mulher de Luís Álvares Cabral, pai de D. Branca Cabral.
É tesoureiro da irmandade Luís de saldanha da Gama. O documento está assinado pelo tesoureiro e por Aires de Sousa de Castro, escrivão da mesma.
Contém recibo do pagamento de um obra assinado Lous Chevadin.
É tesoureiro da irmandade o Conde da Calheta, reposteiro mor. O documento está assinado pelo tesoureiro e pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira, escrivão da mesma.
Pagamento da Viscondessa de Vila Nova de Cerveira, de fazendas, de 3 varas e 5 sesmas de renda negra.
Dívida do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. João Fernandes de Lima, pai do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos.
Pagamento da condução da palha para a cavalariça do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. João Fernandes de Lima.
Dívida do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. João Fernandes de Lima, pai do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos.
Assento de abertura: "este livro mandou fazer o visconde Tomás da Silva Teles e o rubricou com a sua rubrica costumada para mandar copiar nele alguns papéis importantes e fazer declarações ncessárias e utéis a quem quer se dê crédito e para que assim se tenha entendido mandou fazer este assento que assinou em 30 de Março de 1735. O visconde Tomás da Silva Teles" Notas abaixo - "os documentos originais que vão copiados neste livro ou a quem se referem algumas das declarações lançadas nele se acharão em um maço letra T.S." - "as declarações que se acharem debaixo de algum título e no fim de todas subscrever e rubricar o visconde Tomás da Silva Teles quer ele, que se lhe dê inteiro crédito. Visconde". Contém este livro - escritura de dote da viscondessa D. Mariana Teresa de Hohenlohe mulher do visconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos, de 1690 - Declaração do dote e bens que trouxe a viscondessa D. Mariana Teresa de Hohenlohe casando com o visconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos - Substância do testamento da viscondessa D. Mariana Teresa de Hohenlohe, falecida em 1720 - Declaração dos bens do uso da viscondessa D. Mariana Teresa de Hohenlohe que existiam ao tempo da sua morte - escritura dotal da viscondessa D. Maria Xavier de Lima, mulher do visconde D. Tomás da Silva Teles, 1720 - Testamento da viscondessa D. Maria Xavier de Lima e Hohenlohe, 1723 - Declaração última que fez antes de morrer a viscondessa D. Maria Xavier de Lima, 1730 - Declaração dos bens da viscondessa D. Maria Xavier de Lima, parte dos quais ficaram de sua nãe e parte eram seus - Declaração das dívidas da viscondessa D. Maria Xavier de Lima - Declaração do dinheiro que se cobrou, pertencente à viscondessa D. Maria Xavier de Lima, depois da sua morte - Despesa que se fez no funeral da viscondessa D. Maria Xavier de Lima - Despesa que se fez com os autos que se deram na morte da viscondessa D. Maria Xavier de Lima - Declaração dos bens que possuía o vinsconde D. Tomás da Silva Teles quando faleceu a mulher - Dívidas do visconde Tomás da Silva Teles cotraídas antes de casar. - Assento dos dias e anos em que nasceram e casaram o Visconde de Vila Nova de Cerveira, Tomás da Silva Teles e D. Maria Xavier de Lima Hohenlohe. Tem outros dados buiográficos - Assento dos filhos que tiveram Tomás da Silva Teles e a mulher, das terras e dias em que nasceram das igrejas em que foram baptizados - "Conta da despesa que fiz na entradade Luísa e Ana no convento do Sacramento em 6 de Janeiro de 1733" - "Conta da despesa na entrada de Margarida no Sacramento em 6 de Janeiro de 1734 - "Conta da despesa que se fez na entrada de Joana no convento do Sacramento em 3 de Novembro de 1739" - "Despesa que se fez com soror Luísa pr«ara tomar o véu de noviça" - "Despesa que se fez com soror Luísa na sua profissão2 - "Despesa que se fez com soror Ana quando tomou o véu e entrou no noviciado" Dentro do livro encontram-se dois papéis: um com contas da despesas de soror Luísa e outro com a informação: falta a conta da despesa que se fez na profissãio de soror Ana" e "falta a conta da despesa que se fez quando tomou o véu e professou soror Madalena. Na cpa tem as iniciais T.S.
