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Tem junto um lembrete referindo as quantias que o Visconde de Vila Nova de Cerveira deve ao Conde de Miranda em Agosto de 1635.
A tença foi-lhe deixada pelo pai, D. Afonso de Vasconcelos de Meneses. Tem outra quitação da mesma freira e da mesma quantia, datada de 21 de Abril de 1664.
A certidão foi passada a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira. Terras ligadas à casa do Infantado.
Depois do traslado tem um escrito que diz: "Dou consentimento às claúsulas desta escritura assim como quem se assinara nela por mão do tabelião ... Lisboa 9 de Dezembro de 655 D. Maria de Noronha". Tem, ainda, uma nota do tabelião que diz: "fica distratada esta escritura de obrigação por outra que se fez de quitação e distrato em minhas notas em vinte e seis dias do mês de Fevereiro de mil seiscentos e cinquenta e quatro ...".
Contém um pedido da dita soror para que os padres Manuel de Araújo e Luís de Medeiros paguem as dívidas.
Contém uma declaração de Francisco Pita [Malheiro] de como recebeu a dita quantia da mão de António Moreira por ordem do dito Visconde, datada de 22 de Julho de 1692.
Azeite, presuntos, chouriços e queijos do Alentejo, para entregar na cidadde de Goa a D. Diogo de Vasconcelos de Meneses.
Azeite, presuntos, chouriços e queijos do Alentejo, para entregar na cidade de Goa a D. Diogo de Vasconcelos de Meneses.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 55 do livro 1.º de Juros Particulares. Almeida Silva"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 241 do livro 1.º de Juros Particulares e a f. 92 do livro 1.º das Consignações"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 55 do livro 1.º de Juros Particulares. Almeida Silva"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 92 do livro 1.º das Consignações e a f. 241 do livro 1.º de Juros Particulares"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 241 do livro 1.º de Juros Particulares"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado no livro de Juros Particulares. Almeida Silva"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 241 do livro 1.º de Juros Particulares e a f. 92 do livro 1.º das Consignações"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 241 do livro 1.º de Juros Particulares e a f. 92 do livro 1.º das Consignações"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
Registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia
No verso do documento tem a seguinte informação: "Lançado a f. 241 do livro 1.º de Juros Particulares e a f. 92 do livro 1.º das Consignações"; registada no livro da receita e despesa das rendas da Santa Casa da Misericórdia.
António Ponciano Álvaro Xavier de Carvalho era administrador da capela de São Bartolomeu, situado no Real Colégio de São João Baptista, de Porto de Mós.
O pagamento feito destina-se ao Visconde de Vila Nova da Cerveira para a sua viagem para Lisboa por ordem do rei. Nas costas refere "é dinheiro dos meninos para pagar a freira".
O documento foi feito na sequência da morte de D. Donçalo Coutinho, estando o dito Diogo Nunes da Costa a preparar-se para ir para a Índia. D. Gonçalo Coutinho é pai de D. Branca de Castro casada com D. Leão de Noronha, D. Margarida casada com Fernando Álvares Cabral, falecido, D. Hilário Coutinho e D. Tristão Coutinho. Refere ainda D. Henrique Coutinho, clérigo de missa, falecido em Roma em 1502, irmão de D. Vasco Coutinho, Conde de Borba. D. Henrique Coutinho em testamento deixou a sua livraria constituída por livros de leis, cânones e humanidades a João Nunes, filho de Luís Gonçalves, por este o ter criado. D. Gonçalo Coutinho ficou como testamenteiro de D. Henrique, sobrinho deste. Diogo Nunes da Costa, filho de João Nunes, moveu uma demanda para receber por ele e por sua cunhada a parte que lhe cabia na herança.
O assunto é respeitante a uma recusa de um vereador chamado Miguel Coelho.
A primeira parte está riscada e refere um conde "meu senhor" que chegou bem e de boa saúde. Segue-se depois um tratado sobre os anjos, a finalidade da sua criação por Deus, a hierarquia e categoria dos anjos. Fala numa D. Benedita.