Bens em: - Almada - Lisboa, Santos o Velho, Anjos, Santo Estêvão das Galés
O resumo está intitulado "Vinhas e olival na freguesia de Nossa Senhora dos Olivais acima do Poço dos Trapos". Tem escrito "Em 1501 aforou Luís de Brito a João de Olivais em vidas duas vinhas e um olival do Poço dos Trapos. Foro 1.000 réis e 4 galinhas" (noutra letra) "hoje são 6 galinhas e é fazenda que ficou de João Sanches e hoje seu filho". Tem a informação "Subrogou-se por um padrão de apólices". Tem registado o n.º 257.
O resumo está intitulado "Quinta da Amora termo de Almada vendida com licença d'el Rei". Tem escrito "Estão aqui os titulos da Quinta da Amora mas esta quinta já não é desta casa; porque Lourenço de Brito Nogueira a anexou ao morgado de Santa Ana uns chãos, quintais, poço e benfeitorias que havia feito e o lugar disto vendeu com licença d'el Rei bens do morgado e entre os bens que entraram nesta subrogação foi o foro de 7 pipas de vinho e duas galinhas que lhe pagavam da quinta da Amora. Isto foi no ano de 1558 a 26 de Novembro da qual escritura de venda foi tabelião Diogo Orelha e deu o dito Lourenço de Brito fiança a fazer boa a venda desta quinta da Amora, que é no termo de Almada. Os documentos por onde isto consta estão no maço em que se achão os titulos todos das casas do morgado de São Lourenço". Tem registado o n.º 393
Tem escrito "Renovação em 1829 aos 13 de Abril no tabelião Francisco Avis L 250 f. 29". Tem ainda a informação "Trigo 65 alqueires, cevada 65 ditos, dinheiros 540 réis". Tem, também, registo o n.º 7.
O resumo está intitulado "Casal do Guimarão e casal do Outeiro do Melo no termo de Alenquer. Mestre Pedro". Tem escrito "Luís de Brito em o ano de 1523 aforou em vidas o casal que chamão o Quimarão que parte com terras [dos refugidos] e o casal do Outeiro do Melo, junto ao acima, a Estêvão de Chaves por foro de dois moios e dez alqueires de pão meado e dez almudes de vinho e 6 galinhas e 2 dúzias de bolos, e proibe serem vendidas a pessoas em direito de [feras] nem a clérigo, frade, doutor, nem desembargador, ou fidalgo, de que fica titulo, e nas costas dele uma lembrança de que possuia Francisco de Albuquerque cunhado do provedor da Alfândega e pagava de foro 130 alqueires de pão meado e 540 réis em dinheiro". (Noutra letra) "está um traslado autentico feito pelo tabelião António da Silva Freire ano de 1757". Tem junto um lembrete que diz "procurador do dito é Manuel de Freitas escrivão das portas da sisa de Alcântara e José Florêncio é a quem já dei um titulo para se fazer novo emprazamento e é criado do dito senhor". Tem registados os números 368 (riscado); maço 12 n.º 7.
Os resumos estão intitulados "Concelho de Soalhães". Tem escrito "No ano de 1646 fez el Rei mercê a D. João Luís de Vasconcelos em sua vida do concelho de Soalhães, comarca do Porto com suas rendas, por morte de seu pai D. Afonso de Vasconcelos e Meneses já falecido e se lhe fez mercê na forma que a tinha o dito seu pai". Refere uma "Certidão por que constam os bens que se meteram em um tombo que se fez nos reguengos de Soalhães pelo Dr Rui Lourenço com provisão real". Tem registado o n.º 570. No canto superior direito diz: "Bens da Coroa".
O resumo está intitulado "Fazendas no lugar de Cheiraventos. Morgado de Santa Ana". Tem escrito "Em 1667 aforou D. Lourenço de Lima a Sebastião Gomes uma vinha, terra, lagar, adega, e logradouro no lugar de Cheiraventos, termo de Almada: foro uma pipa de vinho, e 5 almudes, laudémio décima. Tabelião em Lisboa Francisco Coelho. Acha-se esta escritura no livro grande da pasta negra, que está neste cartório: nele está a f. 103". Refere "Remiu este foro anfiteuta pelo Juizo das Capelas escrivão Luís Botelho de Távora no ano de 1745". Tem registado o n.º 394. No canto superior direito diz "Almada".
O resumo está intitulado "Alcaidaria mor de Ponte de Lima". É referente a uma "Certidão em pública forma tirada da Torre do Tombo da carta de confirmação de el Rei D. Sebastião da mercê da Alcaidaria mor de Ponte de Lima que el Rei D. Afonso V fez a D. Leonel de Lima de foro e herdade e a D. João de Lima seu filho do reguengo, e portagem censos de casas que tinha na dita vila para ele, e para um seu filho como consta da mercê que teve do dito rei, e tendo atenção à mesma despesa que o dito Leonel de Lima fez, e havia de fazer na fatura do dito castelo, e não tem renda alguma como tem outros, lhe fez mercê para todo sempre de juro e herdade para ele dito D. Leonel de Lima e seus herdeiros ascendentes, e descendentes por linha direita do reguengo, portagem, e a censos de casas, de modo que o dito reguengo, e mais coisas para sempre fiquem anexos ao dito castelo, e como sua propria renda, e andem sempre com ele naquelas pessoas de juro, e herdade a quem se fez mercê e doação do dito castelo. Doutrossim fez mercê ao dito Leonel de Lima de que outro reguemgo que tem na dita vila chamado das [mestras] se anexasse ao dito castelo como sua propria renda, e ande sempre no dito D. Leonel de Lima e seus herdeiros por linha direita como dito é - foi a mercê feita na vila de Samora a 20 de Outubro de 1475. Foi confirmada esta carta por el Rei D. Sebastião no ano de 1575". Tem registado o n.º 905
O resumo está intitulado "Casal de vale de Touro junto de Mafra. Santa Ana". Tem escrito "Em 1609 aforou em vidas D. Lourenço de Lima de Brito o casal de Vale de Touro junto a Mafra a Domingos Gonçalves dos Grossinhos por 16 alqueires de pão meado, 1 galinha e 4 frangos tabelião Vicente da Rocha Pimentel: feita a escritura na vila de Sintra, a qual fica no livro das escrituras, que está neste cartório, o qual tem o pergaminho roto. Laudémio décima". Tem registado o n.º 345. No canto superior direito diz: "Mafra".
O resumo está intitulado "Vila Nova de Cerveira" e é referente a uma "certidão da posse que o visconde D. João Fernandes de Lima tomou, por autoridade de justiça, do senhorio de Vila Nova de Cerveira, rendas, foros e penções e do padroado in solidum da dita igreja na mesma forma em que a tinha das ditas coisas o visconde D. Diogo de Lima seu pai. Foi em 2 de maio de 1686". Contém registados os n.ºs 10 e 909 (riscado). Tem, também, a informação: "vão tambem aqui as posses que o visconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos tomou de tudo o que pertence à casa dos Limas".
O resumo está intitulado "Fazendas em Alenquer". Refere uma "petição e um instrumento de posse dada a Guiomar Pereira de algumas propriedades que D. Isabel Henriques sua tia nela nomeara e eram parzos e tinham sido de António Henriques. Foi a posse em 1599". Refere também "uma petição de Lucas D'Orta irmão de Guiomar Pereira com licença dos padres de Santa Iria da Várzea de Alenquer, por que lhe concederam licença para ela lhe nomear a dita terra ano 1601". No canto superior direito tem escrito: "Alenquer".
Parte do resumo está ilegível, apenas se percebe que é referente a um padrão de tença referente à quinta do Sardoal. Refere, também, D. Tomás de Lima e Vasconcelos e o ano 1721. Tem, ainda, escrito: " Este juro se de ... ordem de Sua Magestade ... de Novembro de 17... e por ordem do Juizo das Capelas no mês de Março cobrou o Visconde o principal que era dez mil cruzados efectuando as benfeitorias de Mafra"
O resumo é referente a uma carta do conde das Galveias para o visconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos, dando-lhe conta de que a rainha da Grã-Bretanha lhe ordenava que se recolhesse da campanha à corte por se encontrar doente. Contém registado o n.º 865 e a informação: "vai no maço 25 da Coroa a fl _ em n.º 823"
Os resumos estão intitulados "Transumptos impressos dos breves concedidos pelo papa Benedito XIV ao visconde Tomás da Silva Teles a saber" - indulgência plenária para a igreja de São L ourenço no oitavário do santo; - breve para ler livros proibidos; - indulgências que ganham os confrades da Anunciada
O resumo é referente a uma carta do secretário de guerra para o visconde D. Tomás de Lima e Vasconcelos dando conta de que o rei lhe fizera mercê do posto de mestre de campo na provincia do Minho no ano de 1703. Contém registado o n.º 866 e a informação: "vai no maço 25 da Coroa a fl _ em n.º 823"
Os resumos estão intitulados "Terra em Valquente". O primeiro resumo diz: "Ano de 1674 aforou o visconde D. Diogo de Lima ao padre Manuel Rodrigues morador na Arruda uma terra em Valquente limite da Arruda enfatiota para sempre for 14 alqueires de trigo e um frango laudémio vintena feita a escritura nesta cidade tabelião Luís de Couto". O segundo resumo diz: "No ano de 1733 em 10 de Fevereiro nas notas do tabelião João Baptista da Silva em Lisboa fez escritura de reconhecimento D. Maria do Espirito Santo da terra a cima declarada a qual comprou a Fernando Gomes de Quadros com licença do visconde direito senhorio e pagou laudémio à razão de vintena". Contém a nota: "este foro se vendeu". No canto superior direito tem escrito: "Arruda".
Resumo de uma bula do papa Xisto por que concede a Luís de Brito que com o hábito de Santiago possa ter qualquer benefício. Ano de 1477. Tem registado: Maço 39 n.º 3; n.º 61 (riscado)
O resumo está intitulado "pelas em São Lourenço". Refere "certidões das missas que se disseram na igreja de São Lourenço os anos de 1672 e 1673". Refere também uma "quitação do foro de um quintal e palheiro que se paga à igreja de São lourenço". Tem registado o n.º 873 e, ainda, mç. 27, n.º 5.
O primeiro resumo está incompleto "... com suas igrejas aderentes e pertenças dela, que é em a Sé dessa cidade, de que a tinha esbulhado (como dos mais bens) D. pedro de Castro, com o pretexto de se achar fora destes reinos a dita D. Maria acompanhando a rainha mãe de el rei, e pela dita sentença foi tirado e apresentado pelo dito D. pedro de castro. Foi dada a sentença a 26 de Novembro do ano de 1448". O segundo resumo refere "um instrumento de posse que no ano de 1449 foi dada no cabido da Sé Metropolitana de Lisboa na presença de chantre e conegos, meios conegos, quartanários e beneficiados da dita igreja a Fernando Álvares Cardoso deão de Évora e confessor de el rei da capela e conesia em que novamente fora apresentado por D. Maria de Vasconcelos como padroeira que é verdadeira da dita capela in solidum. A dita posse foi dada na quinta cadeira da parte do chantre cujo uso se conserva praticando-se assim todas as vezes que vaga a dita conesia". Tem registado: Maço 34 n.º 4
Tem apenas a Informação: "Estes títulos cre-se não existem". Contém registado o n.º 34
O resumo está intitulado "Vinhas a São Simão". Tem escrito "No ano de1588 emprazou Lourenço de Brito em vidas a D. Leonor Soares viúva de Gaspar Barbosa duas vunhas no lugar de São Simão, termo de Almada, termo de Almada, por foro de 2.000 réis e duas galinhas. Laudémio quarentana. Esta escritura se acha a fl. 1 no livro grande das escrituras que está neste cartório Tabelião António Pereira". Tem registado: "Santa Ana n.º 385". No canto superior direito tem escrito: "Alamda".
Os resumos estão intitulados "Fazenda em Galamar termo se Sintra". Tem escrito " Em 1612 se fez medição da azenha de Galamares, a qual possuia o padre Pedro da Veiga, prior de Almada da freguesia de São Tiago". Refere uma "Escritura de compra que João de Oliveira ourives da prata fez desta fazenda em Galamares termo de Sintra, por preço de 600.000 reis. Laudémio de décima. Reconheceu o visconde como direito senhor deste prazo como fatiosim. Foi feita escritura aos 17 de Setembro de 1730 na nota de Manuel da Silva Pereira tabelião em Almada". Refere também uma "Petição que o ditoJoão de Oliveira fez para que o tabelião da casa do visconde lhe passasse em pública forma o traslado do tombo e medição do dito prazo". Tem registado o n.º 304. Na margem esquerda tem a informação: "este foro se vendeu pelo Juízo das Capelas na forma da provisão de 3 de Agosto de 1733 resgistada a fl. 193 escrivão das capelas Luís Botelho de Távora".
O resumo é referente a um "Precatório para a entrega do dinheiro do distrato dos juros de 200 réis na Alfândega de Lisboa e de 466.92 de juro nos vinhos". Refere claresas sobre os juros. Tem ainda a informação "Este precatório e subrogação ... benfeitorias de Mafra ... inventário. Escrivão António ... de Sousa". Tem registado o N.º 323 maço 25
Resumo "António Dias Almada em Mafra aforou um bocado de terra cito junto ao lugar de Almada termo de Mafra com o foro de duas galinhas cada ano pagas em Mafra. Feita a escritura em 23 de março de 1766. Tabelião André Corsino Falcão que servira por Martinho Roussado". Tem a nota: "recebe o rendeiro este foro". Tem registado: m 23 n.º 792(Riscado); n.º 46º
O resumo está intitulado "Fazenda a Cheiraventos termo de Almada. Morgado de Santa Ana", e diz: "em 22 de Setembro de 1722 fez o senhor visconde renovação desta fazenda que é para em vidas a Domingos Lobato Quinteiro filho do desembargador João Lobato Quinteiro por foro de 6.000 reis em dinheiro por dia de São Miguel cada ano pagos nas casas do senhorio. Laudémio vintena". Tem registado o n.º 394. No canto superior direito tem escrito: "Almada".
O resumo refere-se a "propriedades de casas, vinha e terras que trazia Sebastião Gomes no lugar de Cheiravento termo de Almada e tem a medição das terras em que assinaram as partes com quem confrontavam e mais os oficiais da câmara". Tem escrito: Moragdo de Santa Ana. Maço 10, n.º _ (Riscado)
Os resumos estão intitulados "Comenda de São Pedro de Valongo". São referidos vários documentos relacionados com a dita comenda: - "Certidão do alvará de 30 de Junho de 1665 concedido ao conde dos Arcos D. Tomás de Noronha para poder nomear as duas vidas que tinha na comenda de São Pedro de Valongo no bispado de Coimbra de que era comendador em sua filha D. Victória de Borbon condessa de Atouguia, para que a primeira vida tivesse efeito na pessoa que ela casasse, e a segunda em filho, ou filha, com declaração que enquanto não casasse tivesse a dita comenda por administração". - " Está também aqui a certidão do registo das mercês do alvará de 20 de Abril de 1674 pela qual faz el Rei mercê em cumprimento do alvará de 30 de Junho de 1665 possa encartar-se o visconde D. João Fernandes de Lima casado com D. Victória de Borbon condessa que foi da Atouguia na primeira vida da comenda, visto o consentimento da dita D. Victória, e resposta do procurador geral das ordens que se não ofereceu dúvida". - Está junto com a dita certidão a desistência da viscondessa D. Victória, e a resposta do procurador geral". - "Está junto o requerimento que fez o visconde D. João Fernandes de Lima para não pagar os três quartos da comenda, pelos haver pago sua mulher a viscondessa D. Victória". - "Está também o breve por que foi dispensado o visconde D. João Fernandes de Lima nos serviços de África para poder ter a dita comenda". - "Do alvará da mercê para o visconde D. João Fernandes de Lima se encartar na primeira vida da comenda de Valongo, que estava com estes papeis se juntou ao requerimento que se fez por morte da viscondessa D. Maria Xavier de Lima, para que se verificasse em seu filho a vida que está por cumprir na dita comenda". Tem registados o n.º 323 e o n.º 23.